Quarta-feira, 6 de junho de 2018 - 15h28
Nesse mês de festas juninas é regra; apesar das mudanças no atual calendário eleitoral, que os candidatos, ou os pré-candidatos, como reza a lei eleitoral, se coloquem nas prateleiras dos meios de comunicação social para que os partidos com maior representação possam visualizar as possibilidades de acordos e composições do mês de julho.
Curiosamente em julho é recesso parlamentar e nesse período os caciques dos partidos políticos estão exatamente em suas bases para que esses acordos sejam pranteados e muitas vezes costurados.
Para os partidos menores é esse o mês da corrida às rádios, inúmeras reuniões, participações em programas de TV, visitas para inúmeros correligionários e aqueles almoços e jantares; caso contrário ocorre aquilo que mata projetos em seus ninhos.
afinal de contas quem não é visto não é lembrado.
Com o cenário nebuloso para todos os partidos, grandes e pequenos e os "novos" e os renovados - ao menos nos nomes de suas siglas, não há nada de certo.
Aliás o país passa mesmo esse ano de 2018 por mais e novas incertezas; portanto o que mais é urgente para os escritórios e os planejadores de campanhas é colocar imediatamente seus produtos (candidatos a candidatos) nas prateleiras, e com uma certa urgência.
Junho já começou.
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