Segunda-feira, 17 de janeiro de 2011 - 20h15
O governo federal negou o pedido do governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB), para a instalação de um hospital de campanha na capital do Estado, Porto Velho. No último dia 4, Confúcio decretou "estado de perigo iminente e de calamidade pública no setor hospitalar" de Rondônia.
Ele também pediu a instalação do hospital e o envio de militares para prestarem atendimento aos pacientes da capital.
Na semana passada, uma comissão interministerial (com representantes da Defesa, da Saúde e da Integração Nacional) foi até Porto Velho para analisar a situação do atendimento médico.
ASSESSORIA TÉCNICA
Após a viagem, o governo federal decidiu não montar o hospital, mas oferecer uma assessoria técnica a Rondônia.
Na terça-feira (18), técnicos do Ministério da Saúde estarão no Estado para iniciar esse trabalho.
O pronto-socorro João Paulo 2º, em Porto Velho, é o hospital com problemas mais graves. Recebe pacientes de Rondônia, do sul do Amazonas e do interior da Bolívia, mas não tem estrutura para atendê-los.
Com 147 leitos, abriga 320 internados, segundo o diretor-geral da unidade, Sérgio Mello. Os pacientes dormem em colchonetes no chão e em cadeiras nos corredores.
O secretário de Saúde de Rondônia, Alexandre Muller, disse que ainda não foi comunicado oficialmente da decisão. "Mas, se for oficializado, receberemos a informação com tristeza. O hospital de apoio seria ideal para retirarmos doentes do chão", afirmou.
FONTE: LUCIANA RIBEIRO
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