Terça-feira, 24 de novembro de 2009 - 11h28
  
Alegando os rigores da Lei de Responsabilidade Fiscal, a Assembléia Legislativa de Rondônia começou na semana passada a demitir uma expressiva leva de servidores. Estima-se que cerca de 800 comissionados – desde o setor de serviços gerais a vigilância até assessores de deputados - serão atingidos pelos cortes. 
Nos bastidores comenta-se que mais de 300 já foram demitidos nos últimos dias e que o restante das demissões ainda deverá ser consumado ainda nesta semana. 
Como não poderia deixar de ser a gritaria é grande nos corredores do Parlamento estadual. Difundiu-se, que as demissões estavam ocorrendo porque a casa vai terceirizar os serviços de saúde (com o deputado Alexandre Brito) e segurança e serviços gerais (com Valter Araújo). 
No entanto, os deputados estaduais alegam que foram obrigados a cortar a própria carne, como justificativa: cada um dos 24 deputados esta demitindo pelo menos 20 comissionados, o que realmente causa prejuízos políticos pra eles: afinal os demitidos se transformam em cabos eleitorais contrários. 
Briga por recursos 
Além da questão das demissões o Poder Legislativo estadual vive uma semana tensa com pendengas envolvendo o baixo e o alto clero. Os deputados menos favorecidos pelos recursos da Casa, querem que a Mesa Diretora desista da construção da nova sede e que os recursos economizados para esta finalidade sejam transformados em emendas parlamentares, ou seja, que sejam gastos na campanha a reeleição. 
Já, a Mesa Diretora, entende que a construção da nova sede é prioridade e alega que depois da aquisição do terreno, o gasto nos estudos técnicos, já não é possível retroceder. “Seria muito prejuízo, uma irresponsabilidade”, afirmam. 
O interessante da coisa é que um grupo de deputados não foram contrários a construção de luxuosos prédios – muito mais caros do que a estimativa da futura sede da ALE – dos Tribunais de Justiça e Ministério Público e agora se voltam contra a construção da própria sede, sendo que o prédio atual é emprestado e tem que ser devolvido para sua antiga finalidade: era um hospital. 
Fonte: Gentedeopinião
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