Terça-feira, 29 de janeiro de 2013 - 05h58

Por que, quando vou ao Banco do Brasil, na Rua Abunã, esquina com a Salgado Filho, encontro um carro parado na vaga destinada ao uso exclusivo de pessoas com deficiência física?
Queria saber porque essas pessoas não têm nenhum respeito com os outros. Por que é tão difícil perceber que essas vagas existem porque as pessoas com deficiência têm dificuldade de locomoção e, pela lógica, precisam de um declive ou guia rebaixada como esta da foto para descer? Pois bem, hoje encontrei este carro bem estacionado, como se nada de mais estivesse ocorrendo. Na agência, não vi mais nenhum deficiente, infelizmente não pude ver se algum idoso entrou no carro. É que na fila de atendimento preferencial não havia nenhum idoso, mas havia um ou dois nas filas de atendimento normal. Penso que as outras filas são mais ágeis do que a que me é reservada – este é assunto para outro dia. Voltando ao carro, se for de algum idoso, que me desculpe, mas se não for, peço a você leitor que divulgue a placa como exemplo do anticidadão, do (a) sujeito (a) que se acham melhores do que os mortais. Acham-se acima da lei, ávidos em aplicar o jeitinho safado brasileiro. Repito, se estiver errado, se realmente precisou da vaga especial para se locomover, perdoe-me. Quero mesmo pensar que estou errado, seria ótimo saber que não me deparei com um anticidadão.
Vinício Carrilho Martinez
Professor Adjunto II da Universidade Federal de Rondônia
Departamento de Ciências Jurídicas
Doutor pela Universidade de São Paulo
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