Terça-feira, 22 de agosto de 2017 - 19h11
Francisco Aroldo, economista.
Antes de vir de mala e cuia para as terras do Marechal Rondon vivi no nordeste até os meus vinte e poucos anos de idade e na cidade Alencarina lembro de um adágio popular citado por muitos cearenses quando alguma coisa, alguma situação ou alguma pessoa fica desnorteada; quando alguem sem saber bem o que fazer quanto aos desdobramentos de determinada situação do dia a dia, por desabafo acaba dizendo: está ao gosto das ondas, ou ainda que isso está ao Deus dará...
A par dos acontecimentos em Brasilia-DF nesses primeiros dias do segundo semestre, eu, humildemente acho que existem muitos por ali, próximos dos gabinetes presidencial e ministeriais ao gosto das ondas.
Restando, do ponto de vista prático, a menos que algo ocorra de inusitado, dezesseis meses para o fim do mandato presidencial, e 14 meses para as próximas eleições, nada acontece de bom para a nação que venha do Palácio da Alvorada.
Falta liderança no Executivo e cooperação entre os três poderes, sobram denuncias e acusações.
Sobram vaidades e surdez.
Realmente para o povo ordeiro e pacato do Brasil resta rezar, orar, meditar e fazer piadas de bom e de mal gosto com os nossos nervosos atuais dias - como eram assim, em tempos atrás, os nossos dias, na visão da família Marinho.
Ficamos nesse meio tempo, observando e desejando que os dias melhorem logo no inicio de 2018.
Que venha logo esse ano novo.
Para o bem do amado povo.
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