Sábado, 4 de outubro de 2008 - 07h36
No pleito deste domingo, a população do o estado de Rondônia, vai às urnas nos seus 52 municípios. O que se vê é um quadro favorável à reeleição em alguns municípios casos de Porto Velho, Ji-Paraná e Ariquemes e muitas dificuldades de permanência dos prefeitos em outros, como se observa em Guajará Mirim, Pimenta Bueno e Rolim de Moura.
Em Porto Velho, com um eleitorado de quase de 260 mil eleitores, onde pode ter eleição em dois turnos, a parada poderá ser resolvida já no primeiro. A média de pesquisas aponta para esse caminho.
O que se vê na capital é que mesmo sob um clima de denuncismo, não ocorreu algum fato novo para alterar o quadro vigente. Alicerçado num eficiente programa de obras, no bolsa família, na regularização fundiária, o prefeito Roberto Sobrinho se transformou numa candidatura suprapartidária. Tem recebido adesões até dos anti-petistas (que é uma facção enorme na capital).
Por outro lado, nos últimos dias têm ocorrido algumas viradas no interior. E na maioria delas, seja em cidades de porte médio como Presidente Médici e Colorado do Oeste, tem o PT no meio, demonstrando claramente que a popularidade de Lula esta causando mais uma onda vermelha no estado.
Em Ji-Paraná as projeções mostram boa parte dos formadores de opinião embalando a candidatura a reeleição do prefeito José Bianco (DEM), ocorrendo a mesma coisa em Ariquemes, com Confúcio Moura (DEM). Ambos pilotam grandes alianças partidárias.
No geral, o PMDB dá pinta de ser o partido a emplacar o maior numero de prefeitos e vereadores no estado, seja com candidaturas próprias ou em alianças. Com candidaturas próprias a legenda é ponta em colégios eleitorais importantes como Jaru, Ariquemes, Vilhena e Rolim de Moura. Como vice, o partido de Valdir Raupp, esta bem situado em Porto Velho e Cacoal.
Fora das garras da aliança PT-PMDB estão colégios eleitorais como Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste e Pimenta Bueno. No computo geral a frente de oposição formada pelo eixo PT/PMDB/PDT deve levar ampla vantagem sofre as candidaturas apoiadas pelo governador Ivo Cassol. Se isso vai adiantar alguma coisa para 2010, não se sabe. Nas eleições municipais de 2004 com amplas vitórias da frente oposicionista - não houve reflexos. Muito pelo contrário, Cassol se agigantou.
Fonte: Carlos Sperança/Gentedeopinião
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