Segunda-feira, 22 de agosto de 2016 - 20h39
E aqui nasceu a Nova Porto Velho
A serviço da Folha de S. Paulo desembarquei em Porto Velho em 1976, hospedando-me no antigo Hotel Rodoviário, pertinho do serviço de alto-falante A Voz da Cidade, de Humberto Amorim. A capital do então Território Federal de Rondônia tinha aproximadamente 100 mil habitantes. Convidado pelo diretor Rochilmer Melo da Rocha, comecei a trabalhar também no jornal A Tribuna. O editor Lúcio Albuquerque passou-me uma das primeiras pautas: “Dê uma andada ali pra cima da Kennedy (mais tarde Avenida Jorge Teixeira) e conte como está o futuro bairro”. Fui e me impressionei com aqueles casebres cobertos de palha e pessoas na janela. Nascia a Nova Porto Velho, que alguns pretendiam batizar de São José ou JK.
A estupidez que vem de priscas eras ainda assusta
A leitura de Frank Joseph (“Atlântida e outros mundos perdidos”) tem me feito bem, a ponto de me indignar o suficiente com tantas protelações do poder
E a repórter foi à ZBM, de bicicleta!
Setembro de 1979: no bairro do Roque e de suas casas noturnas com suas luzes estroboscópicas e mulheres bem-vestidas, o segundo escalão da zona do bai
A noite era uma criança no trevo do Roque
Boêmios e demais criaturas que frequentavam a noite da Capital rondoniense desfrutavam de excelentes casas noturnas entre as décadas de 1960 e 1970. O
Portador de dupla cidadania (brasileira e estadunidense) Samuel Sales Saraiva, ex-suplente de deputado federal (PMDB-RO) e autor intelectual de impo