Sexta-feira, 4 de maio de 2012 - 06h32
Todos esforços
A ex-senadora Fátima Cleide, pré-candidata do PT em Porto Velho envida todos os esforços para alterar as decisões dos diretórios do PMDB e do PDT que optaram por candidaturas próprias. A petista luta para emplacar aliança com os dois partidos ainda no primeiro turno.
Sem clima
A grande verdade é que já não existe clima nas bases do PMDB e do PDT de Porto Velho para uma aliança com o PT. Os dois partidos estão entusiasmados com seus próprios candidatos a prefeito e os candidatos à vereança das agremiações também se definiram pela cabeça de chapa.
Os puxadores
Possível postulante prefeito pelo PDT, o apresentador Dalton di Franco já se preocupa com a nominata de candidatos a vereança. Mário Jorge, Vanderlei Oriani e Celso Gomes devem ser alguns dos puxadores de votos do socialismo moreno. Dalton tem como assegurada a sua indicação para a peleja sucessória.
Pobres prefeitos
Boa parte dos prefeitos rondonienses não arrecada o suficiente sequer para atender as demandas sociais de saúde, educação, quem dirá de infra-estrutura. Se não fosse a recente ajuda do governo estadual – que foi obrigado a contrair um empréstimo para atender o municipalismo - a situação já seria de penúria. |
Os Constituintes
Dos 24 deputados constituintes, eleitos por Rondônia em 1982, salvo engano, pelo menos cinco já faleceram. Jô Sato (Colorado do Oeste), Ronaldo Aragão (Cacoal), Arnaldo Martins (Vilhena), Amizael Gomes da Silva e Walderedo Paiva (Porto Velho). Foi a melhor legislatura da ALE-RO.
Os governadores
Da primeira legislatura saíram três governadores: Ângelo Angelim( VIlhena), nomeado e Oswaldo Piana (Porto Velho) e José Bianco (Ji-Paraná) pelo voto direto. Emergiram de lá também três senadores: Ronaldo Aragão (Cacoal), Ernandes Amorim (Ariquemes) e Amir Lando (Porto Velho).
A diferença
Tudo isto para lembrar a enorme diferença entre a primeira legislatura da Casa de Leis e as subseqüentes, principalmente as geridas pelos deputados Carlão de Oliveira e Valter Araújo, objeto de rumorosas operações e prisões pela Policia federal, com repercussão nacional.
Soltando foguetes
Quem deve estar soltando foguetes com a provável cassação do pilantra Demóstenes Torres é o atual senador Ivo Cassol. Quando governador, em seu primeiro mandato, ele foi alvo de uma arapuca no Congresso Nacional armada por Torres e pelo petista Sibá Machado. Na época Ivo escapou por um triz.
Cheque caução
Os hospitais privados de Porto Velho estão com os cabelos em pé com a extinção do cheque caução. Alegam que mesmo com esta garantia de internação, levam calotes de quando em quando e ficam imaginando como será sem a exigência. A polêmica esta armada e outros artifícios já estão em estudos.
Do Cotidiano
Quando eles estão fortes e em pleno vigor, são discriminados em oportunidades e salários. Quando estão doentes são ignorados e postos de lado e ignorados. Para muitos afrodescendentes, esta é uma realidade mesmo no Brasil, país considerado sem discriminações raciais e composto por uma população majoritariamente miscigenada. Quando a doença que eles têm é uma ameaçadora forma de anemia, que também pode ocorrer em pessoas de outras raças, a exclusão e o descaso com o mal refletem descuido com o ser humano e o cidadão brasileiro em suas necessidades.
A anemia falciforme não é uma doença rara, embora ocorra mais frequentemente nas populações afrodescendentes. É uma doença hereditária que causa malformação das hemácias e provoca complicações em praticamente todos os órgãos do corpo.
Sua incidência tem sido verificada em todo o mundo e no Brasil ela afeta em média uma a cada mil pessoas. Na Bahia, onde o contingente de negros é maior, a doença atinge um em cada 650 indivíduos nascidos vivos. Congênita, a doença piora continuamente ao longo do tempo, reduzindo a expectativa de vida do paciente para uma média de 40 anos. O tratamento se torna cada vez mais difícil, uma vez que adultos apresentam lesões crônicas em todos os órgãos, com crises agudas de dor provocadas pela oclusão dos vasos sanguíneos, além de sequelas neurológicas e outras alterações degenerativas graves.
Há cerca de 30 anos, a professora Sara Olalla Saad, do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), dedica-se a estudar a doença e aplicar o conhecimento no tratamento de pacientes. Há duas décadas, grupos internacionais de pesquisadores publicaram pela primeira vez trabalhos que demonstravam os benefícios da hidroxiureia para diminuir o sofrimento dos pacientes. Desde então, o grupo da Unicamp passou a utilizar o medicamento, que, no entanto, só seria aprovado no Brasil 10 anos depois.
O pioneirismo, unindo pesquisa e clínica, levou o grupo a publicar muitos trabalhos com impacto internacional. Atualmente, os cientistas realizam um estudo de coorte com 114 pacientes de 14 a 55 anos, acompanhando-os continuamente a fim de compreender a doença e testar novas terapias.
Via Direta
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