Sábado, 26 de outubro de 2013 - 19h38

Já disse e vou repetir: “Guajará-Mirim é, de fato, uma cidade surrealista, cheia de muitas surpresas e cenas insólitas, com as quais o turista, o visitante ou mesmo o morador local poderá se deparar a qualquer momento, e em locais inimagináveis”.
Quem circula pelas ruas da Pérola do Mamoré, em uma dessas esquinas qualquer da cidade, o acaso poderá fazer com que você se encontre com uma das fervorosas manifestações religiosas tradicionais, ou, quem sabe, com um dos históricos exemplares da arquitetura de época da cidade, ou, ainda, com uma aparição do riquíssimo patrimônio imaterial da cultura popular, ou tão somente se deslumbrar com a beleza impar da urbe momorense. Ou com nada disto!
Foi exatamente o que me aconteceu nesta sexta-feira, 25, por volta das 23h30min, quando me dirigia até a Praça do Bairro Santa Luzia, para conferir de perto – e também fotografar - a primeira edição do Arraial da Pérola.
Dirigia o veículo pela Av. Dr. Leweger, sentido bairro. Entrei na Av. Duque de Caxias, rumando já na direção da praça onde acontece o arraial. No interior do carro eu, conduzindo o veículo, acompanhado de um casal de amigos. Eis que muito repentinamente começa um alvoroço dentro do carro, com o casal de amigos gritando: “olha aí um homem pelado, nuzinho, passeando de bicicleta!” Foi uma grande confusão.
- “Ele tá nu, gritava um!”. “Não, tá de cueca cor da pele, gritava outro!”. E eu berrava, estupefato: “não, ele tá de cueca ou calcinha vermelha e rendada!”. A amiga, mais atenta e observadora, com seus agudos olhos de lince, logo concluiu: “ele tá nu mesmo, gente, daqui tô vendo até o rego dele!”.
O ‘Peladão da Fronteira’ não deu a menor pelota para nossa gritaria e espanto e, muito tranquilamente continuou pedalando, deslizando o ‘boca de macaco’ de um lado para o outro da sela de sua bicicleta, seguindo com seu o passeio noturno, sob um céu de poucas estrelas, enquanto uma agradável brisa soprava-lhe o robusto traseiro desnudo.
Lembrei-me da máquina fotográfica que estava no porta-luvas do carro. Fiz uma curva rápida e de emergência - estilo Ayrton Sena - bem em frente ao Comando da Polícia Militar, retornando acelerado, como um foguete.
Ficou sob a responsabilidade do carona o flagrante fotográfico. Este não perdeu tempo e mirou bem no derrière do ‘Peladão da Fronteiro’, registrando todo o esplendor de suas abundantes nádegas, sem, no entanto, por recomendação, captar a exata imagem do ‘Olho do Mapinguari’, uma vez que referida cena não é apropriada para circular nos jornais eletrônicos impressos e nem nas redes sociais.
Fonte: Ariel Argobe
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