Quinta-feira, 1 de janeiro de 2009 - 19h36
"O povo está produzindo arroz, feijão, café, cacau, banana e várias outras frutas e legumes"
EPAMINONDAS HENK
Agência Amazônia
JARU, RO – Às vésperas da passagem do ano, o clima em Canaã é de expectativa. Camponeses acampados na Linha C-40, a 50 quilômetros de Jaru, esperam o iminente despejo judicial. Eles sabem que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ainda não possui um projeto para assentá-los na área de 1,5 hectares, um antigo pasto e capoeirão agora transformado em área produtiva. Jaru fica a cerca de 300 quilômetros de Porto Velho.
Apontado pelo Governo de Rondônia como proprietário da área, o sr. João Arnaldo Tucci não teria cumprido um contrato de aluguel de terras públicas firmado com o Incra, mesmo obtendo financiamento público. Em conseqüência de despejos anteriores, dois camponeses – um era menor na época – foram torturados por policiais militares de Ariquemes, em julho de 2006.
Num relato transmitido esta semana à Agência Amazônia e também mostrado no site "Resistência Camponesa" (* link no final desta matéria), representantes das 118 famílias de acampados afirmam ter plantado nos lotes cortados por eles mesmos, o suficiente para colher cinco mil sacos de milho no início de 2009. Foi uma reforma agrária às avessas e na marra.
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| Galinhas e porcos garantem subsistência com arroz, milho e cacau / DIVULGAÇÃO |
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Famílias já foram despejadas outras vezes
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