Quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 - 07h26
Lembrando muito a cidade de Foz do Iguaçu, quando ergueu a Usina hidrelétrica de Itaipu, no final dos anos 60, Porto Velho, que assiste a construção das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, já vivencia uma verdadeira crise de habitacional. Em consequencia da migração intensa, a falta de moradias rareou e o preço do aluguel disparou nos primeiros dias do ano.
Para se ter uma idéia do colapso habitacional, prédios de apartamentos inteiros têm sido vendidos na planta ou ainda durante as obras, e as unidades habitacionais populares edificadas pela prefeitura de Porto Velho são disputadas como um vestibular.
Casa de uma suíte e dois quartos, em bairros centrais já são alugadas a razão de R$ 2 mil (quando há um ano atrás o preço era no máximo R$ 1.2 mil). O preço da venda também foi as estrelas em regiões no entorno do futuro Centro Administrativo do governo de Rondônia (antiga Esplanada das Secretarias) e na região do shopping Porto Madeira, construído ao lado do Conjunto Marechal Rondon. Até nos bairros distantes como Ulisses e Marcos Freire se assiste uma alta nos valores de venda e de locação.
Com as áreas de saúde, segurança e trânsito já em caos, a chegada de novos migrantes ocasionada pelas hidrelétricas e criação de novas empresas, também setor de moradia entrou em colapso.
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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