Domingo, 25 de agosto de 2019 - 08h58
Caros amigos e amigas leitores dessa coluna, encontrei essa
pérola, esse brilhante escrito de Simone Pedrolli no blog dela e acredito que
seja bastante útil às nossas reflexões de final de semana.
Deus é bom e fiel sempre, Ele está em cada um de nós: sua
perfeita criação.
Podemos não querer falar sobre a morte e muito menos sentir
sua presença em nossas vidas. Porquê emocionalmente rejeitamos essa premissa?
Porque não estamos preparados para deixar algo que ainda
estamos carentes - sentimos falta de vida em nossas vidas e assim, não sentimos
preparados para deixá-la ou os que são próximos partirem.
O MOMENTO PEDE URGÊNCIA NO DESPERTAR AO DESAPEGO
É chegada a hora de compreender a morte para não perdemos a
fé na vida. Enquanto separarmos a vida da morte estaremos presos ao medo de
viver ambas experiências.
ACEITAR A MORTE...
A aceitação nos torna receptivos, isto é, aceitamos algo
quando amadurecemos em nosso interior a confiança: não há mais luta, apenas
abertura, pois todas as nossas resistências foram superadas. Aceitamos
desapegar da vida porque sabemos realmente que ela não finda com a morte do
corpo terreno e consequentemente, este amadurecimento oferece o acreditar que
somos imortais unificados - a Obra Suprema da Criação, onde todos estão ligados
a um bem maior.
A aceitação é o processo que nos torna capaz de ver, tocar,
falar sobre a morte e ao mesmo tempo, deixá-la ir para longe de nossos
domínios, de nosso controle racional.
LIBERTE-SE DO MEDO!
Negar é não poder ver e utilizar recursos para afastar a
realidade do medo e da dor. Nosso amor é mais emocional que espiritual - amamos
na carência, isto é, nos alimentamos do sentimento de que amar é sentir
necessidade de receber o amor do próximo. Neste sentido, damos excessivo valor
a algo ou alguém só porque nos faz falta.
DESAPEGAR É NUTRIR-SE DE AMOR ESPIRITUAL
Quanto mais soubermos reconhecer nossa capacidade de amar,
menos dependentes estaremos da presença física. A dinâmica do amor continua em
nosso interior - continuamos a dedicar aos que amamos mesmo depois que se
foram. Vibramos por elas e dedicamos o finalizar de seus projetos e a realizar
seus desejos.
No amor espiritual, o bem do próximo vive dentro de cada
pensamento que nos vem - esta é a intensidade, que carregamos! Não
necessariamente pensamos aos que amamos, ao contrário, a energia dos que foram
tornam-se completamente entrelaçadas à nossa existência de modo que, mesmo sem
percebermos, estão conosco a cada momento potencializando a nossa própria
liberdade individual em vez de impedi-la.
Desapegar não significa esquecer e muito menos deixar de
amar - é fazer as pazes com o tempo, com novas chances para quem ficou, com a
única certeza de que absolutamente tudo muda e que é preciso transformar-se
junto com a vida e com a morte, pois que nada é um fim e sim um recomeço, um
renascimento.
Bênçãos Plenas
Simone Gomes Pedrolli
Grandes Cidades têm comunidades de mortos vivos
Estimados leitores dessa minha coluna, esse artigo de hoje dia 02 de junho traz mais um dos vários alertas que tenho publicado; muitas vezes alertas
Eu li ontem na página do senado federal uma matéria extremamente útil e importante para a democracia no Brasil (fiquei motivado e alegre de verdade)
Sobre o conclave no Vaticano, guerras de ideologias, as tarifas globais e o Oraculo de Delfos
Caríssimos leitores desta coluna, estamos no mês de maio. Para o mundo católico é o mês de Maria a mãe de Jesus, o Cristo de Paulo (de Deus).Me veio
Sobre o tempo das coisas na linha humana e na linha de Deus
Hoje é dia 30 de abril no nosso calendário neste planeta Terra que curiosamente tem muito mais de ¾ da sua superfície envolto em águas salgadas que