Quinta-feira, 8 de março de 2012 - 15h23
Em nota divulgada nesta quarta-feira, dia 7 de março, representantes dos 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) e do Conselho Federal de Medicina (CFM) – reunidos em Brasília – reiteram sua posição contrária à proposta do Governo de ampliar o número de vagas e cursos para formação de médicos no país. A nota rebate afirmações do ministro da Educação Aloizio Mercadante.
Segundo os conselhos de medicina, a abertura de vagas e de cursos de medicina e a possível atuação de médicos estrangeiros sem revalidação de diplomas no país são falácias que tentam desviar a sociedade das medidas que, efetivamente, podem colaborar para o fim da desigualdade na assistência em saúde.
Para as entidades, o problema não está no número de médicos, mas em sua má distribuição: “Para combater esse dilema, espera-se a implementação de políticas públicas – como a carreira de estado para o médico - que estimulem a fixação dos profissionais nestas regiões, oferecendo-lhes condições de trabalho, apoio de equipe multiprofissional, acesso à educação continuada, perspectiva de progressão funcional e remuneração adequada à responsabilidade e à dedicação exigidas”.
Números – O Brasil conta com 372 mil médicos e 185 escolas de medicina em atividade. Entre 188 nações, apenas China, EUA, Índia e Rússia nos superam em números absolutos destes profissionais. De 1970 até 2011, o aumento do número de médicos foi de 530%; enquanto a população cresceu 104%.
Entre 188 nações, o Brasil é o quinto país do mundo em número absoluto de médicos – perde apenas para China, EUA, Índia e Rússia – sendo que no continente americano 20% destes profissionais em atividade estão aqui.
Em termos proporcionais, os dados mais recentes apontam uma razão de 1,95 médico por 1.000 habitantes no país. Contudo mesmo a média nacional, não é baixa, quando comparado a padrões internacionais: o Japão tem 2,06 médicos por mil habitantes, por exemplo.
No entanto, internamente, essa média não é uniforme: no Sudeste, o índice é de 2,6; e no Norte, fica em 0,8. Ou seja, a desigualdade resulta diretamente da falta de estimulo para que médicos e outros profissionais de saúde deixam os centros mais desenvolvidos e se fixem em áreas distantes.
Fonte: Cremero
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