Quarta-feira, 9 de dezembro de 2009 - 05h55
Encontro Estadual
Visando discutir sua política de alianças, o PDT terá encontro estadual em Ji-Paraná neste final de semana. O evento terá a presença de convidados ilustres, interessados na formação de um forte bloco oposicionista para as eleições de 2010. O senador Acir Gurgacz, presidente regional enfatiza a importância da mobilização da legenda e a participação das bases.
Contra a corrupção
Com o propósito de marcar o Dia Internacional contra a Corrupção, o Ministério Público federal em parceria com diversos órgãos e entidades representativas, além da Controladoria Geral da União (CGU), realiza nesta quarta-feira evento para mobilização da sociedade. O ato esta previsto pra acontecer no auditório do Ministério Público estadual.
Plantão permanente
Mesmo com os rigores da Lei Maria da Penha é considerado extremamente elevado o índice de agressões às mulheres na capital rondoniense. Por este motivo, o deputado Alexandre Brito (PSDB-Porto Velho) pediu do governo do estado que sejam adotadas providências para um plantão permanente na Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher.
Mais assistência
Para o parlamentar tucano, existe a necessidade de se garantir a devida assistência às pessoas atingidas pelas agressões que acontecem, principalmente no período noturno, feriados e finais de semana. A medida também visa evitar constrangimento as mulheres que não tem o tratamento diferenciado da Delegacia Especializada nos distritos policiais.
Raupp, o benevolente?
Em tom de benevolência o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) afirma que mesmo em lados opostos – seu partido terá candidato próprio ao governo do estado - ele continuará ajudando a administração do prefeito Roberto Sobrinho (PT) e o município de Porto Velho. Ora, Raupp, não fará nada mais do que sua obrigação, na cooperação com os petistas, já que tem apadrinhados aos montes no Palácio Tancredo Neves...
A melhor escalação
Nas bandas situacionistas acreditava-se (e se temia até) que a melhor escalação da oposição para enfrentar a base aliada nas eleições do ano que vem ao governo estadual era Roberto Sobrinho (PT) na cabeça e Confúcio ou Marinha (PMDB) na vice. O receio de enfrentar esta poderosa coalizão não aconteceu e separados, como se vê PT e PMDB, não está assustando ninguém.
Autofagia governista
Mas se a aliança PT/PMDB foi para as cucuias e só deve ser reeditada em segundo turno, o mesmo pode-se dizer da esquadra cassolista dividida em duas facções. De um lado, tem como pré-candidato ao governo João Cahulla (PPS), e de outro Expedito Júnior (PSDB). Unida, a base governista é forte, rachada também pode se transformar em presa fácil para os adversários.
A sobrevivência
Na largada para as eleições ao governo no ano que vem o que se acredita é que entre Cahulla e Expedito só deverá sobreviver um para disputar uma vaga ao segundo turno. Também da coalizão recém fragmentada PT/PMDB apenas um deve chegar na reta de chegada com chances. Atualmente Cahulla (base governista) e Valverde (PT) são considerados os “sem-chances”.
As reviravoltas
O tempo vai mostrar que nem Cahulla, tampouco Valverde são presas tão fáceis assim. O vice-governador não empinou sua postulação ainda, porque o governador Ivo Cassol não assumiu esta postulação verdadeiramente, esperando que Expedito desista e dispute o Senado em dobradinha com ele. Já, Valverde, nem era considerado candidato até poucos dias e tampouco constava na lista de pesquisas. A peleja esta apenas começando.
Do Cotidiano
A volta dos brasileiros
Assim como boa parte daquela leva de brasileiros que invadiu o Paraguai na década de 70 - os chamados os brasiguaios – tem retornado ao Brasil por causa de perseguições política, conflitos agrários e falta de perspectivas, milhares de brasileiros que migraram para a Bolívia nas últimas décadas começam uma diáspora de volta.
São os chamados “Brasivianos”, muitos já falando um “portunhol” amazônico, uma língua híbrida formada pelo português, o espanhol, além da introdução de dialetos indígenas, portanto uma formação étnica sem identidade, já que uma nova geração surgiu e cresceu no vizinho país adquirindo hábitos e costumes locais. A adaptação será mais fácil do que vencer a barreira da discriminação dos brasileiros acostumados a menosprezar tanto paraguaios como os bolivianos – e a miscigenação deles com brasileiros.
Existe uma grande insegurança dos brasileiros que habitam a faixa de fronteira de Rondônia e Acre com a Bolívia em vista do comportamento radical do presidente Evo Morales, seguidor das idéias nacionalista do autoritário manda-chuva venezuelano Hugo Chaves. Se grandes investidores brasileiros já levaram prejuízos do outro lado da fronteira - inclusive o governo brasileiro com a nacionalização de empresas - imagina-se a situação de pobres camponeses brasileiros o que tem penado naquela desmoralizada república rachada ao meio entre índios, mestiços e descendentes de espanhóis.
A promoção de diversas ações, como reuniões e cadastramento de famílias, para dar encaminhamento à resolução da questão envolvendo os brasileiros, trabalhadores rurais que habitam a faixa de fronteira dentro da Bolívia e precisam ser assentadas no lado brasileiro, está sendo coordenada pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), com o apoio do Ministério das Relações Exteriores, o consulado brasileiro na Bolívia e movimentos sociais.
As primeiras reuniões ocorreram em Acrelândia no estado do Acre e em Cobija, na Bolívia, para cadastrar cerca de 500 famílias de brasileiros que moram no país vizinho e desejam se mudar para o lado brasileiro.
A ação mais difícil é a desapropriação de áreas para assentamento dos repatriados, que vem se arrastando há anos, mas o Incra assegura que o processo está bem adiantado e os brasivianos terão acesso a terra para se tornar completamente brasileiros outra vez.
Via Direta
*** A revista Momento circula com edição histórica sobre os 28 anos da criação de Rondônia na próxima semana*** A maioria dos vereadores de Porto Velho entra na peleja das cadeiras da Assembléia Legislativa no ano que vem *** A poucos dias do recesso legislativo, os deputados estaduais ainda não falam a mesma língua sobre a construção da nova sede...
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
www.gentedeopiniao.com.br - www.opiniaotv.com.br - http://twitter.com/opiniaotv
http://www.gentedeopiniao.com.br/energiameioambiente/
O clã Rocha vem com tudo para as eleições de 2026
O Brasil mudouUm dos brasileiros mais respeitados em todo o mundo, o cacique Raoni disse em entrevista à imprensa internacional que vai pedir ao pr
Léo Moraes tem desafios importantes pela frente, os vereadores estão famintos por secretarias
Preço e saborO apreciado escritor Roger Stankewski, guru dos melhores empresários brasileiros, cunhou a fórmula do melhor vendedor do mundo: “O clie
Pelo menos cinco governadores estão se preparando para a disputa presidencial em 2026
Prato de comidaA devastação das terras indígenas sempre foi um espinho cravado na consciência nacional. Os massacres de índios ao longo da história
Mesmo com tantas medidas protetivas continua explodindo em todo o país casos de feminicídios
O nome certoA palavra “revolução” tem sido usada sem muito critério. O golpe de Estado de 1964 foi assim considerado, até se desmoralizar por mau us