Terça-feira, 28 de julho de 2020 - 13h20
De
acordo com a matéria da BBC, a segunda paralisação nacional do Breque dos Apps
ocorreu no sábado (25/7) em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília,
Vitória, Porto Alegre e Rio Branco, mas, em geral, com atos menores que os
realizados no início do mês; ora, enquanto a mobilização contra as plataformas
perde fôlego nas ruas, parte dos entregadores está tentando criar um caminho
alternativo para melhorar de vida — querem
fundar uma cooperativa, com seu próprio aplicativo de entrega, para trabalhar
"sem patrão".
Aqui
em Porto Velho, aconteceu algo parecido durante exatamente 05 (cinco) semanas;
foi no mês de março e abril, quando apareceu gente interessada em criar uma
associação, reviver um sindicato e fundar uma cooperativa estadual... que
morreu de inanição antes do mês de maio...
O
que soa uma grande pena – ausência de lideranças preparadas e de orientação
técnica abalizada no tema e lógico um bom assessoramento jurídico.
Tanto
agora, como em abril aqui em Porto Velho; quando as corridas do transporte de
aplicativos caiu 90% e mais de 500 trabalhadores entregaram seus veículos na
segunda semana de abril, quanto agora em julho, com esse novo e necessário
movimento internacional, o que resta é esse grito para todos de uma obviedade
perene: a saída de pequenos é organizar
suas associações, sindicatos e cooperativas.
Essa
é de verdade a mais perfeita e necessária saída, sempre foi a melhor
alternativa; está na Lei e está na veia da vida urbana; mas tem que saber
promover os caminhos corretos para fundar, estabelecer, manter e concorrer no
mundo nada de ALICE das concorrências globais, onde empresários bem vestidos,
moradores em grandes capitais metropolitanas do globo, pagam uma equipe técnica
e vários jurídicos para acalmar os ânimos daqueles que costumeiramente são
explorados.
Essa
é a realidade virtual, atual, nua e crua. Mesmo num mundo digital, modernoso e
carinhosamente cheio de ideais futuristas, a verdade é que, na essência, nada
mudou, continuam explorados e exploradores, talvez com apenas essas sutilezas e
essas novas formas de aplainar a vontade do trabalhador de ter mais renda e
dignidade para as suas famílias, sendo negada pelo simples pensamento de
esperteza e superioridades impostas.
Você
que me lê nessas poucas linhas e que está na base da pirâmide social anote na
sua agenda ou no seu celular: por favor,
definitivamente, não acredite que grandes empresas vão cuidar bem de você e de
seus interesses...
O
mundo competitivo é radical. Mova-se, una-se, estude e alinhe-se com os outros;
realize coletivamente seu sonho de ser proprietário da sua empresa, ou seja,
funde uma cooperativa que nada mais é que uma empresa associativa.
Eu,
particularmente conheço um pouco do associativismo e do cooperativismo urbano e
rural desde o final do ano de 1.999, quando fui, em Rondônia o coordenador
estadual do programa federal Comunidade Solidária e também do programa comunidade
ativa (programa de cunho de formação de cidadania ativa e empreendedorismo
coletivo que foi criado pela saudosa doutora Ruth Cardoso e que sobreviveu no
âmbito federal em todo o Brasil até 2003).
Para
os pequenos agricultores da rede de agricultura familiar a saída é com certeza
o associativismo e o cooperativismo.
Para
os pequenos empreendedores (informalidade cresceu 35% esse ano no Brasil) e
para os trabalhadores formais de determinadas atividades e serviços urbanos a
saída é realmente fundar uma cooperativa e trabalhar duro para o sonho crescer
e se manter.
Graça
e paz, Deus no comando sempre... Mas, por favor, faça a sua parte.
Grandes Cidades têm comunidades de mortos vivos
Estimados leitores dessa minha coluna, esse artigo de hoje dia 02 de junho traz mais um dos vários alertas que tenho publicado; muitas vezes alertas
Eu li ontem na página do senado federal uma matéria extremamente útil e importante para a democracia no Brasil (fiquei motivado e alegre de verdade)
Sobre o conclave no Vaticano, guerras de ideologias, as tarifas globais e o Oraculo de Delfos
Caríssimos leitores desta coluna, estamos no mês de maio. Para o mundo católico é o mês de Maria a mãe de Jesus, o Cristo de Paulo (de Deus).Me veio
Sobre o tempo das coisas na linha humana e na linha de Deus
Hoje é dia 30 de abril no nosso calendário neste planeta Terra que curiosamente tem muito mais de ¾ da sua superfície envolto em águas salgadas que