Quarta-feira, 1 de outubro de 2025 - 07h44
The
End! Acaboooouuu! O veto do presidente Lula, na 25ª hora, para mudanças na Lei
da Ficha Limpa, tira da cena política, ao menos por mais tempo, algumas das
figuras mais importantes da política rondoniense, mas também lideranças de todo
o país. Como o Congresso teria apenas cerca de 72 horas (já que o último prazo
para mudanças na legislação eleitoral seria o sábado, dia 4) a decisão de Lula
deve ser definitiva, até porque só um milagre faria o Congresso se reunir em
tão pouco tempo, mudar toda a pauta e derrubar os vetos de Lula. Ainda assim,
caso o milagre ocorresse, a maioria dos que não podem concorrer hoje, não
poderiam fazê-lo, mesmo com este toque milagroso que, obviamente, não vai
acontecer.
Claro que foi de propósito, mas ainda por causas desconhecidas, que o
Presidente esperou o último minuto do último prazo para vetar as mudanças na
Lei da Ficha Limpa. Sabia que, ao fazê-lo, não daria mais tempo para que o
Senado derrubasse seus vetos e as eventuais mudanças valessem já para a eleição
do ano que vem. Com isso, muda tudo na disputa pelo Governo em Rondônia, por
exemplo e, certamente, também para o Senado. Ivo Cassol fica fora pela segunda
vez, mesmo sendo um nome que teria potencial para vencer a disputa até no
primeiro turno. Está fora também Acir Gurgacz, uma das candidaturas mais fortes
para o Senado. Não poderão concorrer também outros rondonienses conhecidos,
como os ex-deputados federais Natan Donadon e Nilton Capixaba.
Com a definição, agora o quadro para a disputa ao Governo começa a se formar
como definitivo. Fernando Máximo, Adailton Fúria e Hildon Chaves, que poderiam
até mudar de planos para não enfrentar Cassol, correrão agora atrás do apoio
dele. O aval político de Gurgacz poderá ser uma espécie de fiel da balança na
disputa pelo Senado? Quem sabe? Sem ele no páreo, fica menos difícil para
Marcos Rocha, Marcos Rogério (que ainda quer mesmo é ser candidato ao Governo,
mas está, por enquanto, seguindo orientação e pedido do ex-presidente Jair
Bolsonaro) Silvia Cristina e Confúcio Moura e o Delegado Rodrigo Camargo
tentarem as duas vagas.
Lula não anulou sequer a emenda do seu arqui-inimigo Sérgio Moro, que, no projeto encaminhado à sanção presidencial, já excluía Cassol e dezenas de outros políticos, muitos deles, que perderam seus mandatos por questões apenas burocráticas, como o caso do ex-governador e ex-senador rondoniense. Os milhares de apoiadores de Cassol, que se preparavam para entrar de corpo e alma na campanha, terão, agora, que procurar outra alternativa. Num primeiro momento, teria um acordo dele com Fúria, para que, caso não pudesse concorrer, Cassol apoiaria o jovem prefeito de Cacoal. Mas, claro, não há nada definido ainda.
MDB
LUTA PARA VOLTAR A SER O GRANDE PARTIDO DE RONDÔNIA. HOJE SÓ TEM QUATRO
PREFEITOS
O que vai
ser do MDB de Rondônia? O partido comandado pelo senador Confúcio Moura, desde
que o então presidente Lúcio Mosquini decidiu se licenciar, continua renovando
diretórios e buscando novas lideranças. Nomes como o próprio Mosquini e o
ex-senador Valdir Raupp, personagem histórico, estão cada vez mais distantes da
sigla que ajudaram a se tornar a maior do Estado, em tempos passados. Na Capital, além do próprio Confúcio, que é
nome estadual, ainda se destacam personagens como o ex-deputado Williames
Pimentel e o ex-prefeito e ex-deputado Tomáz Correia.
Um dos
graves entraves que o partido tem atualmente é a falta de renovação. Não
surgiram novas lideranças, ao menos nos últimos dez anos e as antigas estão ou
se afastando do partido ou deixando a política, como é o caso de Raupp. No
interior, onde o MDB também tinha uma sólida liderança, até ao menos nos
últimos dez anos do século passado e até meados dos anos iniciais deste século,
não tem surgido também nenhum político que se possa vislumbrar como alguém com
potencial para se tornar uma nova e grande liderança no Estado.
Para se ter ideia da situação atual, o MDB, que já chegou a ter quase a metade dos prefeitos de Rondônia, elegeu, na última eleição municipal, em 2024, apenas quatro representantes: Jeverson Lima, de Jaru; Cleone Lima, do Vale do Anari; Osmy Almeida, de Cabixi e Osny Toledo, de Teixeirópolis. O PL, por exemplo, elegeu 12 prefeitos e o União Brasil, outros dez. A batalha agora é para recompor a grandeza do partido, o que tem levado o próprio Confúcio Moura e a outras lideranças, como o secretário-geral José Luiz Lenzi, que tem percorrido inúmeras cidades, preparando o partido para as eleições de 2026.
ENCONTRO COM MICHELLE EM
JI-PARANÁ LANÇOU MARCOS ROGÉRIO E SCHEID E TEVE AUSÊNCIA DO PREFEITO
A presença da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro em Ji,-Paraná, no final de
semana, ainda tem merecido muitos comentários nos meios políticos. Mas não há
dúvida: o principal de todos foi a ausência, no evento do PL, do prefeito
Afonso Cândido. Aliados do ex-presidente Bolsonaro foram às redes sociais
protestar pelo fato de Cândido, eleito graças à intervenção pessoal de
Bolsonaro na eleição em Ji-Paraná. Vídeos nas redes sociais destacam que o ato
teria sido um ato de ingratidão do jovem Prefeito. Questionado por este modesto
blog sobre se gostaria de se pronunciar sobre o assunto, o prefeito Afonso
Cândido preferiu não responder.
No encontro, com bom púbico, Michelle falou em nome do marido e oficializou
convites para que o atual senador Marcos Rogério concorre à reeleição e também
lançou o empresário Bruno Scheid, amigo da família, como a outra opção do PL
para disputa senatorial. O próprio Bolsonaro tem afirmado que eleger a maioria
dos senadores em 2026 é a grande meta dele e seus aliados, maior até do que
eleger Governadores. O evento, promovido pelo PL Mulher, comandado por Sandra
Mello, reuniu bolsonaristas de várias regiões do Estado.
No seu discurso, Michelle negou que pretenda concorrer à Presidência da
República no ano que vem. O que quer mesmo, reafirmou, é ser novamente a
primeira dama do país, obviamente tendo o seu marido como Presidente.
CHRISÓSTOMO VÊ DISTANCIAMENTO DE AFONSO CÂNDIDO DO PL, MAS DIZ QUE QUER RETOMAR DIÁLOGO
Sobre o assunto, o deputado federal Coronel Chrisóstomo, que não conseguiu ir
ao encontro de Ji-Paraná, comentou que ele vê “um distanciamento do prefeito
Afonso Cândido do PL”, que o ajudou. Mas afirma que ainda há margem para
conversas que possam repor o relacionamento. “Ele é prefeito pelo PL porque nós
fizemos campanha pra ele. Bolsonaro foi na cidade dele. Mas acredito que isso
deva ser resolvido. Eu mesmo estou ao dispor pra atendê-lo”, afirmou
o parlamentar, hoje um dos mais atuantes no do partido bolsonarista. Para
Chrisóstomo, o que tem que haver agora é a união de todos que pensam no
bem do Brasil, “porque temos que lutar por um país mais justo e que
realmente atenda o povo”.
Na questão da visita de Michelle em Ji-Paraná, o parlamentar, geralmente com
discurso agressivo, colocou panos quentes no assunto. Deixou claro que haverá
tentativas de aproximação com o prefeito Cândido e que ele se propõe a ser um
dos interlocutores. Nas redes sociais, durante a semana, os depoimentos de
bolsonaristas atacando a ausência do Prefeito no evento do partido que o
elegeu, continuou, mas foi diminuindo no decorrer do tempo. Como Cândido não se
manifestou sobre o caso, fica o mistério: por que um dos políticos mais
apoiados pelo ex-presidente faltou a um encontro com a ex-primeira dama?
Na reunião de Ji-Paraná, sempre
tratada como “nossa eterna primeira dama”, Michelle deixou claro que ainda
sonha com uma anistia que permita que seu marido volte a concorrer à
Presidência. O senador Marcos Rogério, cujo projeto pessoal seria, em primeiro
lugar, concorrer ao Governo, foi muito aplaudido ao ser anunciado por Michelle
como candidato à reeleição.
MAÇONARIA FAZ CARTA ABERTA CONTRA DESTRUIÇÃO DE MAQUINÁRIO, DRAGAS E BALSAS NO RIO MADEIRA
Uma Carta Aberta, assinada pelo grão-mestre Claudenilson Alves, maior autoridade da Maçonaria no Estado, condena as ações predatórias de forças policiais contra os pequenos garimpeiros. No texto, a Maçonaria “manifesta uma posição firme contra a destruição de maquinário no longo do rio trecho entre Porto Velho e Humaitá, cuja forma de atuação dos órgãos de segurança vem sendo questionada”. Para Claudenilson, embora o combate ao crime seja fundamental, a prática de explodir e queimar dragas e balsas é "irracional" e transforma o ato de repressão em agressão ambiental. A crítica se concentra no despejo de óleos, metais e resíduos tóxicos no rio, afetando diretamente a economia local, a navegação e o sustento da população ribeirinha.
O Grão-Mestre anuncia ainda a "Carta de Rondônia" que será assinada pelos representantes das 44 lojas maçônicas jurisdicionadas ao Grande Oriente do Brasil-Rondônia, durante a XX Congregação Maçônica. Nela, será exigida “uma política pública inteligente, que inclua a regulamentação do garimpo artesanal de baixo impacto e a destinação social dos bens apreendidos, como tratores e embarcações, para auxiliar a agricultura familiar e a piscicultura”. A posição do GOB-RO reflete uma preocupação que já chegou ao Congresso Nacional. Recentemente, a Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal concluiu uma diligência externa nos municípios de Humaitá e Manicoré, no Amazonas, para apurar denúncias de excessos e abusos cometidos pela Polícia Federal, que atingiu o garimpo no Rio Madeira.
O repúdio de grande número de autoridades de todos os setores à forma brutal como as polícias atacam embarcações, tratando os garimpeiros como facínoras e, até, lhes tirando o direito de sobreviver, porque muitas dragas e balsas destruídas também serviam de moradia, deixa claro que tais ações agradam somente aos interesses internacionais que dominam a Amazônia. O protesto da Maçonaria é poderoso e mais um, contra o que está sendo praticado contra o povo pobre da nossa região.
SÉRGIO GONÇALVES NEGA QUE ESTEJA
PROPONDO NEGOCIAÇÕES COM O DEPUTADO FERNANDO MÁXIMO
O vice-governador Sérgio Gonçalves negou, com toda a força possível, qualquer
tratativa com o deputado federal Fernando Máximo, sobre um eventual acordo em
relação às eleições do ano que vem. Um dos sites mais importantes do Estado, publicou
esta semana que estaria havendo um acordo entre os dois, em que Gonçalves teria
oferecido até quatro secretarias para que Máximo abrisse mão de concorrer ao
Governo e optasse por disputar o Senado. “A informação não procede, de forma
alguma. Não houve qualquer tratativa com o deputado Fernando Máximo”,
respondeu o vice-governador a um questionamento deste blog.
Fernando Máximo tem repetido em várias entrevistas nas últimas semanas, que já
decidiu que vai mesmo disputar o Governo em 2026. Ele é um dos nomes mais
fortes, inclusive porque tem aparecido em primeiro lugar em várias pesquisas,
de diferentes institutos. Sérgio Gonçalves deve assumir o Governo em abril
próximo, ou seja, daqui a pouco mais de seis meses e é candidato à reeleição. O
atual governador, Marcos Rocha, disputará uma vaga ao Senado e sua esposa, a
secretária e primeira dama Luana Rocha, quer uma cadeira na Câmara Federal.
Mesmo a longos meses da disputa nas urnas, o que acontecerá em 4 de outubro, ou seja, daqui a um ano, os bastidores da política rondoniense continuam fervilhando, com lideranças de vários partidos conversando entre si e com possibilidades de que, o que está acertado hoje, mude completamente no amanhã. Nada é definitivo na nossa política.
JOELMA, A VELHA LOCOMOTIVA, A
NOVA PRAÇA: PORTO VELHO COMEMORA SEUS 111 ANOS
Está chegando a hora! A partir desta quinta-feira, dia 2, Porto Velho vai
viver, ao menos até o final de semana, dias de grandes comemorações pelos seus
111 anos. O ponto alto, para a alegria do povão, será um supershow da cantora
Joelma, na noite desta quinta, dia 2. Um grande palco já foi montado para a
festança. Mas haverá muito mais. Outra atração será a volta da velha locomotiva
18, conhecida como Barão
do Rio Branco, uma das antigas Maria Fumaça, trazida à vida novamente com
grande esforço. A locomotiva 18, a Barão do Rio Branco, foi a última a
funcionar nos passeios turísticos na década de 1990. Após um longo período de
abandono e prejuízos causados por enchentes, a Prefeitura de Porto Velho
resgatou essa memória no momento em que a cidade celebra seus 111 anos.
Outro destaque será um bolo de 111 metros, que, segundo a Prefeitura, vai
servir fatias para até 30 mil pessoas. É a primeira vez na História a Capital
que tal iniciativa será realizada, segundo os promotores do evento, com
controle e disciplina, para que não haja nenhum “ataque ao bolo”, fora do
contexto. Um total de 12 horas de shows, com vários artistas locais, também faz
pare das comemorações, assim como a inauguração da Praça Jonathas Pedrosa, no
centro, totalmente revitalizada. “Uma Noite no Museu”, com várias
apresentações, também é destaque.
O prefeito Léo Moraes quer destacar as comemorações do aniversário de Porto
Velho, a partir de agora, no calendário oficial da cidade. Há grande
mobilização do porto-velhense para participar da série de eventos, já que,
durante longos anos, as festividades do 2 de outubro eram bem mais modestas. A
partir de agora e ao menos na atual administração, a Capital terá festas e
comemorações dignas da sua grandeza, promete Léo Moraes.
CRIME DE FURTO DE ENERGIA TEM FORTE COMBATE: NA CAPITAL E EM CACOAL, VÁRIAS PRISÕES FORAM FEITAS
Eles não aprendem mesmo! Continuam furtando energia, imaginando que não serão descobertos. Que vizinhos prejudicados (porque acabam pagando pelos que roubam) não vão denunciá-los. E continuam sendo presos, passando vergonha e sendo expostos por se acharem espertos. Só nesta semana, entre Porto Velho e Cacoal, nada menos do que dez pessoas foram pegas em flagrante, pelo furto de energia. Na Capital, a Operação da Polícia Militar, nomeada “Restituir 3.0”, colocou atrás das grades seis suspeitos de ligação clandestina, conhecidos popularmente como “gatos”. Eles foram surpreendidos durante fiscalização e levados para a Central de Flagrantes.
Em Cacoal, a situação envolveu maior risco à rede elétrica. Após denúncias de
moradores da zona rural, equipes da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio e
da Delegacia de Operações Especiais, com apoio da Polícia Militar, flagraram
dois homens retirando cabos da rede. O prejuízo chegou a 1.200 metros de
condutores furtados, o que poderia comprometer o fornecimento de energia na
região.
A Energisa Rondônia destacou que o furto de energia, além de ser crime previsto no artigo 155 do Código Penal, representa perigo direto à vida de quem tenta realizar as ligações ilegais. Segundo a concessionária, há risco de morte por choque elétrico e prejuízos que atingem toda a população, seja pela instabilidade no fornecimento, seja pelo aumento nos custos da energia. A empresa reforçou ainda que a denúncia é a principal forma de combater esse tipo de prática, garantindo total sigilo à identidade do denunciante.
PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM: PACELE
COMEMORA OBRAS EM DOIS BAIRROS IMPORTANTES DA CAPITAL
Em poucos dias, o vereador Márcio Pacele, comemorou duas realizações
importantes, beneficiando a população de Porto Velho. Primeiro, as obras de
infraestrutura no bairro Parque Amazônia, zona leste da Capital. O serviço
representa um marco histórico para a comunidade, que aguardava há anos pela tão
sonhada pavimentação. O pacote de obras contempla terraplanagem, drenagem,
pavimentação asfáltica, meio-fio, sarjeta e sinalização de trânsito. Depois,
outra importante obra, também a pedido de Pacele: no bairro Agenor de Carvalho,
ele acompanhou de perto um serviço de desobstrução e de drenagem, com a
Prefeitura atendendo mais uma reivindicação do vereador, em nome dos moradores.
No caso do Parque Amazônia, segundo informou ao vereador o secretário Thiago
Cantanhede, a empresa responsável tem até o mês de fevereiro para concluir todo
o serviço. A conquista é resultado da articulação do vereador Márcio Pacele,
que anos atrás, em parceria com o então deputado federal Mauro Nazif,
viabilizou emenda parlamentar destinada justamente para garantir os recursos
necessários à realização da obra. “Essa é uma vitória do nosso povo. Lutei
junto com a comunidade e, desde lá atrás, já vínhamos batalhando para que este
momento chegasse. A pavimentação traz dignidade, qualidade de vida e valoriza
as famílias do Parque Amazônia”, afirmou.
Já sobre a obra no Agenor de Carvalho, Márcio Pacele destaca que “esse era um problema recorrente da comunidade. Fiz o pedido de providência e agora estamos fiscalizando a execução para garantir que os moradores recebam o benefício que tanto aguardavam”, afirmou. Conhecido pela atuação incansável nos bairros e distritos, o vereador reforçou seu compromisso: “Seguiremos acompanhando e cobrando melhorias para Porto Velho”.
PERGUNTINHA
Na sua opinião, os vetos do presidente Lula à mudanças na Lei da Ficha Limpa,
que traria de volta à política regional e nacional muitas lideranças, foi
correta ou uma injustiça ainda maior do que o longo tempo, bem mais dos oito
anos das condenações, em que os punidos não poderão participar de eleições?
Para reflexão e para compreender um pouco mais os motivos pelos quais os que viram seus parceiros políticos e seus líderes, que não rezam
Cuidado: a luz no fim do túnel pode ser apenas um trem de alta velocidade vindo em nossa direção!
Se depender do noticiário da mídia de joelhos, alimentada por milhões de reais dos cofres públicos, os eventos do domingo, em que a esquerd
Anistia para quem matou, torturou e assaltou banco. Mas para a mulher do batom, só redução de pena
Durante 203 anos, ou seja, desde o Império, o Brasil se caracterizou por ser um país de anistias. Foram 48 até agora e, quando decretadas,
Claro que ele será derrotado, talvez como voz isolada, porque as decisões já estão tomadas muito antes do julgamento. Mas o Brasil e parte