Terça-feira, 15 de janeiro de 2013 - 18h30
Um pântano
O prefeito Mauro Nazif ainda se movimenta num terreno pantanoso no Palácio Tancredo Neves. A auditagem solicitada para a folha de pagamento dos servidores indica claramente que ele ainda esta tateando algum ponto de apoio para deslanchar sua gestão. Enquanto isto as nomeações de segundo escalão continuam paralisadas.
As especulações I
O ano começa com uma série de especulações: 1 -Amir Lando acredita que assume a vaga de Natan Donadon ainda neste primeiro semestre na Câmara 2 – Depois das últimas derrotas, o ex-deputado Miguel de Souza já estaria de transferência para Brasília. 3 – Mário Português esta deixando o grupo político de Ivo Cassol e João Cahula.
As especulações II
Ainda no terreno das especulações: o prefeito de Ouro Preto Alex Testoni ameaça abandonar a carreira política; o ex-prefeito de Porto Velho Carlinhos Camurça mira uma cadeira na Câmara Federal em 2014; o dirigente do PSOL Aluízio Vidal entra na peleja por uma vaga na Assembléia Legislativa, o dirigente tucano Lindomar Carreiro, idem.
Decepcionado
O presidente regional do PSDC Edgar do Boi já não esconde sua decepção com a nova gestão na capital. Ele esperava ser nomeado secretário da Agricultura e acabou sendo preterido. Que o dirigente bovino tenha esperança: o segundo escalão ainda não foi nomeado.
Na agenda
O senador Acir Gurgacz, presidente regional do PDT, depois de cumprir agenda nos últimos dias no interior deverá conversar com o vice-prefeito Dalton di Franco para tratar das eleições do Diretório Municipal do partido na capital. A legenda já estuda nominatas aoo pleito de 2014.
Siglas de aluguel
Com as eleições do ano que vem, já começam a proliferar as siglas de aluguel na praça rondoniense. Além das já existentes e já sobejamente conhecidas, agora surge o Partido da Segurança Pública e Cidadania –PSPS. Tem mais meia dúzia de legendas no forno se preparando.
Em dobradinha
Com novo ânimo, já que as previsões sombrias de prisão não se confirmaram e escapou da cassação do seu mandato na Câmara de Vereadores, o ex-prefeito Roberto Sobrinho já projeta 2014: pode disputar uma cadeira á Câmara Federal em dobradinha com os deputados estaduais Cláudio Carvalho e Epifânia Barbosa.
A recuperação
O deputado federal Nilton Capixaba (PTB-RO), coordenador da bancada federal de Rondônia incluiu como sua prioridade nas emendas de bancada a recuperação da Universidade Federal de Rondônia- UNIR tão carente de recursos financeiros e até mesmo de equipamentos para os cursos. “Será uma somatória de esforços dos deputados e senadores”, explica
A desoneração
A desoneração do óleo diesel é uma as soluções estudadas por alguns estados para reduzir as tarifas de transportes coletivos e passagens de ônibus em geral. No Paraná, o governo do estado já subsidia as tarifas dos coletivos em Curitiba e Londrina e deve manter a medida com os novos prefeitos.
Do Cotidiano
A lição e o peixe
Uma reflexão, digamos, mais acadêmica sobre os rumos da modalidade de assistência social que deve ser praticada no Brasil esbarra, de início, na dificuldade de estabelecer parâmetros de avaliação. Um exemplo: de quantos e de quais brasileiros estamos falando? Dos 16,2 milhões que vivem em situação de extrema pobreza, citados em pronunciamentos oficiais com base em dados de 2010 do IBGE? Ou dos 60 milhões que outras fontes situam abaixo da linha de pobreza? Não importa o tamanho do problema. Uma visão mais pragmática e próxima da realidade indica que a educação e a formação para o trabalho são os dois principais fatores para o resgate social. A educação, porque dotará o beneficiário de competências pessoais, senso crítico e consciência de seus direitos e deveres como cidadão. A formação para o trabalho, porque tornará esse mesmo cidadão independente, gerará autoestima e assegurará condições de uma vida digna a ele e à sua família.
Assim, os constituintes de 1988 foram sábios ao assegurar a todos os brasileiros o direito à educação e ao trabalho. Tanto assim que buscaram garantir o apoio aos menos favorecidos, estabelecendo no artigo 203 da Constituição Federal que a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social”, incluindo entre seus objetivos a promoção da integração ao mercado de trabalho (inciso III). Num Brasil que não é um país pobre, mas um país de muitos pobres, apenas a ação do governo, por mais ampla e bem intencionada que seja, não reduzirá as desigualdades sociais que condenam milhões à exclusão. A sociedade pode e deve dar sua contribuição, como as organizações do terceiro setor vem fazendo há séculos. Entre elas, é referência a atuação do CIEE, com o encaminhamento de 11 milhões de jovens estagiários e aprendizes ao mercado de trabalho e a oferta de dezenas de cursos e oficinas gratuitos, presenciais e à distância, destinados a estimular a formação integral das novas gerações. (Ruy Martins)
Via Direta
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