Sábado, 21 de julho de 2012 - 05h24
Largada do PMDB
O PMDB se reúne hoje na sede do Diretório Regional, para dar a largada na campanha do candidato José Augusto. O evento vai colocar em evidência a volta do presidente do Diretório Municipal Abelardo Castro Neto, que recém deixou a secretaria de Obras para comandar a campanha do partido.
Arrependimento?
O PT, que até poucas semanas queria punir o prefeito Roberto Sobrinho – chegou a instalar comissão de ética para tanto – se arrependeu e agora trabalha sua campanha em cima da imagem do alcaide. O racha continua trazendo transtornos: adeptos de Sobrinho ficaram desgostosos e se bandearam para Mário Sérgio (PMN)
Mais apagão
Depois dos apagões da falta de engenheiros, pedreiros, eletricistas, encanadores, carteiros e de empregadas domésticas, Porto Velho vivencia agora um apagão de jornalistas com o fortalecimento dos jornais eletrônicos, semanários e a campanha eleitoral.
Os desfalques
Nesta temporada os candidatos à prefeitura da capital penam para conseguir os repórteres e fotógrafos de campanha - e os que encontram acabam cobrando mais caro. Ao mesmo tempo as redações dos jornalões diários perderam quadros, com uma verdadeira ofensiva dos demais segmentos da imprensa.
Vale tudo
Na campanha deste ano vale tudo para influenciar o pobre e incauto eleitor brasileiro. Temos desde candidatos com o nome do ex-presidente Lula no meio, como da atual presidente Dilma e do campeão de votos Tiririca. E temos candidatas usando o mesmo corte de cabelo da presidenta para influenciar o eleitorado
Jogo de estratégia
Com as entrevistas dos coordenadores de campanha Mário Medeiros, da coligação Hora de Mudar e de Inácio Azevedo, da aliança situacionista, se constata os diferentes jogos de estratégia de campanha e o claro compromisso para uma sucessão de alto nível na temporada.
Melhor estrutura
Em termos de organização partidária e estrutura de campanha as coligações pilotadas por Fátima Cleide (PT) e Mário Português (PPS) largaram na frente e já desfrutam dos primeiros resultados na capital. Destaque maior para os petistas que implantaram zonais nas principais regiões da capital.
A mobilização
Por falar em campanha. hoje é o dia da grande largada da coligação”A Hora é Agora”, que tem como protagonistas o candidato a prefeito Mauro Nazif e seu vice Dalton di Franco. A coordenação de campanha optou por um lançamento direto nas ruas, com adesivaço no cruzamento das avenidas Carlos Gomes com Jorge Teixeira.
Segmentada
Constato disputas bem segmentadas dentro das eleições na capital. De um lado, a briga pelo eleitorado jovem, num bom duelo entre Mário Sérgio (PMN) e Mariana Carvalho (PSDB) e de outro, a peleja pelo voto de centro direita, envolvendo Mário Português e Lindomar Garçon (PV).
Do Cotidiano
A sobrevivência da espécie
Ao politizar um assunto científico, o ex-vice-presidente norte-americano Al Gore transformo
u o aquecimento global numa queda de braço entre os que acreditam cegamente na ação dos homens engendrando o Apocalipse e os que sustentam o fenômeno da alteração climática como decorrente de alterações da própria natureza.
Não é uma discussão irrelevante, porém. Irrelevante é a milenar discussão entre evolucionistas e criacionistas: a fé dos crentes não convence os crentes nem a descrença destes muda o conceito daqueles. No fim se salvam todos. Independente de suas crenças, o mundo continua girando ao redor do Sol sem afetar a saúde de nenhum deles.
Mas o problema ambiental envolve a própria noção de sobrevivência da espécie. Se a teoria do aquecimento global causado pelos homens é verdadeira e de fato levará à hecatombe, isto será terrível para nossos descendentes. Estarão condenados à morte mais cruel, já que nós ainda conseguiremos ir desta para melhor sem sofrer todas as consequências.
Até onde se sabe, a natureza tem uma enorme capac
idade de regeneração, o que não significa permissão automática para a irresponsabilidade: ar urbano poluído dá em graves doenças pulmonares, incapacitação e morte. Desmatamento criminoso causa prejuízos à economia e ao ecossistema. Não se trata de conceito, crença ou tese a ser provada em um ou dois séculos, mas de prejuízos imediatos e palpáveis.
Aliás, o meteorologista brasileiro Luiz Carlos Molion garante que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. A seu ver, a Terra, na verdade, vai esfriar nos próximos 20 anos.
Nessa guerra de teses científicas sobre se o aquecimento global existe ou não, ao cidad
ão comum o que importa não é uma prova que virá em décadas ou séculos, mas até que ponto mexer em grandes ecossistemas, como o da Amazônia, pode ou não afetar negativamente a natureza, nossa vida e de nossos descendentes.
Um suposto aquecimento global ainda não pode ser provado como decorrente da ação humana, embora seja certíssimo que a degradação urbana e do meio ambiente é, sim, decorrente de planejamento incompetente e de uma exploração irracional dos recursos naturais.
Via Direta
*** Nem começou a campanha e já tem duplicata de candidato indo a cartório *** A temporada promete – mais uma vez - chuva de caloteiros na praça *** Com o pagamento da metade do 13º salário, o governo refrescou o movimento do comércio.
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