Sexta-feira, 3 de outubro de 2025 - 07h43
Será um sintoma de loucura generalizada,
o que existe entre muitas autoridades brasileiras, que tem nos encaminhado para
esta situação inacreditável que estamos vivendo? Vamos começar pelo nosso
presidente da República, que num discurso sem nexo na ONU, defendeu teses
superadas e abordou temas que dizem respeito somente à política interna
brasileira. Inócuo e fora de propósito. Depois, analisemos entrevistas de
ministros do STF, se dizendo surpresos com as medidas de restrição aplicadas
pelos Estados Unidos e, jurando, por todos os santos que se conhece, que jamais
cometeram qualquer deslize legal, qualquer irregularidade, como se condenar a
mulher do batom a 14 anos de cadeia, usando um só exemplo, fosse algo absolutamente
normal, assim como ignorar a Constituição também o fosse. Depois, há ainda declarações
que parecem ser sobre um mundo etéreo, inexistente, do agora ex-presidente do
Tribunal, o ministro Luís Roberto Barroso, em seu discurso de despedida, soltou
várias pérolas, como, por exemplo, ao chamar seu colega Alexandre de Moraes de
“herói”!
No Congresso, as loucuras se sucedem. Os comandantes da Câmara e Senado
se tornaram membros efetivos do Governo, fazendo de tudo para que projetos que
tramitam na Casa e que não agradam ao Planalto, sejam engavetados ou que jamais
sejam votados. Vários deputados, principalmente dos partidos de esquerda, se
mobilizam para que a CPMI da Roubalheira dos Idosos, a do INSS, seja
atrapalhada ao máximo. No lado da oposição, há gente querendo apenas fazer
campanha política, como se estivesse preocupada realmente com a situação dos
nossos aposentados. Loucura generalizada!
E
os bolsonaristas, que vivem no mundo da ficção, imaginando que seu líder maior
não será perseguido enquanto viver (e não se sabe se viverá muito, pelos graves
problemas de saúde que tem)? Falam como
se a anistia ampla, geral e irrestrita será mesmo votada no Congresso e que,
caso o for, não será destruída pela força político-judiciária do STF. Alguém
entende essas insanidades?
A verdade é que passamos a viver num país onde a mentira se transformou
em verdade. Onde o achaque aos cofres públicos é quase programa de governo;
onde as facções já dominam um quinto da população; onde as leis servem muito
para proteger os direitos dos bandidos e onde os políticos, em sua imensa
maioria, só estão preocupados com seus bolsos. Por enquanto, a loucura é deles.
Mas ela pode é tomar conta do povo, que
já não aguenta mais tanta maldade e tanto esforço para destruir nosso país.
HÁ AINDA
UMA PEQUENA ESPERANÇA PARA QUE ACIR GURGACZ POSSA DISPUTAR A ELEIÇÃO DO ANO QUE
VEM
Especialistas em Direito Eleitoral acham que há sim, uma luz no final do
túnel para o empresário e ex-senador Acir Gurgacz possa disputar a eleição do
ano que vem, mesmo com os vetos do presidente Lula às mudanças na Lei da Ficha
Limpa. Outros acham que não, que ele estaria fora, porque também precisaria de
mudanças no projeto aprovado no Senado, para se encaixar nos benefícios. A
verdade é que o caso de Gurgacz é diferente do de Cassol, que está mesmo fora,
totalmente. Como na situação do ex-senador de Ji-Paraná o delito é diferente,
não é de crime contra a administração pública e sim contra o sistema
financeiro, há ainda uma esperança real de que ele possa ser beneficiado e apto
a concorrer em 2026.
Especialistas em Direito Eleitoral divergem. Um deles, o ex-juiz do TRE
e figura das mais respeitadas nas questões que envolvem a legislação eleitoral,
Clênio Amorim, haveria sim possibilidade de Acir Gurgacz disputar o pleito.
Entre vários advogados consultados, uns votariam pela liberação da candidatura
e outros contra ela, por interpretações diferentes da nova lei que já está em
vigor porque, ao menos até a noite desta quinta-feira, não havia sinais no
Congresso de que o tema poderia entrar como urgência na pauta. E que os vetos
de Lula pudessem ser derrubados até a noite do sábado, último prazo para que
possa valer para a eleição do ano que vem.
Simpatizantes de Gurgacz também se dividem em relação às chances reais
de ele disputar o Senado. Um deles opinou que é possível sim, mas Gurgacz teria
que recorrer novamente para futuras decisões judiciais, o que o poderia colocar
novamente concorrendo “sangrando” , como já ocorreu na eleição passada. No caso
Acir, portanto, nada é definitivo.
ROCHA
MIRA NO SENADO E, POR ENQUANTO, NÃO CONCRETIZA MAIS NENHUMA TROCA IMPORTANTE NO
GOVERNO
Nem DER. Nem Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Nem outra
secretaria. Ao menos é o que parece. As mudanças na equipe do governador Marcos
Rocha, ao menos por enquanto, acabaram com a última troca no comando da
Educação. Desde a saída do ex-secretário Júnior Gonçalves, Rocha decidiu por
uma série de mudanças em postos chaves do governo, a começar pela própria Casa
Civil, onde optou por seu amigo pessoal e parceiro de longa data, Elias Rezende.
Mexeu em vários outros setores vitais, como a comunicação, onde colocou alguém
muito próximo, Renan Fernandes. Trocou
outras secretarias de menor porte e muitos cargos de segundo escalão, mas, ao
que parece, ficou nisso!
Restando seis meses para o prazo final em que deve se
desincompatibilizar para poder concorrer ao Senado, não existe ainda uma
certeza absoluta nos próximos passos do Governador. Ainda distante do seu vice,
Sérgio Gonçalves, que o substituirá pelo menos nos restantes nove meses que
faltarão, a partir de abril do ano que vem, para terminar este segundo mandato,
Rocha a princípio não tem plano B. Todas as pesquisas o apontam com chances
enormes de se tornar Senador pelo seu Estado. E é nesse projeto que ele aposta,
até pelos resultados bastante positivos do seu governo.
Chegou a haver muitas notícias de bastidores, daqueles corredores da
política onde todos dão pitacos e raramente tais coisas ocorrem na vida real,
sobre um possível fatiamento do governo entre lideranças que o apoiariam em seu
projeto maior. Rocha jamais confirmou
isso e a prova é que, ao menos até agora, nada destas previsões ocorreu. O
governo está andando, está mostrando resultados e quer fazer entregas de
dezenas de obras até abril. Até lá, continua firme o Plano A de Marcos Rocha:
se tornar um dos dois senadores de Rondônia, a serem eleitos em outubro do ano
que vem.
ELIAS
REZENDE FALA EM DIÁLOGO, ENTREGA DE OBRAS E QUE PODE ESTAR NUMA CHAPA APOIADA
POR MARCOS ROCHA, EM 2026
Por falar em Elias Rezende, o chefe da Casa Civil do governo que vem
tendo um desempenho bastante elogiado, ele concedeu longa entrevista ao
programa SICNews, da SICTV, sob o comando de Everton Leoni. Além de confirmar a
entrega de muitas obras em todo o Estado, nos próximos meses, Rezende
demonstrou preparo e equilíbrio para a função, falando o tempo todo em diálogo,
(“política é conversa”; destacou o bom relacionamento com a Assembleia
Legislativa e os demais poderes e acabou afirmando que pode até participar da
eleição de 2026, como candidato. Falando
como um soldado pronto para qualquer missão ele afiançou que está pronto para
qualquer desafio, desde que convocado pelo seu líder maior, o governador Marcos
Rocha.
Sobre suas ações à frente da Casa Civil, Rezende explicou que sua pasta
“é um espaço estratégico de articulação política do governo”. O principal
objetivo é tornar o ambiente da governança muito positivo, para que o Coronel
Marcos Rocha consiga entregar tudo aquilo que se propôs a entregar”. O
secretário também comentou a crise no governo, quando o vice-governador e
ex-titular da Secretaria de Desenvolvimento, Sérgio Gonçalves, exigiu a
exoneração dele. “Eu também não entendi!”, relatou. E voltou a defender o
diálogo como forma de contornar todas as crises. Emendou, destacando que a
atual gestão segue “pautada na serenidade e no “respeito”. “Não há tempo e nem
disposição para se ficar entrando em
contendas. Nós temos é que trabalhar duro e fazer cada vez mais entregas para a
população”.
Caso receba alguma missão eleitoral do seu líder, Marcos Rocha, o hoje
suplente de deputado federal Elias
Rezende, poderá compor uma chapa, como candidato a vice, numa candidatura
majoritária apoiada pelo Governador ou ainda disputar novamente uma cadeira na
Câmara Federal, função para a qual estreou com votação bastante positiva, para
quem enfrentava as urnas pela primeira vez, com mais de 11.300 votos.
ELAS
AINDA SÃO POUCAS NA POLÍTICA, MAS MULHERES COMEÇAM A OCUPAR MAIS ESPAÇO, COM
BOAS VOTAÇÕES
Embora ainda muito poucas em número das que detém mandatos em Rondônia,
não se pode dizer que as mulheres não estão ampliando seus espaços na política
rondoniense. Na última eleição à Câmara Federal, se não fosse a legislação com
as coligações, por exemplo, teríamos mais duas mulheres na bancada. Tanto
Fátima Cleide, do PT (foi a quinta mais votada entre todos os candidatos, com
28.422 votos) quanto a primeira dama de Cacoal, Joliane Fúria, do PSD (24.630
votos) a sexta colocada, estariam na Câmara, se o total de sufrágios fosse o
critério para a eleição. Outras mulheres também foram bem votadas: Rosani
Donadon teve 15.365 votos; Sofia Andrade (14.634) e Elis Regina, vereadora da
Capital, com 12.936 votos.
Na Assembleia Legislativa, se elegeram Ieda Chaves (24.667 votos);
Gislaine Lebrinha (12.623); Rosângela Donadon (12.907); Cláudia de Jesus
(8.845) e Dra. Taíssa Sousa (7.649). Mas, no mesmo raciocínio, caso a votação
maior fosse o critério da eleição, Cássia dos Muletas, com 9.834 votos estaria
eleita. Houve várias outras candidatas, mas nenhuma delas atingiu mais do que
sete mil votos.
Para 2026, muitas destas mulheres que foram bem nas urnas e que ou se
elegeram, ou ficaram de fora por detalhes da legislação, vão tentar de novo. É
certo que Ieda Chaves, Dra. Taíssa, Gislaine Lebrinha e Rosangela Donadon vão
tentar mais um mandato na Assembleia. É provável que Cláudia de Jesus busque
uma cadeira federal, assim como Elis Regina. O mesmo caminho será seguido pela
também vereadora Sofia Andrade, nome quentíssimo para tentar uma cadeira no
Congresso. Fátima Cleide, sempre muito bem votada, não se sabe se disputará
algum novo mandato. Joliane Fúria pode tentar a Assembleia, já que seu marido,
o prefeito Adailton Fúria, vai concorrer ao Governo.
STF
MANDOU RECALCULAR CADEIRAS DA CÂMARA FEDERAL E AGORA O MESMO STF TRANSFERE
MUDANÇA PARA 2030
Decididamente, o Brasil não é um país sério. O STF exigiu que o
Congresso recalculasse o total de cadeiras da Câmara Federal, para adaptá-lo à
realidade populacional dos Estados, atualizado por Censo do IBGE. Foi uma correria
geral, Rondônia chegou a correr o risco de perder uma cadeira, mas no final dos
cálculos, ficou mesmo com seus oito deputados. Mas isso aqui é Brasil! Para
cumprir a decisão do Supremo e a toque de caixa, a Câmara decidiu aumentar de
513 para 531 parlamentares, em mais uma enorme gastança para que o contribuinte
bancasse. Protestos, discursos, lamentos. Perdeu-se um tempo enorme para um
assunto que irritou grande parte dos brasileiros pagadores de impostos.
Com tantos protestos país afora, o presidente Lula decidiu vetar o projeto. Ele se tornou um impasse entre
Executivo e Legislativo. A Câmara já havia decidido derrubar o veto, mas no
Senado não se sabe qual seria o resultado, embora muitos senadores,
publicamente, tenham se posicionado contra. Então, quem entra em cena
novamente? Claro que o STF. Ele mesmo que havia mandado mudar o número de
cadeiras, decidiu agora, por unanimidade de todos os 11 ministros, que o
remanejamento das cadeiras só deve valer para 2030.
O resumo
da ópera: O assunto entrou em
debate em 2023, quando o Pará acionou o
STF alegando que o Congresso descumpria a Constituição, ao não redistribuir as
cadeiras da Câmara conforme o crescimento populacional registrado pelo Censo. O
Supremo, então, concordou e deu prazo para que as regras fossem atualizadas até
1º de outubro de 2025, sob pena de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
redesenhar a composição da Casa. Agora, como aqui é o Brasil, o assunto foi
empurrado com a barriga.
CAMPEÃO
EM RECURSOS PARA TODAS AS REGIÕES DO ESTADO,
CONFÚCIO É PERSEGUIDO PELAS ÁREAS DE PROTEÇÃO QUE CRIOU
Não há qualquer dúvida de que o senador Confúcio Moura é hoje o político
rondoniense com maior poder junto ao poder central. Sua proximidade com Lula e
com a esquerda, o tornou o campeão de liberação de recursos para Rondônia, com
obras gigantescas como a futura ponte internacional da Bolívia, apenas como um
exemplo e com enormes recursos liberados
para praticamente todas as Prefeituras, onde sempre é recebido com festa.
Aliás, Confúcio só não é ministro por opção pessoal. Seria hoje, sem dúvida, o
nome de maior projeção em todo o Estado, pelo mandato de resultados concretos
que tem trazido em benefício de grande parte da população da sua terra.
Seria? Então, por que não é unanimidade e tem sido alvo de críticas e
animosidades em vários locais por onde circula? Obviamente, o ex-governador tem
uma pedra no seu sapato. E que pedra! A criação, por decreto, de onze reservas
de proteção ambiental, em seu governo, três das quais abrigam produtores rurais,
alguns há várias décadas, o colocou nesta situação. Confúcio tem defendido
apenas um lado nas questões ambientais. Tem se omitido sobre ações de órgãos
como o Ibama, Polícia Federal, ICMBio e Força Nacional numa guerra contra
pequenos garimpeiros e pequenos produtores. É aí que a pedra no seu sapato
causa danos.
Dias atrás, desta vez em Costa Marques, mais um episódio neste contexto
foi registrado em vídeo, quando Confúcio, que foi levar benefícios para a
comunidade, fugiu literalmente de pergunta que o questionava sobre a criação
das áreas de proteção. O vídeo viralizou nas redes sociais, muitas vezes
acompanhados de comentários ácidos. Uma pena, porque um político do tamanho
dele está sob julgamento por grande parte dos rondonienses não pelos enormes
benefícios que tem trazido ao Estado, mas por suas ações ideológicas. Como será
o futuro de Confúcio nas urnas, em 2026?
MAIOR
CIDADE DO PAÍS, PORTO VELHO CHEGA AO SÁBADO ENCERRANDO SUAS FESTIVIDADES DOS 111
ANOS
Nos 111 anos de Porto Velho, o site G1, da Globo, publicou interessante
texto sobre a Capital dos rondonienses. O principal destaque é a extensão
territorial da nossa cidade, que tem 34.091 quilômetros quadrados, ou seja,
Porto Velho é do tamanho de dois países muito povoados, como a Bélgica, que tem
pouco mais de 30 mil quilômetros quadrados e cerca de 12 milhões de habitantes
e também Israel. O país dos israelitas tem 22 mil quilômetros quadrados e pouco
mais de 9 milhões e meio de habitantes. “Apesar da dimensão, menos de 1 por cento do território de Porto Velho é
urbanizado. Na prática, isso significa que a Capital concentra seus moradores
em uma fração mínima, enquanto a maioria do espaço é formada por áreas de
floresta, rios e comunidades rurais e ribeirinhas. Essa configuração resulta em
uma densidade demográfica muito baixa, especialmente quando comparada a outras
capitais bem menores, diz o texto.
Também é
feita uma comparação com a maior cidade brasileira, São Paulo, em termos de
população, mas que tem uma área 22 vezes menor que a Capital que abriga os porto-velhenses. Lá, são mais
de 12 milhões e 400 mil pessoas espremidas em pouco mais de 1.500 quilômetros
quadrados. Em São Paulo, a densidade demográfica é de 7.200 pessoas por
quilômetro quadrado. Em Porto Velho, ela é de 460 almas, ou seja, quinze vezes
menos.
É esta cidade diferente, a maior em área do país, que parou para
comemorar seu aniversário, com uma grande festa, provavelmente nunca vista
antes. Os shows, o bolo gigante, a inauguração de praça, o povo nas ruas,
deixaram claro que o porto-velhense se orgulha da sua terra. Neste sábado ainda
tem mais. Uma das atrações será o espetáculo “Uma Noite no Museu”, com mais de
uma apresentação, encerrando em alto estilo as festividades.
PROJETO DE EYDER
BRASIL PRETENDE CRIAR SEMANA DE COMBATE AO SUICÍDIO EM RONDÔNIA
O deputado estadual Eyder
Brasil usou da criatividade para apoiar ações que ajudem no combate ao
suicídio. A segunda quinzena do mês de setembro seria o período ideal, segundo
o parlamentar, para implantação do seu projeto chamado “Falar cura, ouvir ajuda!” que visa fortalecer
as políticas públicas de prevenção ao suicídio e promoção da saúde mental no Estado.
“Precisamos falar sobre saúde mental sem tabus. Falar cura, ouvir ajuda! Esta
semana especial que estou propondo, seria um espaço para debates, palestras e
ações em escolas e entidades, incentivando a empatia, o acolhimento e a
valorização da vida”, resumiu Eyder Brasil.
A meta é conscientizar e envolver escolas, órgãos públicos e instituições privadas na prevenção ao suicídio e no fortalecimento da saúde mental. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos no mundo. No Brasil, já são mais de 16 mil mortes anuais, com destaque para o crescimento dos casos entre jovens de 10 a 24 anos.
Na sua
argumentação, referindo-se apenas ao nosso Estado de Rondônia, Eyder registra
que os números são ainda mais assustadores e estão acima da média nacional.
“Aqui, a situação é ainda mais grave: a taxa de suicídios atingiu 8,41 por 100
mil habitantes, superando a média nacional (7,45) e a média da Região Norte
(6,97)” lamentou o parlamentar. Debater a saúde mental, ajudar a quem está
sofrendo e procurando salvar vidas: este é o resumo da proposta criativa do
deputado.
PERGUNTINHA
Qual sua opinião sobre proposta
defendida pelo ministro Gilmar Mendes, um dos principais líderes do STF, para
que o Congresso Nacional vote uma lei que proteja a ele, Alexandre de Moraes e para
autoridades de todos os poderes no Brasil, contra sanções aplicadas por
governos estrangeiros, como a aplicada a Moraes com a Lei Magnitski?
The End! Acaboooouuu! O veto do presidente Lula, na 25ª hora, para mudanças na Lei da Ficha Limpa, tira da cena política, ao menos por mais tempo, a
Para reflexão e para compreender um pouco mais os motivos pelos quais os que viram seus parceiros políticos e seus líderes, que não rezam
Cuidado: a luz no fim do túnel pode ser apenas um trem de alta velocidade vindo em nossa direção!
Se depender do noticiário da mídia de joelhos, alimentada por milhões de reais dos cofres públicos, os eventos do domingo, em que a esquerd
Anistia para quem matou, torturou e assaltou banco. Mas para a mulher do batom, só redução de pena
Durante 203 anos, ou seja, desde o Império, o Brasil se caracterizou por ser um país de anistias. Foram 48 até agora e, quando decretadas,