Sábado, 8 de setembro de 2018 - 18h23
Prezados leitores, bem vindos a esta terceira leitura de cinco artigos os quais guardam apenas uma pretensão técnica e pontual: distinguir algumas propostas, dentre tantas, de mudança na nossa legislação atual e no nosso meio de viver e produzir; essas propostas, sendo debatidas e possivelmente um dia colocadas em prática certamente que trarão reflexos na economia local, regional e nacional de nosso país, transformando um pouco essa realidade sombria que nos incomoda desde meados dessa década de 20.
Esperamos que seja pertinente e que vocês possam colaborar enviando suas críticas e contribuições pelo e-mail: aroldoseagri@gmail.com.
3.0 - Saída do Estado de assuntos de Mercado e de Terceiro Setor
Os cientistas sociais, especialistas e estudiosos convencionam dividir a sociedade contemporânea em três setores bastante específicos, quais sejam: o Estado, como o primeiro setor, o Mercado, como o segundo setor e a sociedade civil organizada, como o terceiro setor; e nessa divisão está o papel e a razão de ser de cada um, ditando por via de regras, legislação e tradição cultural o desígnio de cada qual.
Ora, para que haja prosperidade e harmonia, dentro de um contrato social expressamente definido e também de relações contextuais, a cada setor dessa sociedade cabe valores, conceitos, preceitos e uma dinâmica que os une para o progresso e para o desenvolvimento social e econômico com a devida sustentabilidade, o que nos últimos anos não ocorre no Brasil.
O que temos visto desde os primeiros anos deste terceiro milênio por aqui é o Estado nacional presente em assuntos de Mercado e também em assuntos da sociedade civil organizada, sempre como o pai de tudo e a mãe de todos.
Os governos devem ter suas funções e nada de extrapolar, diminuindo as responsabilidades de empresas e de associações privadas, por exemplo em relação a processos de voluntariado, empreendedorismo e atividades complementares que não são (e estão previstas na Constituição Federal) de sua seara.
O Estado no Brasil é enorme e intrometido, quando não, extrovertido a ponto de caminhar na linha do setor empresarial e na linha da filantropia e da caridade, tentando por assim dizer: estar em tudo e em todos os lugares.
Reduzir a presença do governo em projetos privados é importante para o crescimento dos sonhos individuas e coletivos (cooperativas) de progresso das familiais, por exemplo o Estado precisa desonerar o emprego formal e reduzir impostos e sair de setores econômicos desde ontem.
Por outro lado, o Estado precisa desenvolver com o poder legislativo um marco legal menos burocrático e mais aberto para as associações e fundações que desempenham atividades complementares e que podem gerar milhões de empregos na medida em que as organizações civis podem trabalhar com saúde, educação, transporte, cultura, lazer e filantropia, mas sem a incômoda tutela e vigilância de seus técnicos e burocratas que dificultam o avanço do serviço de qualidade na proteção de direitos e de politicas públicas.
É muito importante que esses três setores possam abraçar cada qual o seu perfil de atuação e que a soma de suas missões possa construir um cenário de melhor prosperidade e divisão de responsabilidades para a próxima década.
O próximo presidente da República terá essa possibilidade na medida em que pautar sua agenda em assuntos de Estado, deixando às empresas o que sabem fazer e às associações e fundações o apoio para o crescimento e o profissionalismo em bem servir.
Grandes Cidades têm comunidades de mortos vivos
Estimados leitores dessa minha coluna, esse artigo de hoje dia 02 de junho traz mais um dos vários alertas que tenho publicado; muitas vezes alertas
Eu li ontem na página do senado federal uma matéria extremamente útil e importante para a democracia no Brasil (fiquei motivado e alegre de verdade)
Sobre o conclave no Vaticano, guerras de ideologias, as tarifas globais e o Oraculo de Delfos
Caríssimos leitores desta coluna, estamos no mês de maio. Para o mundo católico é o mês de Maria a mãe de Jesus, o Cristo de Paulo (de Deus).Me veio
Sobre o tempo das coisas na linha humana e na linha de Deus
Hoje é dia 30 de abril no nosso calendário neste planeta Terra que curiosamente tem muito mais de ¾ da sua superfície envolto em águas salgadas que