Nosso Tiririca

Nosso Tiririca

Mesmo sem a bailarina da praça que não se filiou em tempo hábil para disputar as eleições em outubro – ela já liderava as pesquisas – Porto Velho não ficará sem a sua versão tupiniquim do fenômeno Tiririca. Trata-se do presidente da Associação dos Cornos de Rondônia, Pedro Soares, pré-candidato a vereador pelo PDT.  

Oito mil filiados

A entidade que congrega os cornos conta com quase oito mil filiados (Vídeo AQUI). Teria mais um, se este colunista tivesse se filiado a tempo, mas envergonhado – o que meus amigos vão dizer? - ainda não pedi minha inscrição. Se corno votar em corno, com a profusão deles por aqui, Pedro Soares já pode comprar a fatiota para a posse.

Eleições 2012

Na capital as coisas estão afunilando para as seguintes candidaturas: 1 – Fátima Cleide (PT) 2 –Mauro Nazif (PSB) 3 – Lindomar Garçon (PV e Frentão) 4 –Dalton di Franco (PDT) 5 –Miguel de Souza (PR) 6 – José Augusto (PMDB) 7 – Ivan Rocha (PP e Frente Popular) 8 - Mário Sergio (PMN e nanicos)

Coração balança

A ex-prefeita de Rolim de Moura, Milene Mota (PTB) ainda não definiu se vai apoiar o ex-prefeito César Cassol ou seu irmão Jairo Beletti na disputa da prefeitura local. Seu coração balança entre os dois candidatos, mas se Belleti for indicado vice de César, seria sua melhor opção.

A desistência

Todo ano o deputado estadual Neodi Carlos (PSDC–Machadinho do Oeste) fala em encerrar sua carreira política, agastado com a política rondoniense. Certamente espera ser uma espécie de presidente Vargas contemporâneo: acredita se deixar a política vão suplicar por sua volta - e nos braços do povo.

Conta outra...

Que Neodi desista da empreitada da “desistência” assim como desistiu de ser candidato à vice de Cahulla. Primeiro porque ele não tem nada de estadista como Vargas, tampouco de trabalhista, já que é um baita capitalista selvagem. Por último, em Rondônia, só o Boi se descabelaria por esta medida...

Os Democratas

Os Democratas do prefeito José Bianco (Ji-Paraná) trabalham para o lançamento de um importante empresário a prefeitura de Porto Velho. Seu nome esta sendo guardado num cofre a sete chaves para que tenha o efeito de uma bomba surpresa. É mais um a reviravolta no cenário local.

A insatisfação

O senador Jorge Viana (PT-AC) manifestou no Congresso Nacional toda sua preocupação com o que ele considerou como verdadeiras “ondas de insatisfação” entre os trabalhadores das usinas hidrelétricas construídas na Amazônia como tem ocorrido em Santo Antônio e Jirau e Belo Monte. “A situação é preocupante”, considera. 

Do Cotidiano

A era da astrobiologia

A astrobiologia, basicamente, é o estudo das conexões entre astronomia e biologia. Pelas dificuldades em compreender o universo e, nele, principalmente a vida, unir dois estudos por si complexos e longe de se esgotar em uma única e ousada disciplina representa um desafio a mais. 

No final do ano passado, quase duas centenas de pesquisadores, docentes e estudantes estiveram reunidos para participar em São Paulo da Spasa (Advanced School of Astrobiology – Making Connections, ou Escola Avançada de Astrobiologia, Fazendo conexões). Para quem ainda não estava informado sobre o assunto, o debate em torno dos avanços mais recentes da astrobiologia foi motivo de confiança e encantamento, na medida em que essa nova área do conhecimento corre atrás de respostas para perguntas milenares que hoje se aprofundam com a emergência das mais complexas questões científicas da atualidade.

Essa interface entre astronomia e biologia, porém, não se limita a juntar as duas áreas em uma terceira e específica. Os especialistas a entendem como área essencialmente multidisciplinar, por abordar questões como a formação e detecção de moléculas pré-bióticas em planetas e no meio interestelar, a influência de eventos astrofísicos no surgimento e na manutenção da vida na Terra e a análise das condições de viabilidade da vida em outros planetas ou satélites, especialmente a vida microbiana.

 O encontro da Spasa foi promovido pela Escola São Paulo de Ciência Avançada (Espca), com a organização do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP), sob a coordenação do professor Jorge Horvath.

O evento contou com 33 palestrantes do Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, Chile, Colômbia, México, Alemanha e Rússia. Entre os estudantes, participaram 130 astrônomos, biólogos, geólogos, químicos, físicos e engenheiros de 26 países diferentes, sendo 80 deles com financiamento completo da Espca, 20 com financiamento parcial e 30 como ouvintes.

“Foi um evento muito intenso e proveitoso, que entusiasmou tanto os alunos como os palestrantes”, diz Douglas Galante, um dos coordenadores.

Via Direta

 
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