Segunda-feira, 24 de outubro de 2022 - 20h12

Visitantes de outros países deixaram US$ 416 milhões no
Brasil em setembro, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta
segunda-feira (24). Foi o maior índice para o mês desde setembro de 2016, ano
dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, que registrou US$ 446
milhões em receitas.
Entre janeiro e setembro deste ano, os gastos acumulados de
estrangeiros ultrapassaram US$ 3,6 bilhões, superando os índices registrados ao
longo de todo o ano de 2021 e de 2020. Em 2022,
janeiro, março e agosto foram melhores que setembro. O recorde foi
registrado em março, quando turistas estrangeiros gastaram US$ 453 milhões no
Brasil. Em janeiro o valor foi de US$ 421 milhões, enquanto agosto registrou
US$ 431 milhões.
Embratur
Para o presidente da Embratur, Silvio Nascimento, os
números indicam retomada do Turismo no Brasil após pandemia de covid-19. De
acordo com ele, o índice divulgado supera o que foi registrado em setembro de
2019, quando gasto de estrangeiros naquele mês ficou em US$ 400 milhões.
Na avaliação da Embratur, o aumento da receita no setor de
viagens é reflexo do aumento do fluxo de turistas vindo ao Brasil em 2022. Até
setembro, cerca de 1,8 milhão de visitantes vieram ao país, de acordo com dados
da Polícia Federal. Só em setembro aproximadamente 192 mil turistas entraram no
Brasil, número que ainda fica atrás dos 287 mil que vieram ao país em 2019,
antes da pandemia.
De acordo com levantamento do Conselho de Turismo da
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
(FecomercioSP), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o Brasil também teve um desempenho recorde para o turismo
nacional em agosto deste ano. Foram R$ 17,6 bilhões movimentados pelo setor no
país, o melhor resultado para o mês desde 2015.
No acumulado dos últimos 12 meses, houve aumento de 32,9%.
Já entre os segmentos, destaque para o transporte aéreo, com crescimento anual
de 72,8%. O número de passageiros transportados em agosto chegou a 7,29
milhões, 30% a mais do que no mesmo mês em 2021 e próximo dos 7,9 milhões
registrados em 2019, antes da pandemia.
Os setores de meios de hospedagem e alimentação também
apresentaram alta de 23,1%, enquanto os transportes terrestres cresceram 16,8%.
Também subiram os grupos de atividades culturais, recreativas e esportivas
(13,3%) e transporte aquaviário (16,5%).
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