Terça-feira, 28 de outubro de 2014 - 08h39
Caros amigos e amigas leitores do jornal Gente de Opinião, estive recolhido nas duas ultimas semanas observando e analisando o segundo turno das eleições no país e especialmente no CE e em RO.
No Brasil, porque acredito que apenas somos cidadãos completos se temos alguma visão do todo, do conjunto das relações sociais, politicas, empresariais e de rede nas várias unidades da Federação; no Ceará porque meus pais e a família de minha esposa estão por lá e ainda muitos amigos de infância e juventude; e no nosso amado estado de Rondônia pois aqui vivemos, trabalhamos, participamos e colaboramos com o seu desenvolvimento há mais de 20 anos.
Pois bem, dito isso foco nos resultados das urnas. Que diferença minima entre os dois maiores partidos divergentes da atualidade brasileira!
O partido dos trabalhadores e o partido social democrata do Brasil estão nessa disputa há 24 anos, mas nem sempre foi assim - quem puder leia o livro O sapo e o Príncipe; em que pese os dois sejam, ideologicamente falando, de origem social democrata, tendo nascido há 34 anos de pensamentos e pensadores do centro sul que demonstravam na década de oitenta maior grau de maturidade. Pena que quase todos aqueles já se foram, restando hoje entre os atuais "lideres" das duas cordas apenas disputas de poder.
Faltou no primeiro e no segundo turnos, a meu humilde modo de pensar, propostas para o horizonte de 2030. Faltaram planos, projetos e programas estruturantes de uma economia "emergente" que nos últimos 24 meses demonstra cansaço e possível estagnação em 2015 e 2016 - isto seria o atacado.
No varejo, muita piada, brincadeiras sem graça, denuncias, imposições, marketing, falação da vida alheia; mas propostas que possam realmente preparar o país e suas 27 unidades federadas para a próxima década e para a participação consciente no mundo econômico, muito pouco.
Isso impactou certamente nas campanhas em nível estadual.
No Ceará ganhou o partido dos trabalhadores e no querido estado de RO ganhou por quase 8% o partido do movimento democrático brasileiro que está realmente trabalhando e desenvolvendo o país há mais de 40 anos.
Vê-se bem que eu gosto de números, posto que como economista somos utilizadores de esquemas métricos, decimais e matemáticos ou estatísticos para analisar coisas do dia a dia.
Quero deixar um pensamento para todos nós que vemos esses dois partidos de mesma semente ideológica hoje se digladiarem; vejam o funcionamento de um PMDB maduro, que observa, aconselha, cria e recria espaços de democracia desde seu nascimento até os dias de hoje.
Fiel ao patriotismo, aos princípios democráticos e à república, o partido do movimento democrático brasileiro entra em 2015 com maioria no Congresso e com sete governadores eleitos.
Mesmo no meio de tanta gritaria e às vezes baixaria, vemos nítido a cor deslumbrante do movimento democrático que segue, incólume, olhos no futuro, certamente protegendo o Brasil de alguns brasileiros.
Francisco Aroldo Vasconcelos de Oliveira
Gerência de Fomento ao Terceiro Setor
Secretaria de Estado de Assuntos Estratégicos
E C O N O M I S T A
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