Quinta-feira, 19 de março de 2015 - 11h55
O que você pensa do selfie com o “uso” da babá, no dia 15/03?
A moça esteve ali por que quis?
Acha que usar babás representa o espírito nacionalista?
Acha que a democracia se faz com uso de babás?
A moça, além de ser babá, tem consciência do seu papel social no Brasil de hoje?
Quem são, de fato, as babás das elites?
A crise econômica, com a fuga de capitais, porque o empresariado promove um embargo econômico, é culpa das más escolhas políticas da babá?
Mas, será que a babá não votou no candidato de seus patrões?
Por que a babá paga o pato, se seu patrão envia dinheiro para o exterior ou aplica no sistema financeiro, especulativo, sem investir na geração de mais trabalho?
Já não passou o tempo em que as babás serviam de alamedas da Casa Grande?
Já viu uma babá loirinha, com filho de um casal de negros?
Acha que é justo um negro nunca ter babá?
Acha que é justo haver golpe no país, porque os pobres querem deixar de ser ou porque querem ter babás?
Não é verdade que - historicamente, economicamente -, a babá jamais poderá ser fascista?
Assim, excluindo-se a babá – a representante Macunaíma do FHC – quem é o(a) fascista?
Acho que eu vivo em um país babaca demais.
Vinício Carrilho Martinez
Professor da Universidade Federal de São Carlos
Se a dialética coubesse numa imagem, haveria uma moça na capa de um livro com um vestido dourado e com fitas vermelhas. A moça emprestaria à gravura
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