Terça-feira, 19 de julho de 2011 - 16h17
Porto Velho já vive a expectativa da retomada das obras de construção das três Unidades de Pronto Atendimento na Capital. Depois que a empresa contratada pela Prefeitura desistiu do trabalho e abandonou a obra, em maio, a solução foi aproveitar a parceria com a usina de Jirau, que tem feito investimentos na cidade através das verbas de compensação.
Segundo o secretário Municipal de Saúde, Willames Pimentel, as UPAs vão servir para ampliar o atendimento em saúde e ajudar a desafogar o serviço de urgência e emergência de baixa complexidade.
A retomada das obras deve iniciar pela UPA da Zona Sul, na avenida Jatuarana. Em seguida, se reinicia a construção na Zona Norte, na esquina das avenidas Mamoré com Rio de Janeiro, e em Jacy Paraná, onde já foi feita a terraplenagem, aterro e abertura do poço artesiano.
Pimentel também anunciou que deve inaugurar em cerca de 60 dias as obras do centro de Especialidades, na esquina da avenida Rio Madeira com Sete de Setembro. “Estamos em fase de licitação para a compra de equipamentos”, salientou.
Reforço na saúde
A implantação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) foi idealizada pelo governo federal com o objetivo de preencher a carência de atendimento de emergência de média complexidade no SUS. Antes, pacientes que sofriam pequenos cortes, torções, luxações ou com viroses e febres, por exemplo, precisavam buscar assistência nas grandes emergências, já bastante sobrecarregadas com vítimas de acidentes de trânsito e violência.
Sem substituir as Estratégias de Saúde da Família (ESF, antiga PSF) e as policlínicas municipais, as UPAs vão ajudar a desafogar as grandes emergências com um atendimento rápido, de qualidade e humanizado.
Funcionando 24 horas por dia e com médicos de plantão nas especialidades de Ortopedia, Clínica médica e Pediatria, cada UPA deverá ter uma resolutividade de 95% dos casos.
Fonte: Róbinson Gambôa/ MS
Fotos: Medeiros
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