Terça-feira, 26 de agosto de 2025 - 08h15
Pesquisas
cientificas geralmente trazem ânimo, novidades e confiança no futuro, mas essa
regra não vale para recente estudo publicado na revista Biological Conservation.
Ao analisar 261 unidades de conservação da Amazônia, cientistas do Instituto de
Pesquisas Ecológicas (IPE) e da Universidade Federal de Goiás apontaram que as
áreas mais importantes para a biodiversidade são justamente as que recebem
menos investimento em gestão.
Às
vésperas da COP30 seria de esperar que esse tipo de constatação já estivesse no
passado, mas tudo leva a crer que os desafios não se reduzem – ao contrário,
acirram-se e aumentam em impacto à medida que os efeitos destrutivos aparecem
explicitamente. A publicação, nesse caso, vale pelo tom de alerta.
Para
amenizar o choque desanimador o estudo destaca oito unidades prioritárias que apresentaram
ótima gestão, casos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (AM) e a
Reserva Biológica do Gurupi (MA). Servem de exemplos para as 50 unidades de
altíssima prioridade para a conservação da Amazônia, territórios que combinam
alta diversidade de espécies ameaçadas e grande pressão por desmatamento, com
uma gestão classificada como fraca ou apenas regular.
Como
é importante valorizar as ações exemplares, o estudo também menciona o programa
Áreas Protegidas da Amazônia, que há duas décadas desafia os descuidados
formando conselhos gestores que envolvem as comunidades na tomada de decisões.
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Queimou a largada
Precipitado
e mal orientado pelos seus estrategistas luas pretas, o ex-prefeito de Porto Velho
Hildon Chaves (PSDB) queimou a largada com um lançamento pouco expressivo como
pré-candidato ao governo de Rondônia. O evento programado para o lançamento, era
uma oportunidade para dar uma demonstração de força para a opinião pública, mas
foi quase mixuruca e aliados considerados leais e sinceros como a ex-deputada
federal Mariana Carvalho e o deputado federal Mauricio Carvalho sequer compareceram
ao ato tucano, assim como o patriarca da família Carvalho, Aparício Carvalho que
também sumiu. Que família de traíras! Poucas lideranças, nenhuma expressiva,
mesmo com a presença do presidente nacional dos tucanos Marconi Perilo no
evento.
Bondade relativa
Denunciado
como um reles traidor, se transformando até num desafeto pessoal do seu vice, o
governador Marcos Rocha, o bondoso, resolver “perdoar” o vice-governador Sergio
Gonçalves que teria conspirado contra sua administração – e o vice cabaço
conspirou mesmo! - para tomar as rédeas do Palácio Rio Madeira, sede do governo
estadual. Jornalistas chapas brancas chegaram a garantir que a briga era de
verdade e a ruptura um fato definitivo, uma situação difícil de acertar. O caro
aldeão deve lembrar que esta coluna alertou que era uma encenação e loguinho
ambos estariam pulando cirandinha, entre lagrimas e abraços.
A necessidade....
Ocorre
que a necessidade faz o sapo pular e o governador Marcos Rocha fez as contas e
depois de muito refletir, orar e se penitenciar, chegou à conclusão que não
pode ficar contra o vice-governador que vai assumir o cargo em abril do ano que
vem para Rocha disputar uma cadeira ao Senado. Não perdoar a traição infame de Sergio
Gonçalves seria perder a máquina administrativa numa batalha difícil que está
se projetando, como as cadeiras ao Senado em 2026. Com a máquina na mão, Rocha
se firma como um dos favoritos para a peleja 2025. Por conseguinte, a sua
bondade e seu perdão não foram de graça.
... Faz o sapo pular!
Então
o que aconteceu no relacionamento entre o infame e sórdido traidor vice-governador
e o “bondoso” titular Marcos Rocha foi um jogo de conveniências. De um lado,
temos um acordo firmado para que Sergio Gonçalves e o maninho Juninho emprestem
toda máquina governamental para a campanha ao Senado de Rocha. De outro, a base
aliada do governador deixa de conspirar contra o mandato do vice, já que até se
falava em cassar o mandato do infame traidor. Mediante o acordo tudo foi
pacificado, todo mundo contemplado, juras de amor celebradas. No jogo de poder,
diante das conveniências, toda traição será perdoada!
Os reis da internet!
Verificando
o comportamento dos políticos rondonienses na internet e na exploração das
mídias sociais, constato que o prefeito que melhor faz uso destes instrumentos
em Rondônia é o alcaide Leo Moraes (Podemos) de Porto Velho. É o cara das mídias,
tanto é verdade que ganhou o apelido de prefeito Tik-Tok. Dos políticos da bancada
federal, o mestre das comunicações das mídias é o senador Confúcio Moura (MDB).
Políticos assim funcionam como seus próprios marqueteiros, estão bem à frente
dos adversários neste campo tão importante nas campanhas eleitorais.
Escassez crítica
A Agencia
Nacional de Águas projeta uma situação crítica de escassez de água nos rios do
Acre e nem chegou ao auge do verão, que ocorre em setembro. Uma condição que poderá
atingir Rondônia, como nos anos passados e já se vê alguns rios importantes do
estado baixando perigosamente. Também se constata o nível do lençol freático de
Porto Velho descendo e não tarda, a não ser que as chuvas antecipem. Alguns
municípios rondonienses já estão sendo abastecidos por caminhões pipa como já
ocorre em algumas cidades acreanas. Mas nesta temporada de verão já estamos no
lucro, pois aquelas grossas camadas de fumaça típicas do verão ainda não atormentaram
a capital a capital rondoniense.
Via Direta
*** O prefeito de Rio Branco Tião
Bocalon, já anunciado como pré-candidato ao governo do Acre, transformou a
capital dos acreanos num canteiro de obras. Em Porto Velho o prefeito Leo
Moraes também vem se destacando e mais cedo ou mais tarde disputará também o
governo estadual, o nosso CPA Rio Madeira *** Com o ex-presidente Jair Bolsonaro
preso e com tornozeleira eletrônica o candidato ao Senado Bruno Scheid (PL)
está se sentindo meio desamparado para enfrentar a concorrência em Rondônia *** Scheidt dependia muito da presença do
mito em Rondônia para decolar e fazer frente aos adversários *** O
pré-candidato ao governo de Rondônia Confúcio Moura (MDB) está garimpando seu
vice em Porto Velho e Ji-Paraná. Quem será?
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