Quinta-feira, 26 de julho de 2007 - 12h58
Em 1984, os 50 governos estaduais dos Estados Unidos da América (EUA) foram obrigados por lei federal a subir a idade mínima para o consumo de bebidas alcoólicas de 18 para 21 anos. Entre os protagonistas da mudança estava a ONG Mothers Against Drunk Driving (MADD) algo como Mães Contra Motoristas Alcoolizados. Na época, a ONG contratou lobistas para convencer congressistas e fez ruidosa publicidade para angariar o apoio da sociedade.
Agora a entidade quer que o Brasil também endureça as restrições ao álcool. O presidente da MADD, Glynn Birch, desde ontem (25) em São Paulo, pedirá hoje ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que o Brasil transforme em crime a venda de bebidas a menores de 21 anos. A lei brasileira fixa em 18 a idade mínima. Nos EUA, bares são fiscalizados com freqüência e sofrem duras sanções quando vendem bebidas a adolescentes.
No Brasil, raramente se pergunta a idade ao consumidor. Assessores do Ministério da Saúde não conseguiram entrar em contato com Temporão para comentar a proposta da MADD, que surge no momento em que o governo trava uma batalha com a indústria para restringir a propaganda de bebidas, principalmente a cerveja.
Fonte: ANDI (O Estado de S. Paulo (SP) Ricardo Westin)
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