Quinta-feira, 29 de maio de 2008 - 11h02
Os primeiros sinais de fumaça na minha vida se deram aos quinze anos de idade. Pelos mesmos motivos que a grande maioria adquire o vício eu me deixei levar pelo desejo de auto-afirmação e para mostrar aos amigos que eu era corajoso e moderno. Nos anos sessenta não havia restrições à publicidade de cigarros, que vendiam a ilusão do sucesso após uma charmosa tragada.
Minha chaminé poluiu por dez anos, entre as muitas baforadas, gripes, resfriados, dores de dente, perda do apetite e do paladar iam consumindo minha resistência e intoxicando meu organismo. E foi no período que eu era recruta do exército que, ao assistir um filme mostrando os efeitos maléficos desse inimigo, me dei conta da gravidade do tabagismo, vi como ficavam os pulmões dos fumantes, era coisa de horrorizar qualquer um, essas cenas ficaram em minha mente por várias semanas e com certeza se enraizaram no subconsciente emergindo sete anos depois num impulso decisivo dizendo, Não!
O método que deu certo
Eu tinha ouvido falar do artifício de se reduzir um cigarro ao dia, e foi assim que decretei a lenta morte do vício. Fumando diariamente vinte cigarros, fui diminuindo um a cada dia, até os dez primeiros não foi difícil, a partir daí foi ficando mais penoso, porém o prazer de derrotar era compensador até que finalmente eu tinha direito a acender o derradeiro cigarro da seqüência, e foi nesta memorável data que me senti um vencedor, acredite, eu o rejeitei e num gesto que guardo na memória, amassei o venenoso e o joguei no lixo, mantendo a decisão até hoje...
Conclusão
Se você que dar um basta a esta nuvem, comece por descobrir os efeitos nocivos do fumo, não se poupe de surpresas chocantes, pois quanto maior a conscientização mais força terá para se libertar. Use o princípio da física que a exemplo de uma balança onde o peso maior sobrepõe-se ao menor, de tal modo, a tua convicção de resgatar a saúde penderá a seu favor.
Fonte: J. Antonio Sespedes
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