Terça-feira, 8 de janeiro de 2008 - 07h18
Pesquisadores da Universidade de Cambridge e do Conselho de Pesquisa Médica de Norfolk afirmam que as pessoas que não seguem nenhum destes quatro preceitos têm quatro vezes mais chances de morrer.
Além disso, os resultados da pesquisa permaneceram inalterados quando foram estudadas pessoas mais pobres ou mais gordas.
O estudo foi realizado com cerca de 20 mil homens e mulheres de Norfolk com idades entre 45 e 79 anos, sendo que nenhum tinha câncer ou problemas cardiovasculares no início da pesquisa, em 1993.
Pontuação
As pessoas recebiam um ponto para cada um dos seguintes hábitos: não fumar, consumir entre uma e 14 unidades de álcool por semana (o equivalente a meio e sete copos de vinho), ingerir cinco porções de frutas ou verduras por dia e não ser fisicamente inativo.
Este último hábito foi definido como ter uma profissão sedentária e realizar meia hora de exercício por dia ou ter um emprego não-sedentário, como o de enfermeira ou encanador.
De acordo com os resultados, os pesquisadores afirmam que o grupo que marcou quatro pontos tinha menos risco de morrer e que uma pessoa com 60 anos com zero ponto tinha o mesmo risco de morrer que uma pessoa de 74 anos com quatro pontos.
"Sabemos que isoladamente medidas como não fumar e praticar exercícios podem ter um impacto na longevidade, mas esta é a primeira vez que olhamos para todos os hábitos ao mesmo tempo", disse o professor Kay-Tee Khaw, chefe da pesquisa.
"Também descobrimos que a classe social e o IMC (Índice de Massa Corporal) realmente não têm nenhuma influência", acrescentou. "Isso significa que uma grande parte da população realmente pode perceber benefícios na saúde com mudanças moderadas."
As descobertas foram mais acentuadas na redução das mortes por doenças cardiovasculares: pessoas com nenhum ponto tinham cinco vezes mais risco de morrer do que aquelas com quatro pontos.
Fonte: BBCBrasil
Governo de Rondônia oferece atendimento por telemedicina para pacientes do SUS em Porto Velho
Com o compromisso de garantir acesso digno e moderno à saúde, o governo de Rondônia lançou o projeto Telemedicina na Policlínica Oswaldo Cruz (POC),
Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II ultrapassa 23 mil atendimentos entre janeiro e agosto
O Hospital Estadual e Pronto Socorro João Paulo II, referência no atendimento de urgência e emergência em Rondônia, prestou assistência a 23.635 pac
O que acontece dentro das unidades de saúde de Porto Velho afeta diretamente a vida de milhares de famílias. Por essa razão, o Tribunal de Contas do
Governo de Rondônia expande atendimento e capacita profissionais para tratar fissura labiopalatina
Com o objetivo de descentralizar os serviços e garantir atendimento digno, o governo de Rondônia fortalece a saúde especializada no estado, com a re