Sábado, 18 de setembro de 2010 - 14h38
Técnicos da secretaria municipal de saúde (Semusa), participam desde ontem (17) e hojem, sábado (18), na cidade de Palmas, (TO) do I Seminário de Comunicação e AIDS da região Norte, que tem como objetivo mobilizar técnicos e comunicadores para a importância de divulgar a real necessidade do combate as patologias como DST/Aids, hepatites virais e tuberculose. Segundo os organizadores, as estratégias de comunicação sobre esses temas ainda são frágeis na informação e cheias de mitos.
Os resultados das discussões realizadas no encontro serão catalogados em forma de propostas as quais serão encaminhadas ao Ministério da Saúde para elaboração do Plano Regional de Comunicação em Aids e hepatites virais, envolvendo os movimentos sociais, ONGs e gestores.
O evento que reúne profissionais de toda região Norte, proporcionará um fórum de discussões envolvendo jornalistas e técnicos, com profissionais da área de comunicação que atuam em assessorias do Ministério da Saúde (MS). A Semusa enviou duas técnicas da divisão da secretaria municipal de saúde (Semusa), Raimunda Lima e Audilene Silva, e também participará do evento a representante da Agencia Estadual de Vigilância em Saúde, através da técnica do Núcleo DST/Aids e Hepatite Virais da Agevisa, Marluce Socorro Castilho da Silva, juntamente com a Ong Grupo Gay de Rondônia (GGR), representada por Diana Cox.
A representante do prefeito de Palmas, Rosemar Mendes Silva, disse que a AIDS é um assunto discutido há mais de 20 anos na mídia, e a comunicação é um instrumento valioso para o trabalho realizado na saúde pública, porém alertou que esse assunto deve ser tratado com imparcialidade. “O assunto é uma questão de saúde pública e social, um novo vírus está em mutação e o tema sempre foi tratado de forma banalizada, marginalizado, como privilégio de alguns grupos. Cabe a nova geração o dever de construir e reconstruir esse conceito, porque a patologia não é um privilégio de grupos, mas realmente uma questão social, e precisamos quebrar estigmas para ajudar, é um dever moral” – disse.
No primeiro dia a plenária foi aberta com o tema “Comunicação como Direito Humano”, seguida de uma palestra com o técnico do Ministério da Saúde, Liandro Lindiner, mestrando em comunicação e saúde pela Fiocruz. “Queremos mostrar as diferentes abordagens feitas pela comunicação quanto as patologias como Aids, Hepatites, Tuberculose e o processo histórico de sua formação, pois é necessário identificar e desmistificar mitos” – disse o palestrante. O Seminário foi organizado pela Associação Grupo Ipê Amarelo pela livre orientação sexual (Giama), com apoio do Ministério da Saúde (MS).
Fonte: : Aurimar Lima
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