Sábado, 8 de outubro de 2016 - 11h57
HISTÓRIAS DO LÚCIO
Lúcio Albuquerque, repórter
Em 1969 o Bahia foi campeão brasileiro. Bateu o Santos, com Pelé e companhia e levou o título. Depois saiu excursionando, ganhando de todos adversários e chegou a Porto Velho. Jogou uma, duas, quatro partidas, do Ferroviário, do Moto, do Ypiranga, da seleção e ia viajar numa quinta-feira (naquela época o avião chegava e saía quinta e domingo).
Só que não pousou e a delegação teve de esperar o domingo. Arrumaram um “cata milho” e o jogo na sexta à noite. O Danin era editor do Alto Madeira e como o Bahia vinha batendo todos, e ele tinha uma “lebre” para abater, fechou o jornal e a manchete era:
“Mais uma vitória do Bahia – detalhes na edição de amanhã”.
No dia seguinte quando ele chegou na “boca do inferno”, na calçada do Café Santos, a turma não perdoou. “E aí, Danin, quanto foi o jogo de ontem”, por aí afora.
Tudo porque o Flamengo da Arigolândia, com um bando de garotos comandados pelo “seu” Dudu e pelo excelente Bacu resolveu quebrar a invencibilidade dos baianos e meteu 3x0 no campeão brasileiro.
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