Terça-feira, 10 de junho de 2008 - 09h29
Corrida maluca: eleições em Rondônia se transformam num balaio de gatos
A maioria dos diretórios regionais dos partidos políticos de Rondônia, para evitar a pecha de autoritários, acabou delegando aos diretórios municipais a incumbência de acertar as alianças para as eleições municipais de 2008. Como resultado, a coisa já está se transformando num verdadeiro balaio de gatos. Existem municípios, onde os petistas estão com a cabeça de chapa, tendo o vice prefeito oriundo de partido cassolista. Em outras cidades, os partidos cassolistas contam com vice do PT. Na própria capital, existe a possibilidade do PSDC, legenda atrelada ao governo estadual, apoiar o nome do petista Roberto Sobrinho.
Nos principais colégios eleitorais vão levando vantagem lideranças já consolidadas, como Roberto Sobrinho (PT) em Porto Velho; Confúcio Moura (PMDB) em Ariquemes e, José Bianco (DEM) em Ji-Paraná. Mas já existem surpresas no pedaço na temporada: Uma delas é o padre Franco (PT) em Cacoal.
Nas primeiras sondagens eleitorais, o PMDB, mesmo com todo seu divisionismo, vai confirmando sua força no interior do estado, com nomes competitivos em Ariquemes (Confucio), Jaru (Batista da Muleta), Cacoal (Raquel Carvalho), Pimenta Bueno (Augusto Praça), Vilhena (Melki Donadon), Colorado do Oeste com Miriam Donadon, ou em alianças com o PT, como é o caso em Porto Velho.
Por sua vez o PT projeta vitórias na capital e em Cacoal, além de um significativo avanço nos pequenos e médios municípios. Dos partidos da base aliada do governador Ivo Cassol, o PTN se apresenta como favorito em Ouro Preto do Oeste com o deputado estadual Alex Textoni e em Guajará Mirim com o também deputado Miguel Sena (PV). Nos pequenos e médios municípios, com o PPS, PSDC e PV, as siglas da base de sustentação do governador também exibem nomes em boas condições de vitória, como são os casos de Buritis e Nova Mamoré.
Juntos PT e PMDB, que fazem uma aliança estadual, ameaçam tomar os colégios eleitorais mais importantes do estado, com exceção de Ji-Paraná, onde o ex-governador José Bianco é considerado a grande expressão política.
Fonte: Carlos Sperança - Gentedeopinião
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