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Gente de Opinião

Beto Ramos

'GENTE DA MESMA FLORESTA' COM O PÉ NA HISTÓRIA



                          
Por Beto Ramos 

Diz à lenda que a mesma floresta que protege alguns pode proteger uma aldeia.

O compositor da música do pó de café, perguntou: o que significa aquilo?

Vindo do SESC, estava com a opinião contrária a respeito de muita gente.

Diz à lenda que retórica bonita o “cara” que não ia ao Mercado Cultural possui de sobra.

Resta saber se convence a gente.

O show do H. Montnegro na quinta feira seis de maio foi massa como diria o Binho.

Músicas bem escolhidas, composições de sua autoria.

O Heitor Almeida na percussão deu o seu show à parte.

Para nossa agradável surpresa o Antônio Serpa do Amaral “o Basinho” fez uma participação especial, e foi muito bom vê-lo recuperado após alguns dias de enfermidade.

O que faltou foi divulgação.

Diz à lenda que as pessoas que compareceram levaram na sua bagagem cultural motivos para lembrar-se do “Show Pé Na Estrada”.

O show deveria se chamar “Rapé na Estrada”.

As sementes de Yopo (Anadenanthera colubrina), também conhecidas por Cohoba, Paricá ou Cebil, são usadas tradicionalmente durante séculos pelas tribos indígenas da América do Sul, em seus rituais religiosos e espirituais, como rapé para comunicar-se com os espíritos. Esta comunicação permitia às tribos fazerem previsões e curar doenças da tribo. O Yopo vem sendo usado há 3000 anos.  O Montnegro é adepto do rapé.

O rapé só não comunicou muito bem o show do “H”.

Valeu Montnegro, Bom demais o seu show!

Diz à lenda que o espaço conquistado com muito talento nas sextas feira no Mercado Cultural anda sendo disputado por incomodados que não sabem ver o sucesso dos outros.

O Poeta da cidade andou meio triste esta semana.

Tristeza em poeta gera novos versos e belas canções.

Diz à lenda que o cara da retórica bonita, e que não é o cara do pó de café, anda meio incomodado com os alfarrábios da história do Mercado Cultural.

Vamos fazer a história juntos. É muito boa a idéia do resgate de certas informações.

Mas, vamos fazer este resgate para o bem de todos, sem conotações políticas.

Diz à lenda que iremos na “mesma floresta” e junto com a minha gente, cantar a nossa aldeia.

DIZ A LENDA.

Em tempo: Sou Beradeiro e não Beiradeiro das margens direita do Madeira.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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