Quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023 - 14h00
O salário mínimo no Brasil será
de R$ 1.320 a
partir de 1º de maio, Dia do Trabalhador. A política federal de reajustes
levará em conta a reposição inflacionária e o crescimento do Produto Interno
Bruto do país, o PIB. A informação foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva nesta quinta-feira, 16/2, durante entrevista à CNN Brasil, e
reforçada numa postagem no perfil oficial do presidente no Twitter.
O salário mínimo terá, além da reposição inflacionária, o
crescimento do PIB. É a forma mais justa de você distribuir o crescimento da
economia. Não adianta o PIB crescer 14% e você não distribuir. Ou seja, é
importante que ele cresça 5%, 6%, 7% e que você distribua isso com a sociedade.
É isso que vai acontecer" - Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da
República.
"É um compromisso meu com o povo brasileiro. Nós vamos acertar com o
movimento sindical, está combinado com o Ministério do Trabalho, está combinado
com o ministro Haddad (Fazenda) que a gente vai, em maio, reajustar para R$ 1.320 e
estabelecer uma nova regra para o salário mínimo, que a gente já tinha no meu
primeiro mandato", disse Lula.
"O salário mínimo terá, além da reposição inflacionária, o
crescimento do PIB. É a forma mais justa de você distribuir o crescimento da
economia. Não adianta o PIB crescer 14% e você não distribuir. Ou seja, é
importante que ele cresça 5%, 6%, 7% e que você distribua isso com a sociedade.
É isso que vai acontecer. Nós vamos aumentar o salário mínimo todo ano. A
inflação será reposta e o crescimento do PIB será colocado no salário
mínimo", completou.
Na mesma entrevista, Lula informou que trabalhadores com renda
mensal de até R$ 2.640 ficarão isentos do pagamento do Imposto de Renda da
Pessoa Física (IRPF). A política de isenção será conduzida de forma progressiva
até que a faixa de isenção chegue a R$ 5 mil mensais, um compromisso de
campanha do presidente.
"Nós vamos começar a isentar quem recebe até R$ 2.640.
Depois vamos gradativamente até chegar aos R$ 5 mil de isenção. Quando a gente
vai discutir Imposto de Renda, a gente percebe que quem ganha R$ 6 mil
paga mais proporcionalmente do que quem recebe mais", disse o presidente
Lula.
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