Quinta-feira, 10 de maio de 2012 - 20h09
Há 02 (dois) anos, a jovem Graciela Saraiva foi expulsa das fileiras da Marinha dos Estados Unidos quando um exame de rotina apontou a presença de codeína em seu metabolismo.
A decisão foi proferida em um procedimento arbitrário e sumário, sendo sonegado a Graciela, por um erro no envio da notificação, o exercício do direito de defesa para explicar e provar que a substância havia sido prescrita por um cirurgião dentista após a extração de dois dentes do siso.
O caso foi amplamente divulgado no Brasil a ponto de comover o Senador Acir Gurgacz, que solidário com o drama da brasileira, (filha do fundador do PDT no Estado em Rondônia, por indicação de Leonel Brizola, Samuel Saraiva) Interveio junto à senadora Democrata americana Barbara Mikulski para que fosse oportunizado a ela o direito a se defender na Justiça Militar.
A intervenção solidária surtiu efeitos, Graciela foi absolvida por unanimidade pelos membros Conselho de Revisão da Marinha Americana conforme decisão Nº ND11-01316/JDM.
Não obstante, passado mais de 01 (um) da decisão, até a presente data a ordem de reintegração não foi executada infligindo a jovem uma situação de ansiedade e stress. Samuel comenta que “este impasse tem se traduzido em uma quantidade de tempo irrecuperável que injustamente prejudica a carreira da filha. Ela já perdeu dois anos desde que este pesadelo começou”. E pontua: “dizem que a pior decisão não é aquela que não nos favorece, mas a não vem, o que dizer então sobre a inquietação do espírito de alguém cuja decisão é favorável porém, sem justificativa não é cumprida” .
Temendo que em silêncio esteja contribuindo para a perpetuação da injustiça, Samuel Saraiva voltou a denunciar o caso em carta enviada ao Presidente Obama, na qual recorda que Graciela, como muitos jovens militares, fez o seu trabalho em lugares distantes e perigosos com honra, conforme registram seus arquivos de serviço na luta contra o terrorismo e recordou frase do Presidente Americano em recente visita a Cabul no Afeganistão: "A melhor maneira de honrar o sacrifício dos seus heróis caídos é respeitar e apoiar os retornados." E nós, Presidente Obama – enfatizou Saraiva - acreditamos na sinceridade de suas palavras e também entendemos que “o devido respeito à lei é uma parte inseparável da LIBERDADE. Argumentando que não se trata de um problema meramente pessoal, “mas a fé de cidadãos nas instituições democráticas”.
Samuel Saraiva também encaminhou a denúncia para as Editorias das revistas Time e IstoE, que em material assinado pelo jornalista Claudio Dantas Sequeira, publicou originalmente o caso, além do Gabinete do Senador Gurgacz, o qual acredita não se furtará em levantar novamente a voz na defesa de Graciela perante o Governo Americano, “o qual que têm se mostrado muito preocupado com a situação do ativista chinês deficiente visual, mas que não é capaz de enxergar injustiça perpetrada, o mais grave: contra os direitos de uma mulher que integra suas próprias forças de defesa, oriunda de um pais amigo e aliado como é o Brasil, numa atitude de desrespeito aos direitos humanos que tanto propala defender e cita Gandhy: “A injustiça que se faz a um, é uma ameaça que se faz a todos.”
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