Sexta-feira, 13 de setembro de 2019 - 09h59
A
deputada federal Silvia Cristina (PDT-RO) cobrou do ministro da Saúde, Luiz
Henrique Mandetta, o início imediato de operação para acelerar o projeto de
pesquisa dos diagnósticos iniciais de combate ao câncer, como forma de reduzir
a mortalidade. A cobrança aconteceu na Comissão de Seguridade Social e Família
na Câmara dos Deputados, quando Sílvia apresentou dados do Acórdão nº 1.944, do
Tribunal de Contas da União, proferido pelo relator ministro Augusto Nardes, no
dia 21/08/19, apontando que fiscalizações constataram a fragilidade do serviço
oferecido pelo Ministério da Saúde e a estrutura incipiente para prestar o
atendimento necessário.
Sílvia
frizou a importância do documento, enfatizando que o relator destacou: “não
houve mudança substancial do cenário encontrado quando o Tribunal avaliou, em
2010, a implementação da Política Nacional de Atenção Oncológica, focada no
tratamento do câncer, pois as possíveis causas das dificuldades de acesso à
assistência oncológica apontadas naquela ocasião permanecem até hoje, entre as
quais: incipiência do sistema de regulação de acesso de pacientes; carência de
profissionais, em especial de médicos patologistas e oncologistas; estrutura
deficiente de rede de saúde de média complexidade, responsável por realizar
procedimentos de diagnóstico oncológico; deficiências na prevenção do câncer;
e, despreparo da atenção primária para rastrear precocemente os casos de câncer
e encaminhá-los para a atenção especializada”.
Reivindicando
capacidade executiva emergencial do ministro Mandetta, quanto ao projeto do
Centro Avançado de Pesquisas nos Diagnósticos de Combate ao Câncer de forma
precoce, Sílvia lembrou outro trecho do Acórdão do TCU, que salienta ainda que
“A redução da mortalidade depende da capacidade dos serviços de saúde em
detectar a existência do câncer o mais precocemente possível para iniciar o
tratamento em tempo oportuno”, apontando que as diretrizes da Política Nacional
de Prevenção e Controle do Câncer sugere: “implementação de ações de detecção
precoce do câncer, por meio de rastreamento e diagnóstico precoce, a partir de
recomendações governamentais, com base em Avaliação de Tecnologias em Saúde
(ATS) e da Avaliação Econômica (AE); garantia da confirmação diagnóstica
oportuna dos casos suspeitos de câncer; estruturação das ações de monitoramento
e de controle da qualidade dos exames de rastreamento”, e enfatiza que, quanto
antes o câncer for detectado, mais simples e efetivo o tratamento tende a ser,
maior a possibilidade de cura e melhor a qualidade de vida do paciente.
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