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Aroldo Vasconcelos

Adiamento da reabertura de parte da economia.


Adiamento da reabertura de parte da economia. - Gente de Opinião

Chegando o final de maio e vemos em Rondônia e na capital, distanciamento social entre Estado, Mercado e sociedade civil organizada, como nunca houve.

Essas últimas quatro semanas deveríamos ter ampliado o Comitê de Crises, deveríamos ter recebido oxigênio de ideias e formas melhoradas de tomar decisões para o bem de todos, mas vemos mecanismos simples que salva vidas e a economia relegadas ao esquecimento por parte daqueles que estão a frente de decisões estratégicas e de maior efetividade no caso do combate a COVID 19 nos municípios e na capital Porto Velho.

Mais uma vez, ostracismo e indiferença a participação de associações, sindicatos, empresas e da sociedade civil como um todo é marca dos novos tempos na administração pública.

Em tempos de crise, rezam os livros de história antiga e recente, que executivos de toda sorte, muitas vezes por assimetria com tempos normais, ou por vaidades e medos pessoais, retardam decisões simples e menos afetadas.

Por essa semana, aqui no nosso dia a dia de rondonienses, vemos 100% dos leitos de UTI ocupados, duas obras de reformas de unidades médicas em andamento e a distribuição de parcos 100 mil testes rápidos para averiguação da doença chinesa sendo distribuídos para uma população de mais de 1.6 milhões (segundo o IBGE) e lockdown pipocando no interior.

A segunda e a terceira etapas do plano estão comprometidas.

E decisões urgentes para recompor e salvar vidas devem ser cobradas severamente.

Empresas (mercado) e a sociedade civil organizada devem provocar maior interesse em harmonizar suas sugestões e efetiva participação com o primeiro setor enquanto o leite ainda não foi todo derramado.

Graça e Paz

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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