Quarta-feira, 30 de setembro de 2009 - 15h07
Com recursos reduzidos, essas duas regiões da Amazônia Ocidental poderão revitalizar a atividade pesqueira acreana. Voluntários trabalham na despoluição.
MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
CRUZEIRO DO SUL e FEIJÓ, AC – Parece pouco, mas o início da limpeza de lagos e igarapés em duas regiões acreanas é o ponto de partida para a revitalização da atividade pesqueira. Com meio milhão de reais, por exemplo, a Secretaria de Agricultura e Pecuária está desobstruindo cerca de 40 quilômetros de igarapés e pelo menos cem hectares de lagos repletos de galhos, arbustos, troncos, capim, plantas macrófilas e até árvores inteiras. Esses obstáculos levaram à redução da pesca de espécies nativas, conforme queixa das associações de pescadores dessas regiões.
“A concentração de vegetação reduz o oxigênio nas águas e impede o acesso dos pescadores e suas embarcações aos lagos, pelos sangradouros”, explica o secretário Mauro Ribeiro. Ele esteve em Feijó, a cerca de 400 quilômetros de Rio Branco. Ali, soube que já houve casos de mortandade de peixes em conseqüência desse tipo de poluição. Constatou, ainda, que todas as prefeituras dos Vales do Yaco e do Purus não dispõem de recursos financeiros para custear esse tipo de serviço.
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Olhe bem: este é o leito de um grande igarapé, no Vale do Yaco. Está coberto pelo mato. A limpeza doi dividida em duas fases /DIVULGAÇÃO |
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Tudo seco: independentemente de qualquer estiagem, aqui corria muita água / DIVULGAÇÃO |
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