Sábado, 17 de abril de 2010 - 07h01
Nem o governador João Cahulla escapa dos boatos, que já começam a rondar a chamada “Frente Progressista” e um deles, neste final de semana, dava conta de uma provável desistência do presidente da Assembléia Legislativa Neodi Carlos (PSDC) de concorrer a vice na chapa formada pela base aliada. Puro boato, nada foi confirmado.
Nos bastidores já se desconfia de onde podem ter partido esse boato da desistência. O raposão Odacir Soares (PSL) tem interesse que Neodi desista para ele virar o vice de Cahulla. Mas ele também aceitaria ser candidato ao Senado em dobradinha com o deputado Tziu, que lhe teria oferecido muito pouco: uma suplência.
Como não pode mais fazer mistério quanto a sua candidatura ao governo, já que não renunciou em tempo hábil para a desincompatibilização, o ex-governador José Bianco, atual prefeito de Ji-Paraná faz suspense agora sobre quem vai apoiar nas eleições de outubro. Pode ser pode Expedito (PSDB), Acir Gurgacz (PDT) ou até mesmo Confúcio (PMDB). Arre!
O presidente da OAB Ophir Cavalcante defende um voto eletrônico mais transparente para as eleições de outubro. Ele enfatiza que sempre teve uma “pulga atrás da orelha” com relação à informática nos pleitos brasileiros e, ao mesmo tempo, defende que a informática deve se adaptar ao Direito e não o contrário”.
A OAB quer maior fiscalização sobre o voto eletrônico, mas o que se vê no Tribunal Superior Eleitoral é que quem fizer isso pode acabar sendo condenado por litigância de má fé, como ocorreu recentemente em Alagoas, quando o candidato derrotado João Lyra e seu advogado Fernando Neves da Silva foram ferrados pela justiça eleitoral.
Nos bastidores os comentários ontem eram de que o presidente regional do PPS, deputado federal Rubens Moreira Mendes, estaria pedindo para o seu partido três secretárias importantes da administração estadual, como forma do partido ser prestigiado pelo governador João Cahulla. O duro é o aliado Ivo Cassol concordar, já que Moreirão nunca conseguiu emplacar nomes no primeiro escalão nos últimos anos.
O pré-candidato do PSDB ao governo do estado Expedito Júnior ainda catimba o jogo quanto à escolha de seu vice. Depois de serem ventilados Melki Donadon (PHS), Mauro Nazif (PSB) e Miguel de Souza (PR), surgiu agora o nome do deputado estadual Silvernani Santos, dos Democratas.
Em nota a imprensa o MST garante que a sua “jornada de lutas” (as invasões...) contabilizaram 42 ocupações no país em 16 estados. As ações mis fortes foram em Pernambuco e o nosso Rondônia acabou escapando das garras do MST. Aqui nem sabe o que é o chamado “abril vermelho”, tudo quietinho.
Quando começou a greve do Sintero, a entidade que congrega os professores e profissionais da educação, o então governador Ivo Cassol, disse em alto e bom som. “A greve é política, isso é politicagem”. Passados 32 dias, os próprios “sinteristas” de várias regiões estão falando a mesma coisa. Afirmam claramente que Claudir da Mata e Nereu Klosinski fizeram a coisa para se eleger deputados.
O que era um grande mote de campanha para Claudir e Nereu – a greve dos professores – pode se transformar num feitiço contra o feiticeiro. Num primeiro momento, eles foram elevados às alturas nas pesquisas, pela coragem de enfrentar o governo (que nem a oposição tem...), mas agora os professores de Rolim, Cacoal e Ariquemes já estão se voltando contra estas lideranças.
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