Quinta-feira, 15 de outubro de 2015 - 11h48
Meus queridos colegas professores,
Quando comecei nesta profissão há muitas décadas, respirávamos o universo da escola e, assim como os alunos, vestíamos azul e branco. Mal o sol raiava, seguíamos a pé pelas ruas da cidade rumo aos grupos escolares de então. Ali, além dos conteúdos programáticos, ensinávamos nossas turmas de quarenta crianças a cantar hinos de exaltação à pátria, a recitar os lindos poemas de Olavo Bilac e a rezar antes do início da aula. Andávamos por aí carregadas de cadernos, livros e trabalhos escolares.
Já naquele tempo, ganhávamos pouco, porém havia um grandioso respeito das famílias dos alunos e da sociedade como um todo para com a figura do professor; sentíamo-nos valorizados, pois exercíamos um trabalho reconhecidamente edificante; assim, diante de tamanho respeito, estima e veneração, tudo parecia menos importante.
Mudou o mundo, mudaram as práticas pedagógicas, mudou a família, multiplicaram-se as populações, cresceram demasiadamente as cidades, mudou a forma respeitosa como a sociedade encarava a profissão de professor. Foram tantas transformações!...Porém, uma coisa não mudou: a importância de nossa profissão, profissão esta que torna possível a existência de todas as outras, disto não podemos olvidar jamais. Viva o professor!
Brava gente brasileira/ Longe vá, temor servil/ Ou ficar a Pátria livre/ Ou morrer pelo Brasil/ Ou ficar a Pátria livre/ Ou morrer pelo Brasil/ !!!!
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