Domingo, 24 de março de 2024 - 10h05
Dia 20 de março vimos essa notícia
em todos os jornais do pais: ”O Comitê
de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu reduzir a Selic em 0,5
ponto percentual. Com isso, a taxa básica de juros cai de 11,25% ao ano para
10,75% ao ano. Essa decisão já era esperada pelo mercado.”
As expectativas de inflação
para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,8% e
3,5%, respectivamente.
As projeções de inflação do
Copom em seu cenário de referência* situam-se em 3,5% em 2024 e 3,2% em 2025.
As projeções para a inflação de preços administrados são de 4,4% em 2024 e 3,9%
em 2025.
O Comitê ressalta que, em seus
cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções.
Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de
inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias
globais; e uma maior resiliência na inflação de serviços do que a
projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de
baixa, ressaltam-se uma desaceleração da atividade econômica global mais
acentuada do que a projetada; e os impactos do aperto monetário sincronizado
sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado. O Comitê avalia que as conjunturas doméstica
e internacional estão mais incertas, exigindo cautela na condução da política
monetária.
Minha analise como pesquisador
na Amazônia, mas de olho no Brasil, em seus aspectos da política nacional, dos
erros e acertos nos últimos 08 (oito) anos e dentro desse atual ambiente
divisional e irracional, inaugurado no Brasil desde 2015 é que, infelizmente o
preço das coisas não caem. E não vão cair.
Empresários não tem reservas. O
Brasil tem na verdade desde 2003 uma estrutura de Estado demasiado, trabalho
sem renda digna, empresas sem margens, especialmente as microempresas, reatado
em mudanças tributarias, governos e privilégios estão sugando tudo.
Na verdade, a grande maioria
de nós brasileiros não tem grande patrimônio. Prédios, frotas de 100 ou 200
veículos, lojas alugadas, empregados (30, 50, 100 ou 300 pais e mães de família
que vendem suas 08 ou 10 horas por dia para receber US$ 300 ou 400 dólares ao
mês); dessa forma, repito, a maioria de nós, não temos a real noção do que
enfrenta um CEO que deve gerar resultados semanais, mensais, semestrais ou
anuais. Diferente de uma classe média que em mais de 70% é composta por
servidores públicos, empregados no Estado que por meio de suas manobras
próprias dentro desse poder de Estado, mantem seu quinhão de sobrevivência.
Isso chama-se CUSTO BRASIL e sem sombra de dúvidas que teorias acadêmicas e
ideologias não rodam a economia.
Governos são prestadores de
serviços temporário. Estou falando dentro de um ambiente realmente de democracia...
Lógico. Mas os gestores públicos não guardam a cultura de respeito ao pagador
de impostos. Triste, mas é o que temos em grande parte do que conhecemos como
poder de Estado nesse país. Uma cultura pobre de empreendedorismo e uma cultura
forte de poder público.
O Estado é pesado aos
brasileiros desde a chegada de Dom João. Foi assim no império e piorou muito
com a república. E agora. Mais recentemente com a abertura democrática
inaugurada pelos 05 anos de Sarney vemos que a tônica da republica é: “Estado
crescente e empresas e trabalhadores reduzindo ano a ano sua importância na
equação.”
Quem no Brasil está com
salários de 10 mil a 50 mil reais por mês, vive a ilusão de ser rico. É um
processo surreal que distancia o verdadeiro sentido de democracia, de políticas
públicas e de renda para as famílias dentro de um Estado-Nação.
Quando o povo não tem renda e
as indústrias e o comércio vivem uma ilusão... Apenas os bancos ganham na
verdadeira repartição do bolo dessa produção de riquezas. E ... Lógico as
oligarquias e aqueles que estão no poder central prefigurados por seus
interesses seculares.
O que existe de novo e
extremamente preocupante desde a primeira década desse novo milênio no país e
mesmo na América Latina como um todo é o surgimento e o crescimento do poder paralelo
do submundo do tráfico que envolvido nas diversas relações sociais e econômicas,
tem dado demonstração de que realmente tem poder e muita influência.
O Brasil carece de retomada de
diálogo nacional, cessação de separatismos ideológicos, carece de líderes com
perfil moderador, porque de guerreiros, trapaceiros, oportunistas e corruptos,
a cena anda abarrotada.
Salve o Brasil e os
brasileiros, ainda há tempo.
Grandes Cidades têm comunidades de mortos vivos
Estimados leitores dessa minha coluna, esse artigo de hoje dia 02 de junho traz mais um dos vários alertas que tenho publicado; muitas vezes alertas
Eu li ontem na página do senado federal uma matéria extremamente útil e importante para a democracia no Brasil (fiquei motivado e alegre de verdade)
Sobre o conclave no Vaticano, guerras de ideologias, as tarifas globais e o Oraculo de Delfos
Caríssimos leitores desta coluna, estamos no mês de maio. Para o mundo católico é o mês de Maria a mãe de Jesus, o Cristo de Paulo (de Deus).Me veio
Sobre o tempo das coisas na linha humana e na linha de Deus
Hoje é dia 30 de abril no nosso calendário neste planeta Terra que curiosamente tem muito mais de ¾ da sua superfície envolto em águas salgadas que