Sexta-feira, 31 de outubro de 2025 - 07h40

             Nas cenas das guerras mais violentas,
os invasores atacam a população civil inimiga e destroem tudo o que encontram
pela frente. Quem gosta de História e registros da Segunda Guerra, por exemplo,
consegue buscar  filmes antigos, quando
os nazistas invadiram a União Soviética e queimavam as casas, às vezes com as
famílias dentro. Aqui em Rondônia, esta semana, claro que em proporções muito
menores, mas  também assustadoras, cenas
parecidas ocorreram. E não contra inimigos, mas contra brasileiros pobres e trabalhadores.
Casas muito modestas de famílias inteiras foram derrubadas ou incendiadas em
Alvorada do Oeste, na área limítrofe com a terra dos índios Uru-Eu-Wau-Wau. 
            Esta é uma das maiores injustiças
de todos os tempos. O próprio Incra, há muitos anos, emitiu documentos
definitivos para os pequenos produtores que se instalaram naquela região. O
mesmo aconteceu com outros locais, como a região de Jaruauara. Só que quando do
uso da terra, parte das propriedades ficaram dentro da área indígena. Mas isso
foi descoberto apenas muito recentemente. Ou seja, quem foi trabalhar na terra
e criar gado, sempre com pequenas produções, não tem nada a ver com o erro do
Incra. Mas, para o STF, que julgou ação da Funai, a culpa é de quem produz.
Decisão do ministro Barroso, pouco antes de deixar sua cadeira, determinou a
desintrusão da área.
          Além dos moradores, membros da
bancada federal (principalmente o deputado federal Lúcio Mosquini e o senador
Jaime Bagattoli), começaram uma luta junto ao governo federal para modificar a
decisão. Foram feitas inclusive reuniões com moradores, membros do Judiciário,
do Ministério Público e da própria Funai, entre outros órgãos. As conversações
estavam em andamento. Só que, para surpresa geral, enquanto as conversas ainda
estavam acontecendo, a Funai decidiu agir. Forças policiais, a mando dela,
foram até o local, na área de Alvorada do Oeste e começaram o ataque.
           As 
cenas são de cortar o coração. Foram mostradas em suas redes sociais
pelo deputado Lúcio Mosquini. Numa das casas incendiadas, uma família inteira (pai,
mãe, filhos) observa, atônica, autoridades policiais, que deveriam protegê-los,
tocando fogo no sagrado lar deles. O deputado estadual Ismael Crispin também
protestou da tribuna da Assembleia Legislativa, mostrando imagens de uma casa
modesta também destruída. É a tragédia do discurso ambientalista, agradando as
forças internacionais e as ONGs, enquanto nossa população vive sob o tacão da
violência praticada por quem tem a obrigação de protegê-la. 
          
BAGATTOLI E MAIS TRÊS SENADORES EM AUDIÊNCIA PÚBLICA PELOS PRODUTORES
NESTA SEXTA, NA ALE DE RONDÔNIA
         
Pelo menos quatro senadores (os rondonienses Jaime Bagattoli e Marcos
Rogério, o general Hamilton Mourão e o senador Zequinha Marinho) já confirmaram
presença na grande audiência pública marcada para esta sexta-feira, dia 31,
pela manhã, na Assembleia Legislativa, que discutirá os graves problemas
agrários de Rondônia. Eles fazem parte da Comissão CraTerras, presidida por
Bagattoli e com Mourão como relator, que pretende reunir o maior número de
autoridades possíveis e gente da produção e do campo, para debater saídas para
o que está acontecendo no nosso Estado.
         
Bagattoli faz um apelo para que autoridades de todos os poderes, líderes
sindicais e principalmente produtores rurais participem da audiência. Ele
dedicou uma atenção especial para convidar representantes de Porto Velho, que,
segundo afirma, a Capital de Rondônia já é um grande celeiro de produção e tem
hoje o maior rebanho bovino do Estado. Para ele, é importante a participação de
todos. “Nós queremos ouvir os produtores rurais, os órgãos ambientais, o Ibama,
o Ministério Público, em busca de soluções 
para os problemas”, avisou.
          O senador do PL, aliás, na última
quarta-feira, fez duro pronunciamento no plenário, taxando de  “uma ação covarde dos órgãos federais o que
aconteceu em Alvorada do Oeste e São Miguel”. O assunto certamente fará parte
da pauta da audiência pública desta sexta. "Eles promoveram a
destruição de casas, cercas e cocheiras de assentados. Um cenário de completo
terror contra famílias que possuem a titularidade de suas terras há mais de 40
anos", protestou, indignado. Os deputados estaduais Laerte Gomes e Cirone Deiró, entre
outros, igualmente registraram seus protestos contra o que houve em Alvorada.
   ELIAS REZENDE FALA DO GOVERNO, DOS PLANOS
POLÍTICOS DE ROCHA, DOS AVANÇOS DE RONDÔNIA E DO SEU FUTURO 
          Numa longa entrevista a Robson de
Oliveira, no Podcast Resenha Política, o secretário chefe da Casa Civil do
Governo e secretário de obras Elias Rezende, falou sobre seu trabalho, a
atuação no Governo, sua relação com Marcos Rocha, mas também deu informações importantes
sobre a situação política palaciana e os planos do Governador, cuja meta é
chegar ao Senado. Rezende deixou claro que o Governador deve mesmo deixar o cargo
em abril próximo, para disputar uma cadeira a que Rondônia tem direito no
Senado. 
          Ele aproveitou também para responder
as críticas do senador Marcos Rogério, opositor ao atual Governo. Segundo Rezende,
o senador apenas critica, mas nada realiza de concreto. Comentou que, para o Rogério,
parece que a campanha não acabou. “Ele ainda não desceu do palanque!” Ele cobra
do senador soluções do problema. “Com ele é só reclamação e reclamação”,
ironizou. O chefe da Casa Civil comentou ainda sobre sua relação antiga de
amizade com o prefeito Léo Moraes, cuja casa frequentava a convite do pai dele,
o inesquecível deputado Paulo Moraes. Elogiou muito o Prefeito e deixou
subentendido que o Prefeito da Capital terá grande importância no processo  político do ano que vem. 
          Rezende abordou vários temas, ligados
aos avanços em diversas áreas, como a saúde, educação e outras. Também
destacou  a série de obras que o governo
Marcos Rocha está realizando e que, até agora, muitas delas ainda nem sequer
foram inauguradas oficialmente. Citou como exemplo a cidade de Pimenteiras,
onde há mais de meia dúzia de obras que o Governador ainda não conseguiu
inaugurar. 
           Sobre o futuro Heuro, disse que o
próprio Governador deve anunciar em breve. Rezende falou que seu futuro
político depende das decisões de Governo e do grupo político a que pertence.
Ele é hoje o nome mais poderoso depois do chefe, no governo rondoniense. Só
para se ter ideia, a fila de pessoas que querem falar com ele já soma 180
pessoas agendadas.  Veja a entrevista na
integra no link https://www.youtube.com/watch?v=lExS-toRbBI
ALEXANDRE MIGUEL
COMANDA O TRIBUNAL DE JUSTIÇA E RADUAN MIGUEL AS ELEIÇÕES DE 2026, À FRENTE DO
TRE 
         O Tribunal de Justiça de Rondônia
elegeu seus comandantes, que tomarão posse somente em janeiro próximo. Um dos
mais respeitados e competentes magistrados desta terra de Rondon, o
desembargador Alexandre Miguel foi eleito para presidir o TJ, no biênio
2026/2027. O vice-presidente eleito foi o desembargador Francisco Borges, com Glodner
Pauleto como Corregedor. No mesmo evento, o Pleno do TJ aprovou os nomes do
desembargador Raduan Miguel (atual presidente, cujo mandato vai até o final
deste ano) vai comandar as eleições do ano que vem, como presidente do Tribunal
Regional Eleitoral. Seu vice, será o desembargador Daniel Lagos.  Osny Claro será o primeiro suplente e Calix
Ferro o segundo suplente.
             Nosso TJ é um dos que mais se
destacam no país, com seguidos destaques nacionais. Sua eficiência e rapidez o
torna um exemplo para o Brasil. Uma série de inovações, que o colocam cada vez
mais perto da coletividade, também merecem destaques. Na gestão do presidente
Raduan Miguel, mais uma vez todas estas condições positivas foram ampliadas,
mantendo a mais alta corte do Estado entre as mais produtivas. 
          Aos 60 anos de idade, Alexandre
Miguel é desembargador de Justiça de Rondônia desde 2010. Ocupou vários postos
no TJ, nestes 15 anos. Foi vice-presidente no biênio 2014/2015; presidiu a 2ª
Câmara Cível entre 2019 e 2020, período em que também comandou a Associação dos
Magistrados de Rondônia, a Ameron e foi diretor da Escola da Magistratura  entre 2024 e 2025. Tem uma história ilibada de
vida e de magistratura e, certamente, continuará colocando o TJ em posição de
destaque em nível de Brasil.
ARILDO LOPES DEIXA A SECRETARIA GERAL DA ASSEMBLEIA PARA SER UMA ESPÉCIE
DE BRAÇO DIREITO DE LÉO MORAES
         
Pouco mais de um ano depois da eleição do prefeito Léo Moraes, um dos
seus mais próximos parceiros e que teve participação das mais importantes na
campanha vitoriosa, está chegando para ajudar seu amigo a governar. Arildo
Lopes provavelmente foi um dos primeiros convidados a compor a equipe da
Prefeitura, mas na ocasião optou por permanecer na Assembleia Legislativa, onde
há longo tempo é o secretário geral, com um trabalho elogiado por todos os
deputados, mas também pelos demais membros da Casa. Depois de repetidos
convites do Prefeito, Arildo decidiu aceitar o novo desafio.
         
A partir desta próxima segunda-feira, ele assume a Secretaria Geral da
Prefeitura, comandando uma área semelhante à Casa Civil do Estado, onde será
responsável pela coordenação política, mas também estará à frente de vários
outros desafios. Em meados do ano passado, quando a candidatura de Léo Moraes
ainda estava longe de decolar, Arildo Lopes foi um dos seus principais
parceiros, conselheiro de todas as horas e um personagem que, mesmo muito
importante, nunca se postou na linha de frente, sempre atuando com dedicação e
eficiência nos bastidores.
          
Experiente no serviço público e com jogo de cintura para a atividade,
conquistado em longos anos de atuação junto a parlamentares e a toda classe política,
Arildo assume nova missão, agora no Executivo. O presidente Alex Redano ainda
não anunciou oficialmente o nome do substituto de Arildo Lopes: será Rogério
Gago, um assessor muito próximo a Redano e personagem bastante conhecido na
Assembleia.  
MINISTRO PREFERE COLOCAR DÚVIDAS SOBRE MAIOR
OPERAÇÃO DO RIO CONTRA O TRÁFICO, AO INVÉS DE ELOGIAR A POLÍCIA
Há que se ficar muito atento por alguns sinais emanados do governo federal e do STF, em relação à grandiosa e bem sucedida ação da polícia do Rio de Janeiro, que tirou de circulação centenas de traficantes, 115 deles mortos em confronto com a forças legais. A declaração do ministro da Justiça, o incompetente Ricardo Lewandowski, de que “não sabemos se foi uma ação condizente com o Estado Democrático de Direito”, é um acinte contra a lei e a ordem e contra os heroicos policiais que enfrentaram traficantes que só não são tratados como terroristas porque o próprio governo brasileiro não permite.
“Operações deste porte, que exigem
interferência do governo federal, deveriam ser comunicadas ao presidente da
República e ao vice-presidente ou ao ministro da Justiça ou ao próprio diretor
da Polícia Federal”, disse o ministro, muito preocupado com os
direitos humanos dos bandidos e pouco com o mal que eles causam a milhões de
brasileiros. 
          Já o ministro
Alexandre de Moraes, do STF (alguém surpreso?) também exige explicações do
governador Cláudio Castro, que deve prestar esclarecimentos sobre a operação.
Será que os policiais serão punidos e os bandidos presos estarão soltos em
poucos dias? Tomara que não. 
SURGE UMA
CENTELHA DE ESPERANÇA DEE QUE PODEMOS VENCER O TERRORISMO DAS FACÇÕES E DO
TRÁFICO
          Foi a maior e mais violenta operação
contra a bandidagem que domina as favelas em toda a história do Rio de Janeiro.
Sem qualquer apoio federal (pedido em janeiro e nunca atendido, segundo o
próprio Governador) policiais civis e militares enfrentaram traficantes, que
usaram armas de última geração e até drones com granadas e bombas contra a
polícia. Esta violência dos bandidos, ao menos até agora, não foi comentada
pelo ministro da Justiça.
         
Enquanto o governador do Rio está sob ameaça dos partidos de esquerda,
inclusive com pedido de cassação do seu mandato, por parte de grupos
esquerdistas ligados aos direitos humanos dos criminosos, entre a população não
só a fluminense, mas de outras regiões do país, surge uma centelha de esperança
de que, enfim, está havendo alguma reação contra o terrorismo das facções e dos
traficantes. Enquanto isso, ministros do governo Lula e seguidores, nas Câmaras
Municipais e no Congresso, pedem um minuto de silêncio em homenagem aos
bandidos mortos. Um acinte aos brasileiros de bem. 
          
Vários Governadores (como Tarcísio de Freitas, de São Paulo, Romeu Zema,
de Minas e Ronaldo Caiado, de Goiás) se solidarizam com Cláudio Castro e o povo
do Rio de Janeiro, pela operação que atacou os traficantes nas favelas, onde
eles dominam e o poder público não apita. O governo de Rondônia emitiu nota
lamentando a morte dos quatro policiais. Enquanto isso, o governo federal
politiza a questão da segurança pública, plantando informações e frases que
colocam em cheque a autoridade do governador carioca e suas ações. Esperamos
que o lado da sociedade que ainda não 
apodreceu, seja a vencedora desta guerra! 
PREFEITO BATALHA
EM BRASÍLIA POR 200 MILHÕES DO PAC PARA MACRODRENAGEM E PELO FIM DAS ALAGAÇÕES
        
As chuvas chegaram, com tudo, e a preocupação da Prefeitura de Porto
Velho com o mais antigo e complexo problema da cidade também se ampliou. As
alagações, embora tenham diminuído em alguns pontos, graças a um serviço
hercúleo das equipes de obras e manutenção, ainda são um câncer para a maior
cidade do Estado. O prefeito Léo Moraes, contudo, quer bater de frente com esta
espécie de tragédia que afeta sua comunidade a cada ano. Nesta semana, em
Brasília, ele gravou mais um dos seus conhecidos vídeos, desta vez comunicando
que está à busca de recursos na ordem de 200 milhões de reais, para dar início
a um gigantesco programa de macrodrenagem, que, isso sim, resolverá
definitivamente o drama das alagações.                 
        O
vultoso recurso que, sem dúvida, modificará para muito melhor a estrutura da
Capital na questão do saneamento e escoamento das águas das violentas chuvas
que caem na Amazônia, no nosso inverno, devem vir de verbas do Plano de
Aceleração do Crescimento, o PAC. A Prefeitura já apresentou os projetos e
agora corre contra o tempo, para que o dinheiro seja liberado o mais rápido
possível.  No vídeo, Léo deixa claro que
as soluções já praticadas, como a implantação de piscinas naturais,
ecobarreiras, bueiros inteligentes, além de obras de drenagem e serviços
contínuos de limpeza urbana, ajudam, mas não resolvem.
           
O que vai resolver o grave problema das alagações, repete, são as obras
de macrodrenagem, que serão realizadas com os 200 milhões de reais do PAC.
“Pela primeira vez Porto Velho terá estas obras grandiosas”, afirma Léo,
contando os dias para que os recursos de PAC sejam liberados e ele possa
começar a resolver, definitivamente, aquele drama que afeta a população da sua
cidade desde que ela cresceu.
REDANO CONFIRMA CONCURSO
DA ASSEMBLEIA PARA 200 VAGAS, COM SALÁRIOS DE ATÉ 24 MIL REAIS     
          São 124 vagas para
assistente legislativo, com salário base de 6.503 reais. Outras 74 vagas para
analista legislativo, cujo salário será de 9.575 reais. E ainda tem duas vagas
para consultor legislativo, com salário de mais de 24 mil reais. No total, são
200 vagas ofertadas através do concurso público, cujo edital foi lançado
oficialmente nesta quarta-feira, pelo presidente Alex Redano, para novos
servidores da Assembleia Legislativa do Estado. As inscrições começam dia 03 de
novembro e vão até dia 04 de dezembro, pelo site https://conhecimento.fgv.br/concursos/alero25 .
As provas, com avaliações objetivas e discursivas
serão aplicadas em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Vilhena e Porto
Velho daqui a pouco mais de três meses, no dia 8 de fevereiro de 2026. As
provas práticas serão realizadas apenas na Capital.
A previsão da ALE é de que o concurso atraia nada
menos do que 30 mil candidatos de todas as regiões. Para toda esta gente, o
concurso destinará 10 por cento das vagas para pessoas com deficiência e 20 por
cento para candidatos negros. A seleção contará com provas objetivas para todos
os cargos, além de provas discursivas, títulos e provas práticas em alguns
casos. O presidente Redano comemorou mais este passo importante do Parlamento
rondoniense e lembrou que a entidade escolhida para conduzir o certame é a
considerada “a mais renomada do Brasil na questão de concursos públicos, que é
a Fundação Getúlio Vargas”!
PERGUNTINHA
          Qual sua opinião sobre pedidos de representantes
de partidos de esquerda, nos parlamentos e até em solenidades em ministérios, como
o fez o ministro Guilherme Boulos, de 1 minuto de silêncio em homenagem aos
abatidos no confronto o Rio de Janeiro, onde a imensa maioria dos mortos foi de
traficantes, notoriamente assassinos e terroristas? 
 Sexta-feira, 31 de outubro de 2025 | Porto Velho (RO)
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