Sábado, 22 de setembro de 2018 - 10h14
Prezados leitores, bem vindos a este QUINTO e ultimo artigos sobre as propostas para um novo Brasil, os quais guardam apenas uma pretensão técnica e pontual: distinguir algumas propostas, dentre tantas, de mudança na nossa legislação atual e no nosso meio de viver e produzir; essas propostas, sendo debatidas e possivelmente um dia colocadas em prática certamente que trarão reflexos na economia local, regional e nacional de nosso país, transformando um pouco essa realidade sombria que nos incomoda desde meados dessa década de 20.
Esperamos que seja pertinente e que vocês possam colaborar enviando suas críticas e contribuições pelo e-mail: aroldoseagri@gmail.com
5.0 – Retorno dos Planos de Desenvolvimento Regional e Nacional
O Brasil parou desde 2014, em relação a tantas coisas, em especial a capacidade do poder executivo (UNIÃO) em colocar os projetos e programas de desenvolvimento para rodar.
Na estrutura organizacional desse poder em Brasilia-DF temos entre tantos ministérios o de planejamento e orçamento e ainda o ministério da integração nacional que tem por exemplo na sua estrutura uma secretaria nacional do desenvolvimento regional.
Tudo parado.
Os técnicos e os projetos não decolaram desde o exercício fiscal do ano de 2015 e em 2017; após as mudanças ocorridas no Palácio do Planalto, estes também ficaram sem muita, digamos, atividade.
Estamos em recessão politica e administrativa.
Estamos em disputa desde esse tempo.
Ignominia nacional, um país ficar mais de 40 meses se dedicando apenas ao debate incansável e insolúvel do resultado das urnas e das "pedaladas fiscais", ocorridas ou não, entre um mandato e outro.
Resultado: paralisia e retrocesso.
Leia-se: desemprego, concentração de renda, desindustrialização e, de novo... eleições.
Caros leitores dessa coluna, é urgente que o Brasil retorne a lucidez técnica e producente dos grandes projetos, posto que o país é de dimensões continentais e seus tesouros regionais merecem bons gestores, com visão continental.
Um país tão grande e tão rico não deveria estar mergulhado há tantos meses nessa disputa colorida e com os programas de desenvolvimento estagnados.
Enquanto se discutiu de janeiro de 2015 a dezembro de 2017 o sexo dos anjos virtuais anacrônicos, a economia reduziu e os estados sem o azeite divino da boa vontade e do trabalho concentrado em resultados, feneceu.
Retomar as politicas nacionais, os projetos de desenvolvimento e comercio das nossas vocações e pautar uma reforma tributária e um NOVO CONTRATO SOCIAL é urgente.
Estamos entrando na próxima década sem norte e isso é extremamente perigoso, a menos que alguém queira realmente dividir geograficamente o Brasil e deixar que iniciem aqui sete ou oito novas nações, teremos que retomar os planos nacionais e os programas de desenvolvimento regional - com urgência, chega de piadas de mal gosto, chega de "mimimimi", chega de discutir coisas que não elevam - chega de manipulação de todos os lados, chega de infância patriótica e discursos de ódio e divisão.
Vamos retornar ao pragmático, ao desenvolvimento social e econômico; vamos trabalhar e produzir, gerar emprego e renda para as famílias e realizar o sonho de todos: progresso e prosperidade com felicidade e segurança.
É disso que os mais de 214 milhões de brasileiros precisam.
Grandes Cidades têm comunidades de mortos vivos
Estimados leitores dessa minha coluna, esse artigo de hoje dia 02 de junho traz mais um dos vários alertas que tenho publicado; muitas vezes alertas
Eu li ontem na página do senado federal uma matéria extremamente útil e importante para a democracia no Brasil (fiquei motivado e alegre de verdade)
Sobre o conclave no Vaticano, guerras de ideologias, as tarifas globais e o Oraculo de Delfos
Caríssimos leitores desta coluna, estamos no mês de maio. Para o mundo católico é o mês de Maria a mãe de Jesus, o Cristo de Paulo (de Deus).Me veio
Sobre o tempo das coisas na linha humana e na linha de Deus
Hoje é dia 30 de abril no nosso calendário neste planeta Terra que curiosamente tem muito mais de ¾ da sua superfície envolto em águas salgadas que