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Francisco Aroldo

Ser ou não ser um filantropo - Por Aroldo Vasconcelos


Ser ou não ser um filantropo - Por Aroldo Vasconcelos - Gente de Opinião

No Brasil ontem comemoramos o dia da proclamação da república, quando em 1889 quando o Marechal Deodoro da Fonseca, liderando um levante politico e militar, derrubou a monarquia constitucional parlamentar que naquela época estava instalada com o poder sendo exercido pelo imperador D. Pedro II.
 
O anúncio feito pelo Marechal aconteceu na Praça da Aclamação, atualmente chamada de Praça da República, na cidade do Rio de Janeiro, capital do país na ocasião.
 
L
​á se vão 128 anos e muita coisa mudou mesmo. Mas num país com tantos feriados, poucos sabem ou lembram desses fatos; pior: poucos tem tempo ou animo para debater ou discutir. Nesse pensamento, trago aqui, para nosso estado, para os dias de hoje uma plena realidade e uma necessidade.
 
Ser ou não ser filantropo. Para aqueles homens e mulheres com a bênção de ter e de ser mais que a maioria; digo isso em relação mesmo aos dons que temos e que movimentamos, sendo que num país com tantos desempregados, analfabetos de letras e "funcionais" e com muitos ricos, a classe média e a classe "média/alta" pode colaborar com o crescimento e o desenvolvimento de dias melhores para aqueles que não tem o mínimo.​
 
Falando apenas em quinhentos anos de América, gostaria de falar sobre essa característica que nós herdamos dos europeus, ajudar as pessoas por meio de filantropia e solidariedade.
 
Falando em nosso estado de Rondônia e na cidade de Porto Velho, temos muitos empresários e empreendedores bem sucedidos, homens e mulheres valorosos que colocam seus dons para a liderança de projetos individuais e coletivos que como resultado transformam e melhoram a vida, trazendo trabalho, renda e prosperidade.
 
Mas aqui temos muitos indivíduos sem oportunidades e que têm dificuldades de acesso ao básico da piramide de Maslow, vide a cidade de Porto Velho com seus atualíssimos indigentes e os altos índices de desempregados e miseráveis.
 
Para os próximos anos é muito importante que os bem-sucedidos possam abrir os olhos e os seus corações para essa prática da filantropia, apoiar e ajudar financeiramente projetos sociais de ajuda a alfabetização, segurança alimentar, reintegração social, formação básica e profissionalizante e também as questões relacionadas com a saúde e o esporte.
 
São projetos simples, de pequena envergadura que somados fazem a diferença; e também traduzem benefícios coletivos que transformam as relações humanas, trazendo alegria, objetivos e traz felicidade - para quem ajuda e para os que são ajudados.
 
Aos que estão de certa forma no topo da pirâmide vai um alerta e um pedido: salve a si e aos seus, seja amigo da humanidade, seja filantropo e mude para melhor a nossa cidade.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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