Terça-feira, 23 de julho de 2013 - 06h15
Vinício Carrilho Martinez (Dr.)[1]
Mulheres nuas, um pedagogo preso como baderneiro, jovens jogando bombas incendiárias, como esta da foto, em policiais em chamas, gays e jornalistas ninjas, do grupo Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), mascarados de todo tipo ameaçando pessoas comuns, advogados informados com toda forma de governo. Tudo isso no Rio de Janeiro no dia da chegada do Papa Francisco. E muitos foram presos ou abatidos pelos mesmos policiais que revidavam com balas de borracha.
Sempre defendi as manifestações e o máximo de liberdade, mas confesso que essa insanidade para receber o Papa, não dá. Certamente o meu tempo de rebeldia já passou, mas daí a pensar que tocar fogo em tudo é próprio da juventude e de seus hormônios, isso é demais.
Coquetel Molotov?
Não conseguimos copiar nem mesmo as manifestações mais decentes.
Para ajudar, polícia e governo ainda erraram no trajeto que a comitiva oficial deveria seguir. Expuseram o Papa por tempo demais, sem cobertura na segurança, no meio do trânsito comum travado em congestionamentos. Por causa disso, errando o caminho, houve muita confusão em volta do Papa – a esta altura já bastante assustado com a doideira nacional.
Minha pergunta, hoje, é a seguinte: qual a participação do CV e do PCC nas agitações?
[1]Professor do Departamento de Ciências Jurídicas da Universidade Federal de Rondônia.
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