Domingo, 18 de maio de 2025 - 07h55
Vai começar a reação. Mesmo com
atraso e depois de formalizado o contrato para privatização da BR 364, no
trecho entre Vilhena e Porto Velho, a bancada federal de Rondônia se mobiliza
para que todo o contexto seja rediscutido. A meta é mudar alguns dos itens
vitais da proposta tornada contrato com o consórcio vencedor, principalmente a
que limita a duplicação da Rodovia da Morte em pouco mais de 100 quilômetros e
a outra, também tenebrosa, que implanta sete pedágios, um a cada 100
quilômetros, com previsão dos maiores custos do país para trechos semelhantes.
A gritaria começou tão logo o Ministério dos Transportes anunciou que a Agência
Nacional de Transportes Terrestres tinha feito duas audiências públicas para
ouvir os rondonienses, uma em Porto Velho, outra em Vilhena. Ambas, é claro,
foram convocadas pelo Diário Oficial, que ninguém lê, sem qualquer comunicação
por todos os canais de mídia que existem e que, certamente, teriam mobilizado
autoridades e moradores das cidades onde as obras serão realizadas. A meia dúzia
de gatos pingados que participou das audiências, não deu pitaco nenhum e o
projeto original andou, ileso, sem contestação.
Os gritos começaram tão logo se
tornaram públicos os detalhes da privatização. A bancada federal se mexeu e,
com exceção do senador Confúcio Moura, que considera que o projeto é excelente,
todos os demais dez membros urraram contra a decisão. O senador Marcos Rogério,
presidente da Comissão de Infraestrutura e o senador Jaime Bagattoli tomaram à
frente da batalha. Todos os oito deputados federais estão nela. Nesta
segunda-feira, dia 19, duas audiências públicas, estas devidamente divulgadas,
vão acontecer em Ji-Paraná e Vilhena, uma pela manhã, outra à tarde.
Basicamente, os parlamentares propõem não rasgar o contrato, mas modificá-lo.
Querem duplicação de todo o trecho, como o querem todos os rondonienses. Querem
rediscutir não a existência de pedágios, mas sim os valores cobrados que, como
estão projetados, inviabilizariam praticamente o transporte de cargas, vital
para Rondônia e para toda a região. Um caminhão, destes gigantes, que
transportam muitas toneladas, poderia pagar mais de 2 mil reais numa ida e
vinda entre o extremo sul do Estado e sua Capital.
Ninguém detectou o que estava sendo
“empurrado” contra nós. Não se pode ignorar que, ao que parece, a ANTT, a agência
que preparou o projeto, fez grande esforço para que muito poucos soubessem das
audiências realizadas, quanto foram feitas quase às escondidas. Na prática, não se sabe
se o grito forte, uníssono (mesmo
atrasado) dos rondonienses, pode mudar o que já está contratado, assinado e em
andamento. Contudo, uma presença maciça de lideranças e povo, sempre pode
ajudar a contornar uma injustiça. A BR 364 sem duplicação em todo seu trecho e
com tanto pedágio de arrancar os olhos da gente: há uma injustiça maior
cometida contra os rondonienses, que tanto precisam de uma rodovia segura?
ROCHA AMPLIA AS TROCAS: JÁ MUDOU NA SAÚDE E PREPARA MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO E EM OUTRAS ÁREAS
Mais mudanças no governo do Estado
começaram a se concretizar, conforme vinha anunciando há bastante tempo este
modesto blog. Na saúde já começou. Na Educação deve começar em breve. Algumas
trocas em pontos estratégicos ainda vão acontecer. Na saúde, o secretário
adjunto Élcio Barony de Oliveira deixou o cargo e em seu lugar foi convocada a enfermeira
Mariana Ayres Bragança, especialista em infectologia e muito elogiada pelo
trabalho de transformação que fez no Cemetron. O Palácio Rio Madeira/CPA não comentou nada
sobre os motivos da troca, mas elas fazem parte de uma espécie de reforma
administrativa, que o governador Marcos Rocha está organizando. Guardada a sete
chaves também está o caso das mudanças na Seduc, que já estariam decididas,
mais uma vez sem confirmação oficial. Da equipe de comando, pelo menos duas
pessoas.
Comentário zero. Até agora, o
governador Marcos Rocha não disse uma só palavra sobre eventuais trocas. O que
se sabe é pelo que noticia o Diário Oficial, com exonerações e contratações e
pelas conversas sempre constantes do “Jornal dos Bastidores”. O que se ouve é
que pelo menos outras cinco áreas seriam atingidas pelas mudanças. Esperemos,
pois, para saber se isso vai se concretizar.
EM JULHO,
BOLSONARO VEM CUMPRIR AGENDA DE QUATRO DIAS EM SETE CIDADES RONDONIENSES
Durante três dias, o ex-presidente
Jair Bolsonaro estará em Rondônia, para visitar nada menos do que sete cidades.
A visita, acompanhada do empresário Bruno Scheid, a quem ele apoio para a
eleição do ano que vem, (não há ainda confirmação se haverá outras lideranças
políticas no grupo) será no mês de julho próximo, entre os dias 9 e 12. No
primeiro dia, três cidades receberão Bolsonaro: São Francisco do Guaporé, São
Miguel do Guaporé e Alvorada do Oeste. No dia seguinte, 10 de julho, presença
em Cacoal e Pimenta Bueno e Vilhena. A sexta-feira, 11 de julho, ficará para
agenda livre. Já no sábado, dia 12, Bolsonaro encerra a série de visitas em
Ji-Paraná, onde, aliás, ajudou muito na eleição do atual prefeito, Affonso
Cândido. Certamente em cada uma destas localidades, o ex-presidente reunirá
grandes públicos, na medida em que sua popularidade em Rondônia continua
altíssima. Pesquisas recentes garantem que, caso disputasse novamente a
Presidência, ele teria cerca de 70 por cento dos votos dos eleitores do Estado,
repetindo o que já fez na votação anterior.
Não há ainda mais detalhes da visita de quatro dias de um dos mais populares políticos que o Brasil já produziu nos últimos anos. Nas cidades que visitará, o ex-presidente certamente vai abordar as questões nacionais, como a anistia ao 8 de janeiro e o processo em que ele e aliados serão julgados no STF, por uma pretensa intenção de golpe contra a democracia. Problemas locais, apoio ao agronegócio e a exploração das riquezas da Amazônia, com os cuidados ambientais necessários, deverão ser temas abordados por Bolsonaro. Em breve a agenda completa será divulgada.
VÁRIOS PARTIDOS PROCURAM FERNANDO MÁXIMO, O CAMPEÃO DE VOTOS, TODOS DE OLHOS VOLTADOS PARA 2026
No lado bem humorado da política – e
o há, podem ter certeza – se poderia dizer que o deputado federal Fernando
Máximo é uma espécie de noiva da vez, aquela que a brincadeira dos brasileiros
apontam quem é procurado por muitos pretendentes. O PL, através do seu maior
líder, o ex-presidente Jair Bolsonaro, o convidou pessoalmente para ingressar
no partido. No Podemos, o ótimo relacionamento com o prefeito Léo Moraes, a
quem ele apoiou com todo o seu prestígio político, na última disputa em Porto
Velho, Máximo poderia escolher a que cargo quer concorrer. O União Brasil, agora federalizado com o PP,
também quer que ele fique onde está. Pelo menos outros dois partidos o querem,
com propostas tentadoras. Campeão de votos para a Câmara Federal na última
eleição, do alto dos seus 85.604 votos o parlamentar que saiu da Secretaria de
Saúde do Estado, no governo Marcos Rocha, para o enorme sucesso nas urnas,
agora é procurado por várias siglas, todas de olho no seu potencial e, claro,
todos pensando na eleição do ano que vem.
Governo? Senado?
Reeleição? Perguntado sobre o caminho que vai seguir, o deputado usa a tática
da modéstia. Garante que sua prioridade é continuar trabalhando duro pelos
rondonienses de todos os recantos e que ainda é cedo para tomar decisões, em
relação à próxima eleição. Não comenta sequer quais e quantos partidos o
procuram. Máximo, contudo, está com a bola cheia. Se não houver daquelas
surpresas que de vez em quando a política nos prega, ele é nome quentíssimo
para 2026, tanto ao Governo quanto ao Senado.
NASCIMENTOS, MORTES, CASAMENTOS, DIVÓRCIOS: VEJA NÚMEROS OFICIAIS DAS
CINCO MAIORES CIDADES DO ESTADO
Curiosidades sobre cinco entre as
maiores cidades rondonienses, com números oficiais relativos a 2023. Nestas
cinco cidades, por exemplo, nasceram 14.230 bebês. Foram 7.384 nascimentos em
Porto Velho; 1.994 em Ji-Paraná; 1,641 em Ariquemes ; 1.543 em Vilhena e 1.668
em Cacoal. O lado triste das estatísticas foram as mortes no mesmo ano: 5.576.
Foram 3.106 em Porto Velho; 801 em Ji-Paraná; 567 em Ariquemes; 563 em Vilhena
e 654 em Cacoal. Os casamentos chegaram, nas cinco grandes cidades
rondonienses, a 6.693, mas os divórcios também registram alto índice: 3.920, ou
seja, 58 por cento sobre o total de novos enlaces. O total dos casamentos gays
foi de 46, 25 dos quais na Capital. Porto Velho teve 3.425
casamentos e 1.991 divórcios; Ji-Paraná, 1.152
casamentos para 634 divórcios; Ariquemes foi a campeã de divórcios. No
total, houve 672 casamentos em 2023, mas nada menos do que 514 casais separados
judicialmente. Ou seja, os divórcios chegaram a 76,5 por cento sobre o número
de casamentos. Mais que três quartos. Em Vilhena foram 795 casamentos para 448
divórcios e em Cacoal, casaram 649 e se
divorciaram 333.
Os números relativos a
todas as cidades rondonienses foram divulgados pelo site G1. O acesso é agravés
do link https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/05/16/mapa-saiba-quantos-nascimentos-mortes-casamentos-e-divorcios-foram-registrados-em-2023-na-sua-cidade.ghtml. Lá, por exemplo,
você pode ver os números realativos à menor cidade de Rondônia: Pimenteiras do
Oeste. Com uma população de apenas 2.311 habitantes, os dados são os seguintes:
39 nascimentos; 12 mortes; sete casamentos, nenhum entre pessoas do mesmo sexo;
apenas um divórcio.
BAGATTOLI
DIZ QUE RONDÔNIA TEM O DOBRO DE PESSOAS COM CARTEIRA ASSINADA DO QUE OS QUE TÊM
BOLSA FAMÍLIA
“O que eles querem fazer na Amazônia
é levar essas pessoas para o Bolsa Família. Essas pessoas vão ser expulsas do
campo. O Pará é o terceiro Estado que mais recebe o benefício, já Rondônia é o
único estado do Norte e Nordeste, que tem o dobro de carteira assinada em
relação aos que recebem o Bolsa
Família!” A afirmação foi feita pelo senador Jaime Bagattoli, durante encontro
com o presidente do Ibama, nesta semana, em Brasília. Na ocasião, surgiu uma pequena, mas
importante luz no fim do túnel, em relação aos embargos ambientais em áreas
ocupadas por produtores rurais e centenas de famílias em Rondônia, todas
correndo o risco de perderem tudo o que construíram, algumas há décadas. O
senador Jaime Bagattoli está negociando – e a conversa está avançando – junto
com outros parlamentares, com o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, no
sentido de que sejam revistas as decisões contra aqueles rondonienses acuados
pelas ameaças de perderem tudo. Também foi debatida a possibilidade de que o
prazo para recursos e regularização por parte dos produtores, seja ampliado.
A sina governista de atender os
grandes interesses internacionais, em detrimento dos brasileiros que suam e
produzem na terra, todos os dias, ainda persiste, mas Bagattoli conseguiu a
promessa de que os benefícios neste sentido, já autorizados para o Pará, sejam
estendidos também a Rondônia e outras regiões em conflito na Amazônia. “O Ibama
sinalizou rever a aplicação dos embargos e até mesmo permitindo a dilatação dos
prazos para que os produtores recorram ou regularizarem suas áreas em toda a
região Norte”, comemorou Bagattoli. O senador reclamou, durante audiência
pública com a presença do presidente do Ibama, uma situação específica de
Rondônia: “os 800 produtores de Porto Velho que foram recentemente notificados
por desmatamento, tiveram apenas 30 dias para apresentarem suas defesas, sob
risco de expulsão das terras”. O caso está sendo analisado pelo Ibama.
TROCO COM SUTILEZA: IEDA CHAVES MANDA 1 MILHÃO DE
REAIS PARA INSUMOS BÁSICOS À PREFEITURA DA CAPITAL
Foi uma doação importante, mas,
claro, com algum viés que envolve a disputa política entre a atual e a
ex-administração municipal. A deputada Ieda Chaves, uma das mais atuantes da
atual legislatura da Assembleia, destinou uma emenda de 1 milhão de reais para
a saúde pública à Prefeitura de Porto Velho, governada agora por Léo Moraes,
hoje grande adversário dos Chaves. Ieda encaminhou a emenda para compra de
insumos para os postos de saúde da Capital, a pedido do vereador Nilson Souza,
do PSDB, um dos três membros da Câmara Municipal que já se declararam
publicamente como oposição ao atual governo municipal. No texto de sua assessoria,
sobre o assunto, a deputada afirma que “o benefício concretiza-se após a
apresentação das necessidades pelo vereador Nilton Souza que, em suas
fiscalizações, detectou a falta de insumos básicos e de medicamentos. A
parlamentar fez questão de reconhecer e parabenizar Souza pelo trabalho que vem
realizando. “Sempre muito atento às demandas da população e, não poderia ser
diferente, em relação às necessidades da saúde. Quero dizer que Porto Velho
sempre poderá contar comigo”, afirmou a deputada, ao anunciar sua emenda.
Com sutileza, o texto distribuído
pela assessoria da deputada dá uma alfinetada no adversário, que tem também
sido um crítico do governo anterior, desde que assumiu: “durante acompanhamento
das ações do Executivo Municipal, foi constada a constatou em Unidades Básicas
de Saúde (UBSs) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) a escassez de itens
essenciais. “Quando falo do básico, refiro-me a seringas, luvas e diversas
outras necessidades essenciais para a saúde da mulher, por exemplo”, disse
Ieda. Alguns dos itens são os mesmos reclamados por Léo Moraes, quando assumiu,
porque, segundo ele, estavam em falta nas mesmas unidades. Ah, a criatividade
da política!
REBELO DENUNCIA A AMAZÔNIA TOMADA PELAS FACÇÕES.
MAS O COMBATE É CONTRA QUEM DESRESPEITA AS LEIS AMBIENTAIS
Enquanto as facções criminosas tomam conta da Amazônia (um dos
que repetem isso em quase todas suas entrevistas é o ex-ministro Aldo Rebelo,
profundo conhecedor da região) nossa Polícia Federal dedica grande parte do seu
efetivo para combater os chamados crimes ambientais. A droga corre solta e a
violência também, mas a prioridade total é pegar quem desmata, quem garimpa e
até índios que permitem a retirada de riquezas das áreas sob seus domínios. PF
e Ibama estão prontas, com grandes efetivos, para atuar contra produtores
rurais em áreas consideradas invadidas; prender madeireiros ilegais e caciques,
mas os grandes criminosos, que todos os dias ampliam seus poderes, cooptando
jovens para o crime, porque não há trabalho para eles (evoque-se, novamente,
afirmações de Aldo Rebelo!) continuam agindo em todos os locais, raramente
combatidos. A política oficial é destruir balsas e dragas de garimpeiros
pobres; prender quem tira ouro, diamantes ou árvores nobres da floresta, porque
essa é a reza que agrada os grandes e poderosos parceiros internacionais. Parte
da Justiça e do Ministério Público também usam a mesma cartilha, infelizmente.
Os brasileiros não podem mais como usufruir do que é deles?
Em compensação, o roubo e o contrabando de diamantes, por exemplo, ainda corre solto na Reserva Roosevelt. Nela mesmo, onde em 2004 nada menos do que 29 garimpeiros foram chacinados e até hoje não há sequer um preso pelos crimes brutais. Os diamantes continuam escoando para ricos bolsos mundo afora, assim como escorre o sangue nas mãos do que as lavaram e não puniram os assassinos. É o Brasil do terror, onde famílias inteiras de trabalhadores com mãos cheias de calos são perseguidas e ameaçadas de perder tudo o que construíram, enquanto os verdadeiros bandidos estão aí, soltinhos da silva! Pobre do nosso país!
CRISPIN DEFENDE
ATUALIZAÇÃO DO ZONEAMENTO E CONVOCA NOVA AUDIÊNCIA PARA A SEMANA QUE VEM, EM
NOVA MAMORÉ
O debate sobre a atualização do
Zoneamento Socioeconômico-Ecológico de Rondônia segue avançando e tem
mobilizado produtores, especialistas e representantes da sociedade civil. A
proposta de revisão da lei, em vigor desde o ano 2000, ou seja, há 25
anos, busca adequar a realidade
ambiental, fundiária e produtiva às transformações vividas pelo estado nas
últimas décadas. Para o deputado Ismael Crispin, presidente da Comissão de Meio
Ambiente da Assembleia Legislativa, a atualização do zoneamento é uma medida
urgente. “Rondônia mudou, cresceu e se consolidou como um dos principais polos
agropecuários do país. Precisamos de regras claras, seguras e atualizadas que
respeitem a sustentabilidade, mas também viabilizem a produção e o progresso
das famílias que vivem do campo”, afirmou o parlamentar.O novo zoneamento não
altera áreas de reserva legal nem cria ou desafeta unidades de conservação. Seu
objetivo é revisar os percentuais de uso do solo com base em estudos técnicos
já concluídos e validados por instituições competentes. “Essa é uma ferramenta
de planejamento territorial que serve tanto para o produtor rural quanto para o
Estado. Ela orienta o licenciamento, a preservação
e, sobretudo, a expansão da produção de forma legal e equilibrada”, destacou
Ismael Crispin.
Outro ponto defendido pelo deputado é a
garantia de segurança jurídica para quem produz. Com o zoneamento
desatualizado, muitos produtores enfrentam entraves para licenciar atividades
produtivas, regularizar imóveis e acessar políticas públicas. “Estamos falando
de previsibilidade e estabilidade para quem investe, gera emprego e movimenta a
economia nos municípios”, completou. A próxima audiência pública sobre o tema
será realizada nesta quinta-feira, dia 22
(quinta-feira da semana que vem) às 9h, na Câmara Municipal de Nova
Mamoré. A população está convidada a participar ativamente do debate,
contribuindo com sugestões e reforçando a importância da escuta pública para
decisões que impactam diretamente o futuro de Rondônia.
PERGUNTINHA
Você sabia que a Tesla, empresa do bilionário Elon Musk, está apresentando
projeto de Robôs Humanóides, que trabalham como pedreiro, construindo uma casa
com cinco vezes mais rapidez do que qualquer trabalhador ou são chefs de cozinha,
entre outras funções, com qualidade inimaginável?
Assalto recorde contra os velhinhos: a roubalheira só aumenta e o governo tenta politizar a crise
A podridão que corre solta na terrível roubalheira dos velhinhos brasileiros, pode chegar a patamares jamais imaginados. Os números são ca
Dados nacionais apontam para 13.500 acidentes fatais com motos. Em Rondônia, números também assustam
Nas ruas, até cinco pessoas são levadas no mesmo veículo. Muitos andando sem capacete. Outros em alta velocidade. Outros ainda, se achando
Amir Lando quer voltar. Aos 80 anos, este personagem arraigado à nossa História, mais de 50 anos de Rondônia, desde que chegou para ser ad
Um editorial do jornalista e apresentador Everton Leoni, no SICNews, programa que ele apresenta de segunda a sexta na SICTV/Rondônia, most