Segunda-feira, 14 de março de 2016 - 20h18
Em 2011, no dia 9 de março, o jornalismo tuais rondonienses perdia um nome da maior importância, Paulo Queiroz Bezerra, também conhecido por “PQ”.
O Paulo chegou a Porto Velho acompanhando a esposa Maria Auxiliadora, primeira delegada da Polícia Civil/RO, e foi trabalhar em A Tribuna, onde o jornalista Jorcêne Martis assinava a coluna “Tribunadas” e o “batizou” de “Anglo-Paraibano”.
Depois foi para o Imparcial, O Guaporé - onde assinava a “Coluna com retrato da Bruna Lombardi”. No Estadão do Norte com o editor Vinícius Danin a coluna passou a “Política em três tempos”. A coluna do PQ era tão “consumida” que havia leitores de O Estadão que era comum dizerem: “Eu li no Paulo”, sem referência ao jornal.
Em 2011 o Paulo foi encontrado morto, no escritório de seu site. Menos de um mês depois que seu amigo, o Manelão, “embarcou” no expresso da meia-noite.
Lúcio Albuquerque, repórter
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