Quarta-feira, 19 de agosto de 2015 - 05h02
Olho nas promessas
Certamente o caro leitor já deve ter ouvido falar em promessas de uma nova estação rodoviária, um novo estádio, barreiras de contenção para as enchentes na orla do Rio Madeira, um centro de
convenções, parque de exposições, bumbódromo, anel viário, viadutos, 100 por cento de iluminação, água e esgoto, múltiplas soluções para a mobilidade urbana, combate as alagações e blábláblá e blábláblá.
Com a proximidade da campanha eleitoral 2016 em Porto Velho, os assuntos voltam à tona nas plataformas eleitorais dos pré-candidatos que começam a fustigar o atual prefeito. Aliás, o próprio prefeito Mauro Nazif, na campanha passada, assumiu compromissos no horário eleitoral, que não conseguiu cumprir até agora e não conseguirá este objetivo neste mandato e tampouco se for reeleito, como é o caso do combate as alagações que demanda tempo e recursos financeiros.
Não bastasse, o próximo prefeito – seja quem for – vai ter que tocar o Plano de Recuperação da cidade atingida pela cheia histórica sem auxilio do governo federal, que prometeu mundos e fundos e se escafedeu.
Em recuperação
Assim que acordou das cirurgias sofridas no final de semana, o secretário de Obras da Prefeitura de Porto Velho Gilson Nazif – que cumpre licença de seis meses - já apresentava boas melhoras. O primeiro pedido aos familiares foi comida com “sustância” e suplicou por um pastel. Gilson esta mais leve com as ações de drenagem avançando e principalmente com o asfaltamento da Estrada dos Japoneses onde tinha sido hostilizado.
Jogo de cena
Vários pré-candidatos a prefeitura de Porto Velho lançados ao vento são considerados nos meios políticos por enquanto apenas prováveis vices, ou seja, um jogo de cena, para acabar compondo com algum candidato de ponta (Mariana ou Mauro Nazif). Já alardeiam condição de pré-candidatos Odacir Soares (PP), Willians Pimentel (PMDB) e Edgar do Boi (PSDC).
Corte de salários
A grande imprensa deu destaque no final de semana aos municípios de vários quadrantes do país que têm prefeitos e vereadores reduzindo os valores de seus salários para ajudar suas respectivas cidades. Imaginem se em Rondônia algum prefeito ou algum vereador vai seguir o mesmo exemplo. Por aqui só se pensa em rapinar recursos públicos. De cada 10 prefeitos e vereadores pelo menos nove tem a mão grande.
A renúncia de Textoni
A rigor, não foi uma surpresa a renuncia do prefeito de Ouro Preto do Oeste Alex Testoni que depois do seu afastamento já sinalizava há algum tempo – desde que desistiu de disputar o governo do estado – em deixar a vida pública. Anteriormente seu irmão que era deputado estadual – e este sem manchas no mandato – já tinha deixado para lá a carreira política para tomar conta das empresas da família.
Cutucando a onça
O prefeito Mauro Nazif se irritou com o desafeto Hermínio Coelho (PSD) e exigiu o cumprimento (em entrevista ao site Rondonoticias) de uma suposta promessa dando conta que Hermínio andaria nu pela cidade caso ele (Nazif) quebrasse o monopólio das empresas de ônibus do sistema de transportes coletivos na capital. Mauro decretou a caducidade e agora quer ver o inimigo pelado pelas ruas da cidade...
Via Direta
*** A classe jornalística se uniu em Porto Velho para ressuscitar a associação de imprensa. Ela pode ser um embrião para resolver o impasse do Sindicato local abandonado e falido *** O entorno da invasão Monte Sinai foi alvo de cortes de energia e retirada dos postes repletos de gatos e rabichos na capital *** Vilhena vai se firmando como um dos pólos mais expressivos de corrupção em Rondônia. Coisa de louco!
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