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Francisco Aroldo

Fundo de Combate a Pobreza, o FECOEP - Por Francisco Aroldo


 
Rondônia está vivendo bons momentos na gestão pública e alguns investimentos no planejamento plurianual tem desde 2015 elevado os padrões de determinados serviços prestados à população, na capital, nos principais municípios e em todo o interior, às margens do Guaporé, Madeira, Machado, Roosevelt e Mamoré; mas segundo o IBGE ainda persiste um cenário de miseráveis, aqueles que segundo os técnicos e burocratas de Brasilia e da também da ONU e FAO dizem que são famílias que conseguem sobreviver com HUM dólar por dia.
 
Nada difícil de ajustar quando se tem tempo, dedicação e a devida sensibilidade para o auxilio verdadeiro ao próximo, como diz no Novo Testamento: olhai o bom samaritano; traduzindo para os dias desses terceiro milênio: planejar ações focadas e convocar as parcerias possíveis é o remédio.
 
Lembro aqui que entre os idos tempos de 2000 a 2004 existiu no pais inteiro um programa samaritano conhecido como Comunidade Solidária e depois surgiu o programa Comunidade Ativa.
 
O foco dessas ações antigas de governo era o de reunir em torno desse pensamento filantropo e voluntário os recursos públicos federais, do estado, dos municípios, de empresas e do SEBRAE para debelar problemas locais de pobreza, acho que pode ser uma boa para 2018.
 
Com o mapeamento dessa população de vulneráveis, reunir, reunir, reunir e fazer as indicações de atividades concatenadas para alcançar em 24 ou 36 meses a redução significativa desse vergonhoso índice que assombra as pessoas, especialmente aqueles que passam privações e necessidades primárias.
 
Isso já foi feito uma vez no passado com grandioso resultado e hoje temos em Rondônia, além da boa vontade de todos os possíveis parceiros, o fundo FECOEP que pode dar o pontapé inicial.
 
O fundo de combate a pobreza prevê a assunção e aporte de recursos para projetos e ações ligados a saudê, educação, assistência social em meio urbano e rural de maneira a melhorar as condições humanas de vulneráveis da economia.
 
Vamos então, aproveitar a revisão do PPA e a discussão da LOA 2018, colocar-nos a favor do outro como faziam os bons samaritanos e proteger alguns destemidos pioneiros.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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