Sexta-feira, 16 de março de 2012 - 20h03
Desde os primeiros anos de sua administração o prefeito Roberto Sobrinho sempre demonstrou a preocupação em garantir os direitos das mulheres com a implementação de diversas políticas públicas. Criou a coordenadoria municipal de Políticas Públicas para as Mulheres, o Centro de Referência da Mulher, o Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres, a Casa Abrigo para mulheres vítimas da violência, e incentivo à profissionalização e independência financeira por meio de cursos e oficinas gratuitas executadas por diversos órgãos municipais como o Sine, a Semdestur, Casa da Juventude, Semas, Semur e outros.
Com relação à saúde da mulher as políticas públicas avançaram e muito, destaca a médica Ida Peréa, diretora da maternidade municipal Mãe Esperança. “A própria maternidade é um exemplo. Hoje somos referência para todo o país. Temos excelentes profissionais, uma estrutura moderna e um modelo de gestão que busca a humanização em todas as suas ações. Realizamos com as mulheres não só o pré natal e o parto, mas também o pós parto. Desenvolvemos com estas mulheres o programa de planejamento familiar e as orientamos para evitar uma possível nova gravidez indesejada. Distribuímos gratuitamente anticoncepcionais e preservativos, não só na maternidade, mas em todas as unidades de saúde, o que tem diminuído o numero de gestações indesejadas e consequentemente a mortalidade materna. São políticas públicas que aconteceram para garantir os direitos das mulheres, e principalmente das crianças. Ter acesso a estes contraceptivos é também escolher o momento de ser mãe”, disse Ida.
Anticoncepcional de Emergência
Um dos métodos, segundo Ida, fornecido na maternidade e também nas unidades de saúde é o AE- Anticoncepcional de Emergência, popularmente conhecido como “pílula do dia seguinte”. Ida Peréa, tradicional defensora dos Direitos Reprodutivos das mulheres, orienta que o AE, como o próprio nome diz, deverá ser utilizado somente em casos de emergência, até 48hs após a relação sexual desprotegida, por isso não pode esperar agendamento de uma consulta médica para ser disponibilizada.
A procura é significativa e intensificada nos finais de semana e feriados prolongados. “Esta demanda demonstra que muitas mulheres estão mais conscientes sobre a gravidez e suas conseqüências. E a distribuição de preservativos e demais métodos contraceptivos na rede pública também tem feito a diferença”, disse ela.
Ida Peréa explica que toda mulher que procura atendimento na Maternidade Mãe Esperança, recebe de um profissional de saúde, seja de que categoria for, o aconselhamento reprodutivo e o agendamento da consulta desta mulher para o ginecologista para que ela possa usar um método contraceptivo regularmente e posteriormente a entrega do medicamento dose única. Para o recebimento do AE, não é necessária marcar consulta, nem a apresentação de documento de identidade.
A médica orienta que o AE é um instrumento seguro e eficaz para redução da gravidez indesejada, da gravidez na adolescência, do abortamento inseguro e principalmente da mortalidade materna. “Portanto é um direito da mulher”, assegurou Ida que faz um alerta. “ É eficaz, mas não previne contra doenças sexualmente transmissíveis nem deve ser usada em substituição aos métodos contraceptivos tradicionais”, finaliza.
Fonte: Elaine Santos
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